O SindClub é o Clube de Benefícios do SindHosp, uma novidade do sindicato que visa oferecer produtos e serviços de qualidade às mais de 50 mil empresas representadas em todo o estado de São Paulo.
Para isso, o SindHosp realiza parcerias com grandes marcas, trazendo preços e melhores condições, em relação ao mercado, nas categorias Compras, Educação, Saúde & Bem-estar, Serviços e Tecnologia.
O contribuinte tem acesso a diversos benefícios, gerando assim economia para seu negócio.
Conheça os parceiros do SindClub e os benefícios disponíveis
O portal do clube já está ativo e contém uma lista de empresas parceiras. Confira as principais vantagens e benefícios disponíveis,aqui.
Compras
Sodexo – Taxa zero para cartões e mais
Keep Care – Descontos em equipamentos médicos
Educação
Hospitalar by Informa Markets – Cursos e Webinars
MedPortal – Cursos gratuitos e/ ou com desconto em plataforma própria
Saúde & Bem-estar
Qualicorp – Descontos em Planos de Saúde e Odonto
Pró-Corpo – 100% Off em Peeling e Descontos em pacotes
Serviços
We Can br – Descontos em Recrutamento & Seleção
JVS – Taxas especiais para Empréstimos
Tecnologia
Vip Rede – Desconto em Antivírus e produtos relacionados a Cyber Segurança
Expectativas
“Com o clube de benefícios, o SindHosp gera ainda mais valor e fortalece o senso de pertencimento para o associado e contribuinte, além de promover o relacionamento entre os players do setor e se tornar um agente de conexão entre as demandas dos representados e as ofertas do mercado”, afirma Daniel Machado, diretor de Operações do SindHosp.
Benefícios exclusivos para associados
Associados SindHosp têm muito mais vantagens no Clube! Uma das premissas para que um prestador anuncie produtos ou serviços no SindClub é praticar uma condição comercial diferenciada para os associados e contribuintes, seja no valor final ou disponibilizando um produto ou serviço exclusivo.
“Temos diversas empresas parceiras no SindClub, que oferecem desde benefícios educacionais, até cuidados com a pele gratuitos”, enfatiza Leandro Antunes, coordenador de Parcerias Estratégicas do SindHosp.
Como ser beneficiado
Para fazer parte do clube de benefícios do SindHosp, basta preencher o formulário de adesão, clicando aqui.
O passo a passo é simples e intuitivo:
Acesse nossa loja de benefícios;
Selecione os filtros de acordo com categorias ou empresas;
Escolha o benefício e preencha seus dados;
Ao solicitar, aguarde a análise interna do time SindHosp, que entrará em contato para formalizar o pedido.
Como ser parceiro e oferecer benefícios
Quer ser parceiro do Sindicato nesse projeto e ter sua marca divulgada para cerca de 51 mil CNPJs representados pelo SindHosp? Acesse aqui e faça o seu cadastro, no campo destinado a empresários.
O SindInfo integra a nova mandala de produtos do SindHosp e tem como principal objetivo oferecer um robusto e crescente conjunto de dados do setor da saúde e, com isso, se tornar referência para consulta e benchmarking para os estabelecimentos privados paulistas.
Atualmente, o SindInfo já é responsável pelas pesquisas realizadas junto à base representada pelo SindHosp, como os 30 levantamentos que mapearam os problemas enfrentados pelos hospitais para prestar assistência à população durante a pandemia, assim como o estudo mais recente, sobre o aumento dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) nos serviços de urgência e internação.
Em maio passado, o SindInfo também lançou o Mapa do Acesso da Saúde de São Paulo, pesquisa de opinião pública que teve como objetivo entender como se dá o acesso da população paulista ao sistema, o que as pessoas entendem como “saúde”, se fazem promoção ou prevenção e como avaliam a assistência recebida. O levantamento foi realizado de forma on-line e ouviu 2.013 paulistas acima de 18 anos, pertencentes a todas as classes sociais e residentes em todo o Estado. Clique aqui e faça download da pesquisa.
