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GT Suprimentos trata dos impactos financeiros das novas regras OPME

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O Grupo Técnico de Suprimentos do SindHosp se reuniu para discutir os “Impactos Financeiros das Novas Regras OPME”, em referência à gestão das Órteses, Próteses e Materiais Especiais. Coordenado por Carlos Oyama, o GT teve como convidados especiais Davi Uemoto, gerente-executivo da Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Produtos para Saúde (Abraidi), e Hella Gottschefsky, advogada, professora e consultora tributária, sócia do escritório Saavedra e Gottschefsky.

Durante a reunião remota, Davi Uemura destacou o impacto associado à retenção de faturamento e lembrou que o fornecedor de dispositivos médicos tem 180 dias para emitir a nota fiscal a partir da remessa. “O problema relacionado à retenção de faturamento não vai causar efeito só ao fluxo de caixa do fornecedor, mas também para o setor tributário”, ponderou Uemura, que também falou sobre o ajuste do Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico – Fiscais (SINIEF), na busca pela padronização do modelo de nota fiscal. “Esse ajuste SINFIEF é um convite para todos se sentarem à mesa e pensarem no processo, principalmente na hipótese de remessas destinadas à aplicação de OPME”.

A advogada Hella Gottschefsky também defende mudanças na relação entre hospitais e fornecedores. “Ainda é muito baixa a formalização de fornecedores com representantes hospitalares, e isso impacta em questões tributárias”, sustentou Gottschefsky, que também criticou o prazo estipulado para emissão de notas fiscal. “Ninguém tem interesse nesse prazo de 180 dias”.

A próxima reunião do GT Suprimentos será no dia 07 de maio deste ano.

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