GRHosp debate entrada de capital estrangeiro na saúde

Reunião abordou também terceirização e os protestos pelo Brasil

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A reunião mensal do Grupo de Recursos Humanos do Sindicato (GRHosp) foi realizada no dia 18 de março, no auditório do SINDHOSP, e teve os recentes protestos ocorridos no Brasil como tema de abertura. Sob a coordenação do consultor de Gestão Empresarial, Nelson Alvarez, o grupo, formado por profissionais de RH das empresas de saúde, comentou como a política pode afetar os serviços de saúde. 
 
“Acredito que a maioria das pessoas vê a reforma política como uma necessidade a ser pensada no país. Nosso setor vive sob o peso da falta de investimento e procedimentos ainda em defasagem na tabela SUS”, afirmou Alvarez. 
 
A recente lei que autoriza a entrada de capital estrangeiro na saúde também esteve em pauta. De acordo com o consultor, as regras para que a entrada de dinheiro nas instituições ainda não parecem claras aos olhos do investidor. “Tudo isso de certa forma ainda é novidade. Precisamos pressionar o governo para que todas regras sejam definidas de modo a não causar a dúvida sobre investir ou não na saúde aqui no Brasil”. 
 
Santino Orsi, gerente de RH do Hospital 9 de Julho, concordou e ainda apresentou seu ponto de vista sobre terceirização. “O que se faz necessário é que não haja brechas na regulamentação, inclusive no que tange a terceirização na saúde. Vimos no eSocial como o processo foi criado e até hoje permanece a falta de consenso. Não podemos deixar que isso também aconteça com dois temas tão pertinentes ao setor”.
 
Desde o início do ano o SINDHOSP, preocupado com a responsabilidade ambiental, parou de utilizar materiais impressos nas reuniões do GRHosp. A pauta de discussão, assim como as atas e documentos apresentados, serão enviados por e-mail aos participantes.
 

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