Em 14 de setembro, a Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear irá inaugurar uma Galeria Permanente com retratos dos ex-presidentes da entidade, como forma de manter a memória e o registro histórico das personalidades que compõem e compuseram seus 50 anos de trajetória.
Barbério foi o único não médico a presidir a SBMN e, aos 84 anos, é reconhecido nacionalmente pelo pioneirismo na produção de radiofármacos, matéria-prima que revolucionou a medicina nuclear no país. Com doutorado em Farmacologia e longa carreira no setor de laboratórios, ele se prepara para receber a sétima homenagem em vida.
A Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear e Imagem Molecular (SBMN) foi fundada em 14 de setembro de 1961, no Centro de Medicina Nuclear anexo à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
A SBMN é constituída por médicos especialistas em Medicina Nuclear e outros profissionais de áreas correlatas, como tecnólogos, biólogos, físicos e químicos, contando com cerca de 500 sócios. Tem por objetivo integrar e favorecer o desenvolvimento da comunidade médica nuclear e demais profissionais envolvidos no emprego de fontes abertas de radionuclídeos com finalidades diagnósticas ou terapêuticas, promovendo atividades científicas e de intercâmbio entre profissionais de todo o país.
Na mesma data da homenagem, em setembro, será instituído o Dia do Médico Nuclear, data que marca a fundação da Sociedade, e que segundo a entidade será lembrada anualmente por meio de eventos que promovam a Medicina Nuclear em todo o Brasil.