Os representados passarão, em breve, a ter acesso a Boletins Setoriais, com dados sobre a infraestrutura de clínicas, laboratórios e hospitais no Brasil e no Estado de São Paulo.
“Monitoramos dados, analisamos informações e transmitimos esse conteúdo à categoria. O mais importante nesse processo é a padronização e a qualificação desses dados”, afirma Vanessa Tamara, gerente do Núcleo de Inteligência e Conteúdo (NIC), responsável pelo SindInfo.
As iniciativas do SindInfo objetivam potencializar a produção de conteúdo e conhecimento confiáveis para apoiar os prestadores privados de serviços de saúde e seus parceiros de negócios na busca constante por sustentabilidade, melhoria assistencial para qualidade e segurança do paciente, otimização na utilização de recursos e fortalecimento econômico.
“Acreditamos que isso será um diferencial importante para todo o setor representado”, Larissa Eloi, CEO do SindHosp.
Seminários, congressos, palestras, webinares, workshops e outros eventos promovidos pelo SindHosp estão agrupados sob o guarda-chuva do SindConecta.
“Além de reunir todos os eventos do Sindicato, o objetivo desse produto é o de promover conexões entre pessoas, organizações e empresas parceiras. Acreditamos que isso gera network mais assertivo, com mais colaboração e troca”, explica a gerente de Relacionamento do SindHosp, Cleide Melloni.
O SindConecta tem amplas possibilidades de crescimento e deve aumentar gradativamente o número de eventos promovidos. Veja os produtos que integram o SindConecta atualmente:
Diálogos da Saúde – eventos híbridos (presenciais e on-line) que contam com a participação do presidente do Sindicato, Francisco Balestrin, e de expoentes do setor nas discussões.
Papo da Saúde – videocast que traz convidados que integram a cadeia econômica e produtiva da saúde para um bate-papo.
Workshop da Saúde– encontros presenciais, on-line ou híbridos que abordam temas técnicos, com a participação de palestrantes renomados e especializados em suas áreas de atuação.
Está dada a largada para a temporada de cursos no SindHosp! Com o lançamento do SindEduca, uma plataforma de educação online, o Sindicato amplia a oferta de conteúdos e retoma as capacitações para os profissionais da saúde.
“Acreditamos que colaboradores capacitados se relacionam de forma mais assertiva, se sentem valorizados e motivados. Em consequência, a empresa terá um ambiente harmônico, uma cultura organizacional fortalecida e conseguirá reter os seus talentos”, comenta Monica Ozeki, gerente de Eventos e Educação do SindHosp.
O projeto é uma realização em parceria com a Medportal, expert no gerenciamento de projetos de educação continuada digital, em plataforma EAD e conteúdo digital para instituições de saúde.
Conheça a plataforma de educação
Muito esperado, tanto pela equipe SindHosp quanto pela base representada, o SindEduca já comporta 30 cursos gratuitos e com certificado, entre os principais temas: segurança do paciente, gestão em saúde, liderança e gestão de pessoas, gestão de RH e atendimento ao cliente.
Faça um tour pela plataforma! Para acessar os conteúdos, basta entrar no portal, selecionar o curso/conteúdo de sua preferência e efetuar inscrição, clique aqui.
Em caso de dificuldades de acesso ou dúvidas, o SindHosp disponibiliza um canal exclusivo, acesse aquie envie sua mensagem.
Expectativas
Com a chegada do SindEduca, o SindHosp assume um papel de facilitador da educação em saúde, oferecendo conteúdo de qualidade para os representados, com cursos e temas que fazem parte do dia a dia das empresas, direcionados tanto para os gestores das instituições quanto para os colaboradores.
