Sindhosp

8 de abril de 2014

Problemas no SUS ferem dignidade dos cidadãos, indica relatório

Casos de pacientes em macas espalhadas pelos corredores ou em colchões sobre o chão, falta de água em chuveiros e sanitários e cenários que se assemelham aos de uma enfermaria de guerra integram relatório divulgado pelo CFM (Conselho Federal de Medicina). O órgão, em parceria com a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, visitou oito hospitais de urgência da rede pública. A conclusão: problemas estruturais no SUS (Sistema Único de Saúde) ferem a dignidade e os direitos da população.
 
De acordo com o relatório, os serviços de urgência e emergência enfrentam um duplo gargalo. O primeiro trata do atendimento congestionado provocado, segundo o documento, pela centralização do atendimento em poucos serviços. O segundo problema envolve a dificuldade em dar solução a casos de usuários que conseguem ser atendidos. A situação, segundo os médicos, gera uma fila também para sair do serviço, agravando a situação de carência e impossibilitando a admissão de novos usuários.
 
O subfinanciamento na saúde foi indicado como expressão maior da falta de prioridade dada ao setor. O Deputado Federal Arnaldo Jordy (PPS-PA), relator da comissão, lembrou que o Ministério da Saúde deixou de aplicar mais de R$ 100 bilhões no SUS ao longo dos últimos 13 anos e que, no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), apenas 11% das ações previstas para a área foram concluídas desde 2011.
 
"Não é um problema de agora. Vem se agravando, se acumulando. Não vai haver solução imediata e repentina, ainda que desejada", disse. "A ideia é fazer com que isso tenha alguma repercussão. Vamos procurar o ministro da Saúde e o presidente do Supremo Tribunal Federal, porque há medidas judiciais que precisam ser tomadas", completou.
 
Planos de saúde
 
A situação de subfinanciamento do sistema, segundo o relatório, tem sido agravada pelo baixo nível de ressarcimento de planos de saúde ao SUS em razão dos atendimentos que deveriam oferecer, mas que são feitos pela rede pública. A estimativa é que 25% dos atendimentos nas urgências envolvem usuários de planos de saúde.
 
O presidente do CFM, Roberto D'Ávila, cobrou do governo federal soluções definitivas e programas de estado no lugar de programas de governo que, segundo ele, têm prazo de validade. "O Ministério da Saúde é o quinto em gastos para investimentos. Obras em cidades, estádios, tudo isso é maior. E, mesmo pequeno, o orçamento é mal executado e acaba voltando para o Tesouro para abater a dívida. Não é prioridade", avaliou.
 
A previsão é que a comissão recomende ao Executivo, estados e municípios que adotem a Política Nacional de Atenção às Urgências, ampliando a participação no financiamento do SUS; ampliem a abrangência do programa SOS Emergência, para incluir todos os serviços públicos; reduzam a carência de quase 200 mil leitos hospitalares e criem mais leitos de apoio e de retaguarda; revisem os valores da tabela SUS para remunerar a prestação de serviços, e evitem a contratação provisória de recursos humanos, privilegiando o concurso público e a contratação pelo regime estatutário.
 
As informações foram colhidas nas seguintes unidades de saúde: Arthur Ribeiro de Saboya, em São Paulo, Souza Aguiar, no Rio de Janeiro e Hospital Geral Roberto Santos, em Salvador; Pronto Socorro João Paulo II, em Porto Velho, Pronto Socorro Municipal Mario Pinotti, em Belém; Hospital de Base, em Brasília, Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Porto Alegre e Pronto Socorro Municipal de Várzea Grande (MT). As visitas contaram com o apoio de conselhos e sindicatos de profissionais da saúde, do Ministério Público e da Ordem dos Advogados do Brasil.

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APM e entidades médicas promovem protesto contra planos de saúde

Há mais de 15 anos observando as reclamações da categoria médica, a Associação Paulista de Medicina (APM), em conjunto com entidades ligadas ao setor, promoveu, em 7 de abril, um dia de protesto contra os planos de saúde e diretrizes da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O SINDHOSP e a FEHOESP estiveram presentes apoiando o evento que contou com a participação de profissionais de medicina, enfermagem e odontologia.
 
Através de campanhas publicitárias lançadas no começo de abril, uma novidade para 2014, a entidade busca alertar sobre o descaso dos planos com médicos e pacientes. As peças foram divulgadas na mídia impressa, portais de internet e canais alternativos, como os vagões do metrô de São Paulo. "Queremos passar a mensagem que tanto profissionais quanto usuários são igualmente vítimas das empresas. É um alerta à sociedade, pois não abriremos guarda em 2014”, afirmou Florisval Meinão, presidente da APM. 
 
