Sindhosp

Nova gestão do SindHosp é destaque no Valor Econômico

Francisco Balestrin foi entrevistado pelo periódico e destacou os novos rumos do Sindicato

Compartilhar artigo

Francisco Balestrin, presidente do SindHosp, foi entrevistado pelo jornal Valor Econômico sobre sua gestão e os novos rumos que pretende dar ao Sindicato.

Na matéria, o presidente destaca o caráter associativo que será implantado na entidade. "'Vamos criar conteúdo associativo para que as empresas mantenham-se associadas", explicou. 

Leia na íntegra:

 

Sob nova gestão, sindicato de saúde busca mais dados

Sindicato patronal reúne 55 mil hospitais, clínicas e laboratórios de São Paulo, que juntos têm um faturamento da ordem de R$ 10 bilhões

Após 15 anos na Associação Nacional dos Hospitais Privados (Anahp), que reúne os 122 maiores estabelecimentos do país, e outros dois como presidente da federação internacional dos hospitais, o médico Francisco Balestrin assumiu ontem a presidência do SindHosp, sindicato patronal de 55 mil hospitais, clínicas e laboratórios de São Paulo, que juntos têm um faturamento da ordem de R$ 10 bilhões. 

Entre suas primeiras ações, Balestrin contratou a consultoria Deloitte para produção de estudos sobre os três segmentos de saúde do qual a entidade representa. A ideia é desenvolver dados que possam servir de referência para o mercado. 'Vamos criar conteúdo associativo para que as empresas mantenham-se associadas. Com a mudança na legislação que não obriga mais o pagamento da contribuição sindical, a receita caiu 40%', disse Balestrin, que também pretende criar frentes para integrar grupos de trabalho junto à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e outras áreas do governo. 

Seu objetivo é que com uma entidade mais participativa a arrecadação do SindHosp volte aos R$ 18 milhões, patamar que era registrado em 2017, antes das mudanças na legislação trabalhista. Hoje, esse valor é de R$ 12 milhões. 'Vamos nos reinventar, creio que o sindicalismo vive um novo momento', disse o médico que também é sócio do grupo hospitalar Vita, com unidades no Paraná. 

Os estudos com indicadores do SindHosp devem ser nos mesmos moldes do material desenvolvido pelo próprio Balestrin enquanto esteve na Anahp e que se tornou referência no setor de saúde. 'Queremos ter informações sobre dados econômicos, pessoal, leitos, equipamentos, entre outros', disse. O setor ainda carece de informações. Nessa pandemia do novo coronavírus, por exemplo, detectou-se que não há dados consolidados sobre o volume de respiradores pulmonares tanto no SUS quanto na rede privada. 

No Brasil, metade dos hospitais tem menos de 50 leitos e vários deles estão enfrentando queda relevante de receita porque são focados em procedimentos eletivos e não em casos de emergência. As cirurgias e outros atendimentos agendados foram cancelados para que os leitos fosse ocupados por pacientes da covid-19, mas o número de casos no setor privado diminuiu e muitos hospitais pequenos não têm infraestrutura, com respiradores e pessoal treinado, para atender os casos do novo coronavírus.

 

    Matéria foi divulgada nos jornais impresso e online

 

Fonte: Beth Koike, Valor Econômico | Foto: Divulgação CBEXs

Artigos Relacionados...

Destaque

Como os painéis de LED transformam experiências

O novo episódio do Papo da Saúde traz um bate-papo com os representantes da Voltz, empresa especializada em painéis de LED profissionais. A diretora Executiva da FESAÚDE e do SindHosp,

Artigos

A falta de segurança pública mata a saúde

Ambientes dominados pela violência e pelo medo geram efeitos profundos e duradouros sobre o corpo e a mente, comprometendo redes de cuidado   No filme da campanha publicitária The Lost

Curta nossa página

Siga nas mídias sociais

Mais recentes

Receba conteúdo exclusivo

Assine nossa newsletter

Prometemos nunca enviar spam.

error: Conteúdo protegido
Scroll to Top