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A importância do Accountability na saúde: corresponsabilização e sentimento de dono

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A gestão de Recursos Humanos é estratégica em hospitais, clínicas e laboratórios. Motivar e engajar colaboradores, clientes e parceiros significa mais qualidade, segurança e produtividade na prestação de serviço de saúde. Em mais um Papo da Saúde Especial Hospitalar, o SindHosp e a FESAÚDE receberam em seu estande os médicos Hamilton Rocha, superintendente médico do Grupo DOC, e Tatiana Fiscina, diretora médica dos Hospitais da Rede Américas, para falar sobre o tema “A Gestão Especializada de Escalas gera Accountability?”. A íntegra deste bate-papo está disponível no canal oficial do SindHosp no YouTube.

Moderado por Daniel Machado, diretor de Operações do SindHosp, o videcast teve duração de cerca de meia hora e permitiu que os convidados falassem mais sobre o Accountability. “É uma palavra inglesa sem tradução para outros idiomas. O que esperamos de uma pessoa ao cumprir uma determinada função é corresponsabilização e sentimento de dono”, explicou Hamilton Rocha, do Grupo DOC.

Para Tatiana Fiscina, é preciso que as pessoas se importem com tudo o que está girando em torno daquele universo. “Cada pessoa e cada processo importam para o resultado final”, resumiu. “E isso vale para todo mundo, não apenas o médico. A enfermeira, o assistente de enfermagem, o técnico, a equipe de limpeza, o porteiro, os seguranças, o pessoal do administrativo, a recepção, enfim, a orquestra tem de funcionar como se deve. Daí a necessidade de ter todo mundo treinado”.

Em relação às escalas, Hamilton Rocha diz que o accountabillity pode fazer a diferença. “Em um time com accountability, todos se ajudam e o resultado é melhor. Isso muda o desfecho e melhora a produtividade”, disse o executivo do Grupo DOC. “E são importantes indicadores que demonstrem engajamento e eficiência capazes de bonificar os melhores profissionais”.

A diretora médica dos Hospitais da Rede Américas defende o investimento em modelos de remuneração e benefícios para obter a lealdade das pessoas. “Para além de salário e remuneração, há outras iniciativas capazes de engajar um cirurgião, por exemplo: oferta de sala cirúrgica, horário conveniente, bom atendimento, boa vaga de garagem, upgrade de acomodação em relação ao plano dos pacientes e assim por diante”, elencou Tatiana Fiscina. “É importante que o profissional se sinta acolhido e desperte seu sentimento de engajamento, justamente por se sentir mais bem tratado”.

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