“O SindHosp acredita que a educação é a chave para a transformação de pessoas e organizações e é com essa visão que lançamos o SindEduca, um portal de educação que objetiva proporcionar conteúdos educacionais aos profissionais da saúde, algo que já fizemos aqui”, conta a coordenadora de Educação do SindHosp, Crislane Saldanha.
Em breve…
Continue acompanhando as atualizações do SindHosp na aba notícias e nos demais canais digitais, em breve o Sindicato lançará conteúdos exclusivos para os associados e contribuintes, que também terão descontos nos conteúdos pagos.
Para atender às demandas do setor, atuando como um facilitador e entregando melhores e mais soluções aos associados, o SindHosp lançará verticais de produtos e serviços, com foco em Educação, Informação e Dados, Hub de Negócios, Eventos Corporativos e outros projetos inovadores.
“Fortalecer a visão associativa no Sindicato aproxima e cria oportunidades de desenvolvimento de pessoas e novos negócios. Os produtos que estamos lançando trazem para as empresas representadas capacitação, negócios inovadores, networking e a possibilidade de compartilhamento do conhecimento.
Todos estão convidados para fazer parte deste movimento positivo, que beneficiará mais de 51 mil estabelecimentos de saúde paulistas” — Larissa Eloi, CEO do SindHosp.
O que está por vir
O Sindicato lançará 5 produtos nos próximos dias:
SindEduca — Plataforma de conteúdos online para os profissionais da saúde
SindClub — Clube de benefícios com descontos exclusivos e em diversas empresas parceiras
SindInfo — Dados e informações em saúde
SindMais — Projetos personalizados
SindConecta — Eventos, conexão e networking
Continue acompanhando as publicações e participe da campanha de lançamento dos novos produtos! Nos próximos dias, mais detalhes serão divulgados nos canais digitais do SindHosp.
Para acompanhar as demandas que têm surgido no setor saúde, nos últimos 15 dias, relacionadas principalmente às internações de pacientes com síndrome respiratória aguda grave (SRAG), o SindHosp está lançando nova pesquisa junto à base representativa.
Sua colaboração nesta pesquisa é um ato de cidadania e agradecemos por isso!
O Mapa do Acesso da Saúde de São Paulo foi lançado nesta quarta-feira (17/05), em evento híbrido transmitido ao vivo pelo YouTube. O secretário de Saúde do Estado de São Paulo, Eleuses Paiva, e o presidente do SindHosp, Francisco Balestrin, apresentaram os principais insights para o público, com moderação da jornalista especializada em saúde, Natalia Cuminale. Lideranças da saúde e veículos da imprensa, como Globo, TV Record e o Jornal Folha de S.Paulo, se reuniram para acompanhar o lançamento, na sede do Sindicato.
A pesquisa de opinião pública aplicada entre os dias 15 e 29 de março de 2023, pelo Instituto Qualibest, ouviu mais de 2000 entrevistados, e é um desdobramento da Proposta Saúde São Paulo, projeto do SindHosp que visa aumentar o acesso à saúde de forma sustentável e com equidade.
O estudo pode oportunizar melhorias de eficiência e qualidade na atenção da saúde no Estado de São Paulo, e coloca uma luz sobre temas relevantes e críticos do setor.
“Enquanto cidadãos, é nosso dever conhecer essas informações e dar apoio às nossas autoridades sanitárias para que as coisas aconteçam. O SindHosp busca entender mais a fundo como funciona a saúde no Estado de São Paulo, isso desde 2021, com o início da Proposta Saúde São Paulo, um estudo de 14 meses e mais de 100 entrevistados”, disse o presidente do Sindicato, Francisco Balestrin, na abertura do evento.
Dados
Com a apuração dos dados, observa-se que há um caminho importante de educação e convencimento a percorrer para que a Atenção Primária à Saúde (APS) se torne, efetivamente, a porta de entrada do sistema. Segundo a pesquisa, o acesso ao sistema de saúde ocorre de forma equivocada, em atendimento de média complexidade, e não pela atenção básica.
