Sindhosp

26 de agosto de 2014

Falsificação de medicamentos pode deixar de ser crime hediondo

Falsificar, adulterar ou alterar medicamentos e produtos similares poderá deixar de ser crime hediondo se essa prática não resultar em dano à saúde humana. É o que determina o Projeto de Lei 6975/13, do deputado Enio Bacci (PDT-RS). A proposta altera a Lei de Crimes Hediondos (Lei 8.072/90), que hoje caracteriza a prática como crime hediondo.
 
O autor argumenta que o objetivo é atender a dogmática penal incorporada pelo Código Penal quanto à teoria finalista, que estuda o crime como atividade humana e, por isso excetua tanto a forma tentada como a consumada, desde que não ocorra dano à saúde
 
“Transformar tais condutas em crimes hediondos seria inconstitucional e também desnecessário, tendo em vista que outras espécies de sanções são menos invasivas às liberdades individuais e, ao mesmo tempo, capazes de controlar com eficiência tal problemática”, afirma.
 
Ele acrescenta que a jurisprudência produzida a partir da Constituição de 1988 tem progressivamente se servido da teoria dos princípios, da ponderação de valores e da argumentação.
 
Tramitação 
 
O projeto tramita apensado ao PL 5853/09 e será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e, depois, seguirá para o Plenário.

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Presidente do SINDHOSP fala sobre serviços médicos no Valor 1000

O presidente do SINDHOSP e da FEHOESP, Yussif Ali Mere Jr, foi um dos entrevistados do anuário Valor 1000, edição 2014 – publicação especial do jornal Valor Econômico, que traz o ranking das mil maiores empresas do Brasil, com destaque para as campeãs em seus setores.
 
Para a revista que circulou na edição do dia 26/8 do jornal, Yussif comentou, na matéria intitulada "Desaceleração põe em xeque demanda por plano de saúde", seção Serviços Médicos – pág. 468, sobre a expansão dos serviços médicos, impulsionada principalmente pelo crescimento do setor de saúde suplementar, que vem proporcionando um aumento da demanda por hospitais.O presidente também falou sobre a preocupação com a desaceleração da economia, o que deve refletir nos níveis de desemprego, fator que trará trazer reflexos no segmento de planos empresariais. “Poderão se tornar inviáveis, resultando em queda de número de usuários”, avaliou.
 
Esse cenário, de acordo com a publicação, será ainda mais desafiador para hospitais e laboratórios aos considerar o ritmo mais acelerado das despesas do que das receitas. 
 
Acesse aqui o ranking completo do Valor 1000.

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