Neste ano, assim como ocorreu no ano 2000, foi disponibilizado aos usuários de planos de saúde e profissionais um “disque denúncia”, 0800 173 313, que computa as reclamações e as direciona ao departamento de Defesa Profissional da APM, que promete dar retorno em até 15 dias da data da ligação e ainda envia um relatório com as informações à ANS.
 
Mil balões brancos foram soltos simbolicamente para marcar os pedidos da categoria: acesso à plena assistência de qualidade, fim das interferências das operadoras e a valorização dos honorários e consultas. Como parte do protesto, os médicos do Estado de São Paulo suspenderam a prestação de serviços a planos de saúde durante o dia todo.
 
A cobertura completa do evento e a pauta das reivindicações do setor serão disponibilizadas na próxima edição do Jornal do SINDHOSP.
 

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Secretaria de Saúde confirma primeira morte por dengue em SP

A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo confirmou a primeira morte deste ano provocada por dengue na cidade. A vítima foi uma criança de seis anos. Quando levada ao hospital, no dia 31 de março, a criança já apresentava os sintomas da doença há cinco dias. Ela morreu 24 horas depois de ser internada.
 
Os casos de dengue registrados na capital subiram 15,4% nos três primeiros meses do ano em comparação com o mesmo período de 2013. Ainda de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, o aumento ocorreu principalmente na região do Butantã, Jaguaré e Lapa (na Zona Oeste), Tremembé (na Zona Norte) e Vila Jacuí (Zona Leste).
 
Anteriormente, a Prefeitura anunciou que vai realizar medidas contra o mosquito nas regiões onde houve aumento dos casos e uma campanha será lançada nas rádios. Além disso, subprefeituras do Butantã e Lapa devem se reunir com representantes da Prefeitura de Osasco para estudar ações conjuntas, já que há um pico de casos na cidade vizinha: o número de casos aumentou 10 vezes em Osasco neste ano se comparado com o ano anterior.

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Mães fazem campanha para melhorar rotulagem de alimentos

Luiz Henrique, 13, só queria comer um hambúrguer com os colegas na hora do recreio. Mas, para uma criança alérgica a leite, um simples lanche pode acabar em anafilaxia (reação alérgica severa, com estreitamento das vias aéreas): como a chapa da cantina da escola estava cheia de restos de queijo, o menino passou mal e teve que ser hospitalizado para conseguir voltar a respirar direito. Consciente de suas restrições, Luiz Henrique não costuma vacilar. Lê com atenção os rótulos dos alimentos industrializados para detectar possíveis riscos. Com medo de reações, ele volta e meia prefere ficar com fome. Mãe de dois filhos alérgicos, Luiz Henrique e Bernardo, 2, a dona de casa Isabela Ferraro está engajada na campanha Põe no Rótulo, de conscientização quanto à importância da rotulagem clara dos alimentos.
 
O movimento, que há um mês vem mobilizando as redes sociais, é conduzido por um grupo de mães como Isabela. Representa os anseios de cerca de 600 famílias que se conheceram em grupos de trocas de informação sobre alergia na internet. Como forma de apoair o grupo, personalidades como Zico, o cantor Gusttavo Lima e o músico Tony Belotto já tiraram fotos com o lema.
 
Cerca de 10% da população brasileira tem alergia a algum tipo de alimento, segundo a Asbai (Associação Brasileira de Alergia e Imunologia). Estudos da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo) mostram que mais de um terço das reações alérgicas estão relacionados a equívocos na leitura dos rótulos de produtos industrializados. Ainda assim, por força de uma determinação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a indústria hoje só tem obrigação de anunciar a presença de glúten.
 
A menção à presença de leite, ovo, soja, peixe, crustáceos e oleaginosas, entre outros alérgenos, garantiria a segurança dos alérgicos, que correm o risco de morte por anafilaxia em caso de ingestão e ausência de socorro rápido. As mães querem segurança na hora da compra. Mas, mais do que pressionar a Anvisa a definir pela obrigatoriedade da rotulagem completa, o objetivo da campanha é informar a sociedade sobre o assunto, desconhecido da maioria. "A gente não quer que saia uma lei de qualquer jeito. Termos como 'pode conter', 'contém' e 'livre de' têm que ser bem compreendidos", explica a advogada Maria Cecilia Cury. Mãe de uma criança sensível a alguns alimentos, ela defendeu tese de doutorado na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) sobre o tema.
 
Põe no rótulo
 
Porta-voz da campanha, Maria Cecilia lembra que os rótulos precisam explicar, por exemplo, se o produto contém traços, mesmo que mínimos, de determinado alimento. Os traços são resultantes da prática de compartilhamento de maquinário para a produção de diferentes produtos. Parte dos alérgicos apresentam reações a eles; parte, não. Daí a necessidade de informações minuciosas.
 