Embora 94% dos pesquisados saibam o que é uma UBS — Unidade Básica de Saúde (porta de entrada para a assistência básica), 70% dos entrevistados que têm plano de saúde e usam também o SUS, acessam o SUS pela UPA (Unidade de Pronto-Atendimento), enquanto 57% dos que não possuem plano acessam o SUS também pela UPA. Além de equivocado, esse acesso encarece o sistema.
O fato de quase 60% dos usuários SUS acessarem os médicos do setor público através das Unidades de Pronto-Atendimento (UPA), dado apontado na pesquisa, reafirma a necessidade de melhorar a resolutividade da APS, já que prontos-socorros e serviços de pronto-atendimento devem ser destinados a casos de urgência/emergência.
Segundo o levantamento, mulheres, pessoas que estão nas classes C, D e E e residentes no Litoral ou Interior são os principais usuários do SUS. Já os homens formam maioria entre os beneficiários do setor suplementar, além dos que se encontram nas classes A e B e residem na Capital paulista.
Quem tem plano, avalia melhor o SUS. Quase que a totalidade dos entrevistados utiliza o SUS para vacinação, que recebeu ótima avaliação na pesquisa.
Outro dado em destaque refere-se às Equipes de Saúde da Família (ESF). 36% dos respondentes afirmam que NUNCA foram atendidos por uma ESF, 21% já foram atendidos algumas vezes, 21% não sabem e apenas 22% afirmam ser atendidos SEMPRE pela ESF.
Por se tratar de uma importante porta de entrada para o sistema, a baixa percepção da cobertura da ESF no Estado de São Paulo carece de novas análises e maior entendimento.
Para o secretário de Saúde, Eleuses Paiva, os dados revelam objetivos não atingidos e clareiam pontos de atuação.
“É importante que a atenção primária em saúde se torne efetivamente a porta de entrada do sistema. Na prática, porém, a pesquisa mostra uma atenção primária com baixa resolutividade e isso é refletido nas UPAs. Estudos mostram que mais de 80% dos pacientes que procuram as UPAs poderiam ter seu problema resolvido na APS”, enfatizou.
Dificuldade de acesso
O maior problema apontado pela pesquisa está relacionado às dificuldades de acesso, quando o usuário precisa usar os serviços públicos de saúde. 83% dos entrevistados afirmam que já sentiram alguma dificuldade, e a maioria delas está relacionada ao tempo. A fila de espera foi o principal obstáculo alegado por 54% dos entrevistados, seguido do encaminhamento para a realização de exames (38%), assistência básica (24%) e direcionamento para um Ambulatório Médico de Especialidades — AME (22%).
O longo tempo de espera para consultas, exames e indicação para tratamentos é a grande angústia para a maioria dos entrevistados e essas dificuldades são fatores que motivam os cidadãos a procurarem a rede privada.
Brechas assistenciais
Segundo Balestrin, presidente do SindHosp, a pesquisa mostra que existem brechas assistenciais importantes que precisam ser sanadas. “Importante repensar mecanismos de interação entre os sistemas público e privado com estímulos para uma maior integração e não replicação de estruturas, definindo de maneira mais clara e com incentivos estruturados o papel da saúde pública e privada para um melhor uso dos recursos disponíveis”.
“Importante repensar mecanismos de interação entre os sistemas público e privado com estímulos para uma maior integração e não replicação de estruturas, definindo de maneira mais clara e com incentivos estruturados o papel da saúde pública e privada para um melhor uso dos recursos disponíveis”.
O presidente compartilhou sua expectativa, como patrono do levantamento, de que todo o ecossistema da saúde e agentes políticos se unam em prol de resoluções e que possam garantir a sustentabilidade do SUS e do setor de saúde suplementar.
No fim do diálogo, o estudo foi entregue em mãos ao secretário de Estado da Saúde, Eleuses Paiva, e poderá servir como material de suporte para a implementação de medidas de conscientização, desenvolvimento de campanhas e para o aprimoramento da qualidade do atendimento à população.
