Capital estrangeiro é tema de mesa-redonda

Para Yussif, mercado brasileiro precisa evoluir

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A mesa redonda sobre Capital Estrangeiro, promovida dentro da grade dos Congressos da Federação Brasileira de Administradores Hospitalares (FBAH), promoveu intenso debate e muitos questionamentos da plateia, O evento é parte da programação de fóruns promovidos durante a Feira Hospitalar 2015, realizada entre 19 e 22 de maio, na capital paulista, no Expo Center Norte.

O presidente do SINDHOSP e da FEHOESP, Yussif Ali Mere Jr, apresentou a palestra "Como devem se preparar os hospitais para enfrentar a entrada de capital estrangeiro?", ao lado de Marcos Boscolo, da KPMG.  

Para o médico nefrologista, a aprovação da lei que permitiu a entrada de capital estrangeiro no setor de saúde como um todo foi benéfica, principalmente porque chegou para corrigir uma assimetria anterior. "Era permitido abrir capital aos planos de saúde, e aos hospitais não". Mas, segundo ele, é preciso tomar cuidado para não encarar o capital estrangeiro como "salvador da pátria". "O capital vai chegar principalmente nos grandes hospitais, naqueles que já estejam preparados para a venda ou para algum tipo de fusão. Os pequenos ficarão de fora", avaliou.

O diagnóstico de Marcos Boscolo, da KPMG, é semelhante. "Na área de educação, grandes grupos começaram a comprar as maiores escolas. Depois o processo desacelerou. Isso não quer dizer que os pequenos não devam pensar em aprimorar sua gestão, até mesmo para garantir sua continuidade", disse.

 

 

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