No Facebook, a campanha está na página www.facebook.com/poenorotulo. Enquanto a norma não vem, as mães mobilizadas pela internet se revezam nos contatos com os fabricantes para se informar da presença de alérgenos. Isabela Ferraro nem sempre confia nas respostas. "Eu ligo para os serviços de atendimento ao consumidor das fábricas, mas as informações nunca são seguras. Sempre desconfio".
 
Segundo a Asbai, a incidência no Brasil varia entre 10 a 20 pessoas para cada 100 mil habitantes. O presidente da associação, Fábio Morato Castro, alergista e professor da USP, acredita que o fato de a campanha ter sido iniciada por mães dos alérgicos, e não pela classe médica, dá mais força à demanda. Ele defende que os rótulos não utilizem termos complicados. "Todo mundo tem que compreender. Alguns rótulos dizem 'contém caseína', que é uma das proteínas do leite, mas nem todo mundo sabe disso".

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Novo vírus transmitido pelo mosquito da dengue pode chegar ao país em breve

Uma equipe de pesquisadores franceses e brasileiros alerta que o vírus Chikungunya está prestes a invadir e se tornar uma epidemia sem precedentes nas Américas, de acordo com a pesquisa publicada no "Journal of Virology", publicado pela Sociedade Americana de Microbiologia.
 
Apesar de ainda ser uma doença desconhecida no país, os riscos de uma epidemia de proporções catastróficas nas Américas são impulsionados pela Copa do Mundo, que será realizada no Brasil em junho e julho, o que significa pessoas vindo de outros países ou cidades para ver os jogos em Estados de diferentes regiões do país.
 
"O Brasil continua a ter uma alta incidência de dengue, cujo vírus é transmitido pelo Aedes aegypti e Aedes albopictus, os mesmos mosquitos que transmitem a Chikungunya", afirma um dos pesquisadores, o epidemiologista Ricardo Lourenço de Oliveira, do Instituto Oswaldo Cruz, do Rio de Janeiro.
 
A base de suas preocupações é o estudo no qual ele e seus colaboradores compararam a capacidade de 35 populações das duas espécies Aedes transmitir três genótipos diferentes de Chikungunya. Essas populações variam nas Américas seja em Buenos Aires, na Argentina, ou em Tyson, Missouri, perto de St. Louis, nos Estados Unidos. Mesmo num clima temperado como no Missouri, o Aedes albopictus foi encontrado por ter uma elevada capacidade de difusão e transmissão de dois dos três genótipos do Chikungunya.
 
Dores e incapacidade
 
A doença pode causar dor articular grave, que por vezes pode levar à incapacidade permanente, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos.  A mortalidade é de uma pessoa a cada 1.000. A tradução do nome do vírus reflete a condição de muitos dos atingidos: Chikungunya quer dizer "curvar-se ou contorcer-se ou aquele que se dobra" no idioma makonda da Tanzânia.
 
"A Chikungunya manifesta-se com uma fase febril aguda que dura de dois a cinco dias, seguida de uma doença prolongada que afeta as articulações das extremidades. Uma parte dos infectados pode desenvolver a forma crônica da doença, com a permanência dos sintomas, que podem durar entre seis meses e um ano", alertou o infectologista Jessé Reis Alves, responsável pelo Check-up do Viajante do Fleury Medicina e Saúde, em uma entrevista para o UOL em fevereiro deste ano.
 
A primeira transmissão de Chikungunya relatada nas Américas foi em dezembro de 2013, na ilha caribenha de St. Martin. Em fevereiro do mesmo ano, a doença se espalhou para nove países do Caribe.
 
"O perigo dos vírus da Chikungunya se espalhar pelas regiões tropicais, subtropicais e temperadas, mesmo das Américas, é maior do que nunca", diz Oliveira. "Nossos resultados mostraram que as Américas são muito receptivas e vulneráveis à transmissão do CHIKV [vírus chikungunya] e estão extremamente expostas à ocorrência de uma epidemia imediata, uma vez que a maioria das regiões está altamente infestada pelos dois vetores", alerta o pesquisador.
 
"Este vírus está bastante presente na Ásia e apareceu com força no Caribe. Já tivemos casos no Brasil, de pessoas que viajaram e trouxeram o vírus. Corremos riscos se receber pessoas infectadas. Apesar de ser mais arrastada e debilitante, no início a doença lembra a dengue, por isso preocupa, pois os profissionais da saúde podem confundi-las", diz Alves.
 