O Mapa do Acesso da Saúde de São Paulo já está disponível para download, acesse aqui.
Em parceria com o jornal Folha de S. Paulo e apoio da Janssen Brasil, o SindHosp realizou, em 20 de setembro, no Museu da Imagem e do Som (MIS), na Capital paulista, o Seminário Proposta Saúde São Paulo.
O evento reuniu os responsáveis pela plataforma de saúde dos três principais candidatos ao Governo do Estado de São Paulo para debater as propostas apresentadas nessa iniciativa do SindHosp.
O seminário também marcou o lançamento da edição ampliada da Proposta Saúde São Paulo, que você pode ter acesso clicando aqui.
O ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou representando o candidato Fernando Haddad (PT); o secretário de Estado de Ciência, Pesquisa e Desenvolvimento de São Paulo, Davi Uip, representou o candidato e atual governador Rodrigo Garcia (PSDB); e o deputado federal e ex-presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Eleuses Paiva, foi o representante da candidatura de Tarcísio Freitas (Republicanos). O debate foi mediado pela jornalista da Folha de S. Paulo, Cláudia Collucci.
O evento contou, ainda, com a participação do presidente do SindHosp, Francisco Balestrin, e da diretora de Assuntos Estratégicos da Janssen Brasil, Gabriela Almeida. Cerca de 150 lideranças, empresários, gestores, jornalistas e agentes políticos acompanharam presencialmente o debate, que ainda reuniu centenas de profissionais em transmissão ao vivo e on-line.
Objetivos
Na abertura do evento, o presidente do SindHosp, Francisco Balestrin, apresentou aos participantes os objetivos da Proposta Saúde São Paulo: construir uma agenda de curto, médio e longo prazo para saúde dos paulistas; aumentar o acesso à saúde e proporcionar uma rede assistencial mais qualificada e ampla; fortalecer a capacidade de respostas às demandas e garantir a sustentabilidade; e potencializar sinergias entre os setores público e privado.
“Importante ressaltar que essa não é uma proposta do SindHosp, mas o resultado de um trabalho de 15 meses e que envolveu cerca de 150 lideranças, agentes políticos, associações de pacientes, órgãos de classe, indústria e prestadores de serviços que atuam tanto no setor público quanto no privado”, frisou Balestrin.
A diretora de Assuntos Estratégicos da Janssen Brasil, Gabriela Almeida, afirmou que a empresa atua há 89 anos no país e investe pesado em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), algo em torno de US$ 12 bilhões por ano.
“Nosso compromisso com a saúde está na inovação. Acreditamos na Proposta Saúde São Paulo porque ela é colaborativa e aposta na inovação como caminho para acelerar processos”, adiantou Gabriela Almeida. A Janssen Brasil foi uma das apoiadoras do seminário.
Debate
Os representantes dos candidatos ao Governo de São Paulo tiveram cinco minutos iniciais para apresentar algumas iniciativas que, se eleitos, Fernando Haddad (PT), Rodrigo Garcia (PSDB) e Tarcísio de Freitas (Republicanos) pretendem implementar.
O ex-ministro da Saúde e representante do candidato petista, Alexandre Padilha, ressaltou que um maior acesso do cidadão aos serviços exige forte integração da atenção primária com outros níveis assistenciais e que o papel da Secretaria de Estado da Saúde (SES) é fundamental para que isso ocorra. Padilha ainda destacou como prioridade de uma eventual gestão do PT o investimento em saúde digital e o fortalecimento do complexo industrial e econômico do setor. “A reindustrialização do Estado pode começar pela Saúde”, acredita.
Representando Tarcísio de Freitas, o deputado federal e ex-presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Eleuses Paiva, disse que o programa do Republicanos para a Saúde paulista está centrado em dois objetivos: ampliação do acesso sustentável aos serviços e que isso ocorra com qualidade, resolutividade e eficiência.
