Alckmin recebe o Projeto “Saúde São Paulo”, no SindHosp, em encontro com representantes da saúde

Alckmin recebe o Projeto Saúde São Paulo

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Geraldo Alckmin recebeu das mãos do médico Francisco Balestrin, presidente do SindHosp, o Projeto “Saúde São Paulo”, onde foi entrevistado juntamente com especialistas e representantes da sociedade civil. O projeto é uma proposta de política de saúde para o estado de São Paulo e pode ser ampliada para o Brasil.

Geraldo Alckmin dialoga em evento do SindHosp, mediado pelo presidente do sindicato, Francisco Balestrin. Foto: Gerson Areias

“Precisamos salvar a democracia e aperfeiçoá-la”, destacou Geraldo Alckmin a um públicoformado por representações de empresários, trabalhadores, pacientes, gestores, empresas e especialistas em saúde, na sede do SindHosp – Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo.

Frisou ainda o compromisso de fortalecer a economia do país. “Defendo uma agenda de competitividade, que possa alavancar a economia, gerando emprego e renda. Lamentavelmente, o Brasil desceu de um patamar de 12% de crescimento ao ano nos anos de 1970 para 2% ao ano enquanto países como a Índia crescem 8%”, destacou.

Entre as prioridades da economia, ele listou a simplificação do sistema tributário, fechamento de acordos internacionais e desburocratização.

Na Saúde, ele destacou o papel da livre iniciativa

“Se a economia cresce, cresce o setor privado de saúde, cresce a medicina suplementar e isso irá aliviar o SUS. Hoje são cerca de 50 milhões de brasileiros que usam a saúde suplementar”, frisou Alckmin.

Ele defendeu maior sinergia e integração entre os setores público e privado de saúde bem como melhor gestão no SUS. E alertou para a redução – cada vez maior – dos investimentos do governo federal no SUS. ”Em São Paulo, por exemplo, a esfera federal investe apenas 22% no SUS e vem saindo do financiamento do sistema”.

Citou o princípio da precaução e alertou para a desindustrialização precoce do país. “Trata-se de uma indústria estratégica que precisa crescer. Precisamos produzir aqui produtos médicos, fármacos, fertilizantes. E para isso é necessário também avançar nas pesquisas”.

Segundo o político, o Brasil precisa de política industrial, empregos, melhores salários e pesquisa. “A solução é crescer. Criar oportunidades para os brasileiros para fazer florescer novamente a atividade econômica”.

Presenças

Estiveram presentes Fábio Jatene, vice-presidente do Incor; Giovanni Guido Cerri, ex-secretário de Saúde do Estado e presidente do ICOS; José Luiz Gomes do Amaral, presidente da APM; Lígia Bahia, professora da UFRJ; Linamara Battistella, professora do HCFMUSP; Arnaldo Hossepian Salles Lima Júnior, diretor presidente da Fundação Faculdade de Medicina da USP (FFMUSP); Édson Rogatti, presidente da FEHOSP; Tarcysio Eloy Pessoa de Barros Filho, diretor da FMUSP; entre outras autoridades e especialistas.

Evento contou com a participação de representantes da saúde. Foto: Gerson Areias

Sobre o SindHosp

Fundado em 1938, é o maior sindicato patronal de saúde da América Latina, representando 51 mil serviços de saúde privados no estado de São Paulo.

Faça o download da Proposta Saúde São Paulo e conheça a íntegra do projeto.

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