O texto, de autoria do presidente do SindHosp, Francisco Balestrin, e do advogado e doutor em direito tributário, Renato Nunes, foi publicado na edição de 28 de fevereiro do jornal. Intitulado “Reforma tributária não pode ser arbitrária”, o artigo contextualiza os impactos que as duas Propostas de Emendas Constitucionais (PECs) que tramitam no Congresso Nacional sobre o tema (a 45 e a 110) trarão para o setor de serviços e, especialmente, para a saúde.
“Para o setor de serviços, que agrega Saúde e Educação, que são áreas de interesse público, essas duas PECs não são boas, pois, além de serem muito complexas, poderão resultar num aumento expressivo da carga tributária, ao proporem a unificação dos ditos tributos sobre o consumo (IPI, PIS/COFINS, ICMS e ISS) e a criação de um Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), nos moldes do Imposto sobre Valor Adicionado (IVA), presente em diversos países”, frisa o texto.
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