Impactos da contratualização encerram Congresso de Laboratórios

Negociação ainda é entrave para prestadores e operadoras

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Encerrando o 8º Congresso Brasileiro de Gestão em Laboratório Clínico, na tarde de quinta-feira (22), foi realizada a mesa-redonda que tratou dos impactos da contratualização na saúde suplementar e a várias visões do relacionamento comercial.
 
O debate foi mediado pelo gerente de Relações Institucionais do Grupo Fleury, Wilson Scholnik, que comentou a parcialidade da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) com relação às multas aplicadas nas operadoras por falhas em seus serviços e como os problemas do setor afetam a população. “A saúde continua sendo a principal preocupação da população, que ainda tem dificuldade de conseguir o atendimento médico mesmo tendo um plano de saúde. Os profissionais de medicina estão insatisfeitos, os prestadores também, e a ANS precisa entrar nessa historia, no diálogo entre operadoras e prestadores de serviços.” 
 
Representando a visão das operadoras de planos de saúde, Sandro Leal Alves, gerente-geral da FenaSaúde, pregou a convergência de objetivos, eficiência e sustentabilidade do sistema e diversidade na relação com seus prestadores de serviços.
 
Em seguida, foi a vez do diretor do Salomão & Zoppi Diagnósticos, Luís Vitor Salomão, que trouxe a visão do prestador de serviços. Ele lembrou que “o mercado de saúde cresce acima do PIB” no país, e que, “apesar do crescimento da saúde, nós estamos sofrendo uma restrição das nossas atividades”, em referência à relação com as operadoras de planos.
 
A mesa-redonda foi encerrada com um debate entre os palestrantes e os congressistas.
 
Foto: Leandro Godoi
 

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