Inovar é o cenário futuro

Para crescer, laboratórios precisam ter visão global

Compartilhar artigo

O 8º Congresso Brasileiro de Gestão em Laboratórios Clínicos continuou na tarde desta quinta-feira (22), com a discussão sobre metodologias de inovação.
.
Para o diretor do SINDHOSP e da FEHOESP, Luiz Fernando Ferrari Neto, que coordenou o painel, o mercado de laboratórios é muito heterogêneo, formado principalmente por empresas de pequeno e médios portes, e que por isso o setor tem dificuldade de vislumbrar a inovação como algo real, possível de ser alcançado.
 
O palestrante Vitor Asseituno, diretor da Empreender Saúde, mostrou que isso é possível, desde que “o pensamento de inovação seja global”.
 
Ele comentou que não adianta ser inovador, se não houver uma mentalidade e capacidade de avaliar as necessidades do mercado da saúde, que está em processo de mudança constante devido à tecnologia..
 
Nesse sentido, apresentou uma proposta de inovação disruptiva, que consiste em estar atento às oportunidades baratas e, muitas vezes, não percebidas pelos mercados. “O mindset é olhar para as coisas que estão acontecendo.” 
 
Ele ainda disse que o processo de inovação é feito por meio de tentativas de acerto e erro. “A eficiência é inimiga da inovação. Cada projeto é um novo desafio. Quem não inovar corre o risco de ficar obsoleto.”
 
Asseituno encerrou sugerindo que os atores do setor da saúde conversem mais entre si. “Não se vai construir valor para o sistema enquanto não se conversar”, afirmou.
 
Foto: Leandro Godoi
 

Artigos Relacionados...

Artigos

Uso de dados e a inteligência artificial na saúde

Steve Jobs, o fundador da Apple, dizia que “a tecnologia move o mundo”. Os avanços tecnológicos, realmente, modificam a sociedade, a cultura, os modelos produtivos e vêm conquistando, ao longo

Curta nossa página

Siga nas mídias sociais

Mais recentes

Receba conteúdo exclusivo

Assine nossa newsletter

Prometemos nunca enviar spam.

error: Conteúdo protegido
Scroll to Top