Dando continuidade às ações para enfrentar o surto de sarampo que se alastra pelo Estado de São Paulo, Luiz Fernando Ferrari Neto, vice-presidente do SINDHOSP e diretor da FEHOESP, e José Carlos Barbério, presidente do IEPAS, reuniram-se no final de julho em São Paulo com representantes do Sindicato dos Fisioterapeutas do Estado de São Paulo e da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas (APCD) para estabelecer parcerias para conscientizar todos os trabalhadores da saúde de que eles precisam ser vacinados o mais rápido possível para evitar a proliferação da doença. Em complemento a essas ações, o vice-presidente do SINDHOSP enviou um áudio de alerta sobre a situação ao Colégio Brasileiro de Executivos da Saúde (CBEXs) para ser compartilhado entre os executivos e seus públicos.
"O esforço, iniciado com o trabalho do SINDHOSP e da FEHOESP em parceria com o Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde (SES) para barrar o sarampo em São Paulo, precisa continuar. E uma das melhores formas para isso é juntar esforços com os representantes dos diferentes segmentos da saúde para que as medidas de prevenção e tratamento cheguem ao maior número de pessoas possível", afirma Ferrari Neto.
Luiz Fernando Ferrari Neto e José Carlos Barbério com Edson Stefani, do Sindicato dos Fisioterapeutas
As providências mais urgentes já começaram com o Ministério e a SES trabalhando para que todos os profissionais de saúde sejam vacinados, evitando o alastramento da enfermidade. Além disso, tanto o SINDHOSP quanto a FEHOESP estão fornecendo informações técnicas para seus associados sobre as medidas de profilaxia e prevenção que devem ser tomadas, entre outras.
O sarampo era considerado erradicado no Brasil desde 2016, mas o número de casos confirmados subiu expressivamente de acordo com balanço da SES. No dia 30 de julho foram confirmados 633 casos, um aumento de 30% em comparação ao levantamento anterior, do dia 19 de julho, que tinha registrado 484 casos.
Da Redação
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