Das 13 propostas principais trazidas pela candidatura de Tarcísio de Freitas para a Saúde, Eleuses Paiva destacou na sua fala inicial o investimento em saúde digital e inovação, a Atenção Primária à Saúde (APS) como porta de entrada do sistema e a necessidade de rever a tabela do SUS, que está defasada.
“A maioria das santas casas e hospitais filantrópicos está à beira da falência. Se não reajustarmos os valores do SUS em seis ou sete meses haverá um colapso na assistência”, defendeu.
O secretário de Ciência, Pesquisa e Desenvolvimento em Saúde do Estado de São Paulo, David Uip, representou o atual governador e candidato Rodrigo Garcia. Segundo ele, a revolução tecnológica e de inovação já começou em São Paulo.
“Temos 103 hospitais públicos estaduais, 62 AMES – Ambulatórios Médicos de Especialidades, 40 farmácias de alto custo e um orçamento estadual de R$ 30 bilhões por ano. Desse total, apena R$ 6 bi vêm do governo federal”, frisou Uip.
Sobre esse tema – financiamento da Saúde, a jornalista da Folha, Cláudia Collucci, lembrou que os Estados têm que investir pelo menos 12% da sua receita em Saúde e, os Municípios, 15%.
E questionou os participantes se esse percentual será cumprido, caso o candidato que representam seja eleito. Todos, sem exceção, afirmaram que cumprirão o que determina a lei em um eventual governo.
Collucci também perguntou como o próximo governo pretende, objetivamente, integrar a atenção básica com a média e alta complexidade, reduzindo as filas. David Uip defendeu revisão da tabela SUS para que o valor repassado pela União aumente.
Já Padilha e Paiva acreditam que a solução passa por uma gestão conjunta da atenção básica entre Estado e Municípios.
Os três debatedores concordaram em outros dois temas: que a lei 14.434, que instituiu piso salarial nacional para os profissionais de enfermagem, deve ser cumprida e que a saúde digital será uma das prioridades do governo eleito. Para fortalecer o complexo econômico industrial da saúde, Eleuses Paiva afirmou que Tarcísio de Freitas pretende transformar São Paulo no maior polo industrial da América Latina.
Alexandre Padilha defendeu que o Estado precisa ter um sistema tributário que estimule as indústrias a permanecerem aqui e David Uip lembrou que o Produto Interno Bruto paulista cresceu, nos últimos anos, cinco vezes mais que o PIB nacional, o que mostra a pujança do Estado, além de reforçar que a revolução tecnológica já está acontecendo.
No final do evento, Francisco Balestrin entregou aos participantes do debate um exemplar da versão ampliada da Proposta Saúde São Paulo, que você pode ter acesso na íntegra clicando aqui.
Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE OURINHOS E REGIÃO, com vigência de 1º de maio de 2022 a 30 de abril de 2023.
Abaixo, exemplo de aplicação do reajuste escalonado:
Salário de R$ 1.500,00 em 2021 (corrigido pela CCT de 2021): 4% em maio de 2022 – R$ 1.500,00 x 4% = R$ 60,00, que somados aos R$ 1.500,00 resulta em R$ 1.560,00, a partir de 1º de maio de 2022;
7% em outubro de 2022 – R$ 1.500,00 x 7% = R$ 105,00, que somados aos R$ 1.500,00 resulta em R$ 1.605,00, pagamento a partir de 1º de outubro de 2022;
10,80% em janeiro de 2023 – R$ 1.500,00 x 10,80%= R$ 162,00, que somados aos R$ 1.500,00 resulta em R$ 1.662,00, pagamento a partir de 1º de janeiro de 2023.
O referido percentual será aplicado aos salários até R$ 7.087,22 e, acima desse valor, o critério será de livre negociação entre empregado e empregador.
Acesse a Convenção Coletiva de Trabalho clicandoaqui!