Operadoras de planos têm gastos de R$ 100 bilhões em 2016

Dados de associação mostram que margem de lucro é inferior a 1%

Compartilhar artigo

As despesas assistenciais da saúde suplementar no Brasil atingiram a marca de R$ 100 bilhões em 2016, segundo o Custômetro dos Planos de Saúde. O índice é calculado pela Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) , que mede a quantidade de recursos aplicados pelas operadoras.
 
Segundo a entidade, esta é a maior cifra já gasta nos primeiros dez meses de um ano pelas operadoras, mesmo com a perda de um milhão de beneficiários entre janeiro e agosto. Hoje, 48,3 milhões possuem planos de saúde médico-hospitalares.
 
Segundo levantamento da Abramge, com base em informações da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), dos R$ 100 bilhões, cerca de 41% foram gastos com internações, 18% com consultas, 20% com exames complementares, 18% com terapias e o restante com outros atendimentos ambulatoriais e demais despesas médico-hospitalares.
 
De acordo com a Abramge, os números já têm impacto no desempenho das operadoras de planos de saúde. Desde 2007, as empresas operam com margem de lucro inferior a 1%, e o resultado se reflete na dificuldade de operadoras alcançarem o equilíbrio econômico-financeiro.

Artigos Relacionados...

Convenções Coletivas

SindHosp e Sindicato dos Nutricionistas firmam CCT

O SindHosp e o Sindicato dos Nutricionistas no Estado de São Paulo firmaram Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), com vigência de 1º de julho de 2024 a 30 de junho

Artigos

O sentimento dos trabalhadores brasileiros

William Shakespeare dizia que “a alegria evita mil males e prolonga a vida”. Infelizmente, os resultados da pesquisa State of the Global Workplace, realizada pela consultoria Gallup, especializada em análise

Curta nossa página

Siga nas mídias sociais

Mais recentes

Receba conteúdo exclusivo

Assine nossa newsletter

Prometemos nunca enviar spam.

error: Conteúdo protegido
Scroll to Top