Doenças negligenciadas
 
Lucio Freitas, coordenador do Laboratório de Bioensaios do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), do CNPEM, está focado em avançar as pesquisas relacionadas a doenças negligenciadas. Segundo ele, no Brasil, esses males seriam: doença de Chagas, doença do sono, leishmaniose, malária e dengue, que continuam atingindo grande número de pessoas.
 
Além delas, O LNBio está voltando seus esforços também contra a Chikungunya (CHIKV) ou "febre tropical", como Freitas a chama.  Segundo ele, a CHIKV estava no coração da África há 30 anos e, agora, a história se repete, a exemplo da dengue.
 
Ele conta que o vírus mostrou seu poder de adaptação. Ele foi identificado pela primeira vez na Tanzânia, em 1952. De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), desde 2005 quase dois milhões de casos foram informados na Índia, na Indonésia, nas Maldivas, em Mianmar e na Tailândia. Houve epidemias da doença na ilha francesa de Reunião, a leste de Madagascar, em 2006, e no norte da Itália, em 2007.
 
Exportação
 
"Europeus, japoneses e australianos têm doenças típicas do Brasil. Isso acontece porque o brasileiro exporta essas doenças mesmo sem querer. Os mosquitos transmissores estão se adaptando a outras regiões (e não mais só as de clima tropical) devido ao aquecimento global, por isso áreas mais populosas estão tendo casos de malária, como China e Índia, que também sofrem com Chikungunya", diz o pesquisador.
 
Isso despertaria o interesse das farmacêuticas para investir em pesquisas de doenças negligenciadas, porque é estratégico, na opinião de Freitas.
 
"Não tinha como prever essas doenças 20 anos atrás. A Coreia do Sul é um país inteligente que investe em pesquisas sobre doenças negligenciadas sem ter essas doenças no país porque tem visão de que é um mercado rentável", conta ele, lembrando que Reino Unido e Austrália também estão competindo com pesquisas relacionadas ao Chikungunya, mas só o Brasil tem triagem secundária.
 
As primeiras triagens avaliam a ação de milhares de compostos contra um só tipo de determinada doença. As substâncias, avaliadas como promissoras nestes primeiros testes, seguem para os ensaios secundários. Estes ensaios testam essas substâncias pré-selecionadas contra vários tipos da doença estudada. No caso da dengue, por exemplo, os ensaios secundários testam os compostos promissores contra os quatro sorotipos da doença. Desta forma, aumenta-se a chance de obtenção de um fármaco eficaz contra diferentes variedades de uma mesma doença.
 
"Chikungunya vai estar, em pouco tempo, onde hoje o mosquito da dengue está, nas projeções do CDC americano (Center for Disease Control

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Saúde entrega 19 leitos para queimados no extremo leste de SP

O governador Geraldo Alckmin entregou 19 leitos especializados para tratamento de queimados no Hospital Geral de São Mateus, unidade da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo localizada no extremo leste de São Paulo.
 
Com a reforma, a unidade consolidará como referência de atendimento para vítimas de queimaduras em todo o Estado de São Paulo.
 
Além dos leitos especializados, a ala de queimados do São Mateus, que abrange uma área de 770 m², ainda contará com quatro leitos de UTI especializada, salas de emergência, curativos e recuperação pós-anestésica e uma nova sala cirúrgica.
 
Orçada em R$ 15 milhões, a reforma ainda inclui a ampliação de cinco para dez leitos de UTI pediátrica, adequação e modernização dos serviços de nutrição e dietética, almoxarifado e farmácia e a recuperação parcial da fachada do hospital.  No total, 3,8 mil m² de área da 'unidade estão sendo reformados.
 
"Além de melhorar e ampliar a estrutura física, os investimentos realizados no hospital visam facilitar o acesso dos pacientes a um serviço moderno que se efetivará como referência principalmente para as vítimas de queimaduras, que requer tratamento altamente especializado e assistência diferenciada", diz David Uip, Secretário de Estado da Saúde de São Paulo.
 
Perfil
 
Referência para casos de média e alta complexidades, o Hospital Geral de São Mateus é uma unidade sob administração direta da Secretaria que oferece atendimento de urgência e emergência, internações nas áreas de clínica médica, cirúrgica, ginecológica e obstetrícia, pediátrica e queimados e atendimento ambulatorial em 22 especialidades médicas.
 
Além disso, o Hospital conta ainda com um centro de parto natural, centro cirúrgico, agência transfusional, radiologia, laboratório de análises clínicas e aparelhos de ultrassonografia e endoscopia.
 
Em média, o hospital realiza sete mil pronto-atendimentos e cinco mil atendimentos ambulatoriais por mês.

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