A identificação segura é parte de um esforço mundial para aumentar a segurança do paciente tratado nos hospitais e nas clínicas. Para isso, com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS) já foram definidas seis metas, que são identificação segura do paciente, comunicação, cirurgia segura, prevenção de infecções e úlceras por pressão, prevenção de quedas e higienização das mãos.
Nesta quinta-feira, 1 de setembro, o HC da Unicamp realizou a primeira Campanha de Identificação Segura do Paciente na rampa de acesso ao hospital. Além de panfletagem e orientações, os pacientes foram estimulados a se preocuparem também a levar sempre documentos devidamente atualizados e que os identifiquem corretamente. "Eles devem conversar com os profissionais quando tiverem dúvidas e atuarem junto aos órgãos de referência quando não tiverem suas inquietações respondidas. Num ambiente hospitalar existem inúmeras variáveis e muitos elementos imprevisíveis que podem acontecer, embora isso não deva ocorrer. Então também chamamos o paciente a participar desse processo, questionando e zelando da própria segurança", ressaltou o coordenador de assistência do HC, o médico Antonio Gonçalves Filho.
Em 2013 entrou em vigor a portaria do Ministério da Saúde para a instalação de um Núcleo de Segurança do Paciente e fazer ações de segurança para melhorar a comunicação entre as pessoas.