Caixa-preta da saúde recebe 900 denúncias
TOTAL DE DENÚNCIAS (619) | DESCARTADAS (302)
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UF |
Estado |
Qtde |
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SP |
São Paulo |
172 |
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BA |
Bahia |
83 |
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MG |
Minas Gerais |
77 |
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RS |
Rio Grande do Sul |
57 |
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RJ |
Rio de Janeiro |
37 |
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CE |
Ceará |
31 |
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GO |
Goiás |
23 |
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SC |
Santa Catarina |
20 |
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PR |
Paraná |
18 |
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PE |
Pernambuco |
18 |
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DF |
Distrito Federal |
17 |
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MT |
Mato Grosso |
13 |
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RN |
Rio Grande do Norte |
9 |
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ES |
Espírito Santo |
7 |
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AM |
Amazonas |
7 |
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PB |
Paraíba |
6 |
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MS |
Mato Grosso do Sul |
4 |
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MA |
Maranhão |
4 |
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PI |
Piauí |
3 |
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RR |
Roraima |
3 |
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RO |
Rondônia |
2 |
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PA |
Pará |
2 |
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SE |
Sergipe |
2 |
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TO |
Tocantins |
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AL |
Caixa-preta da saúde recebe 900 denúncias Read More » Sírio-Libanês inaugura laboratório de anatomia patológica Com investimento inicial de cerca de R$ 5 milhões, o Hospital Sírio-Libanês (HSL) inaugura nesta quinta-feira, dia 27, o Laboratório de Anatomia Patológica Cirúrgica e Molecular. O objetivo do laboratório é aumentar a precisão e a velocidade dos diagnósticos, prognósticos e na predição de resposta terapêutica através de análises em tecidos e fluidos. Para a implantação foram adquiridos novos equipamentos e adequados espaços físicos já existentes.
O laboratório realiza diagnósticos em todos os tipos de amostras, inclusive as colhidas por meio de metodologias minimamente invasivas. Permitirá a ampliação da parceria firmada em 2011 com o Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, de Nova York, para o desenvolvimento de programas colaborativos de ensino, desenvolvimento profissional e pesquisa envolvendo as duas instituições.
O Laboratório de Anatomia Patológica do HSL é composto de uma equipe técnica formada por 11 patologistas e 14 histotecnologistas (biólogos, farmacêuticos e biomédicos). Segundo Renata Coudry, coordenadora médica do laboratório, a subespecialização permite o estudo detalhado de partes específicas do organismo humano, aumentando as chances de identificar um diagnóstico raro ou complexo do que um patologista geral.
Uma das tecnologias utilizadas é o sequenciamento genético de nova geração, que permite analisar diversos genes ao mesmo tempo, com maior abrangência no estudo de tumores. O sequenciamento é muito utilizado por oncologistas, pois permite que os médicos decidam qual esquema de tratamento é o mais indicado para cada paciente.
Já os equipamentos de telepatologia possibilitam que os especialistas interajam com médicos de outras instituições para a troca de experiências e discussões de casos. Podem ser enviadas lâminas digitalizadas para a avaliação do outro profissional.
Sírio-Libanês inaugura laboratório de anatomia patológica Read More » Desde 2008 saúde é problema número 1 no Brasil Para 45% da população brasileira a saúde é o problema número um do Brasil e, segundo pesquisa Interfarma Datafolha, divulgada em 26 de março com exclusividade durante o Fórum “A saúde no Brasil”, organizado pelo jornal Folha de S. Paulo, este dado vem se repetindo desde 2008. O mais preocupante é que a soma de todos os outros problemas citados pelas 2.109 pessoas entrevistadas entre 10 e 11 de fevereiro não atinge a mesma porcentagem da saúde. Em segundo e terceiro lugar foram relacionadas a violência (18%) e a corrupção (10%) respectivamente.
A pesquisa ainda revela que para 62% dos brasileiros a saúde (pública e privada) é considerada ruim ou péssima. Dentre esses, 45% reclama da falta de atendimento especializado. Neste quadro, os moradores dos municípios entrevistados relatam que a contratação de médicos deveria ser prioridade do Governo Federal e dos governos de Estado (39%), além da melhor administração dos recursos destinados à saúde (24%). Quando questionados sobre o programa Mais Médicos, 67% se mostraram favoráveis e, dentro do número de pessoas que já se consultaram com algum médico estrangeiro, 69% avaliou o atendimento como bom ou ótimo.
A íntegra da pesquisa, que aborda ainda o setor farmacêutico e o consumo de medicamentos, será divulgada na edição de sábado (29/03), em um caderno especial sobre o evento.
Desde 2008 saúde é problema número 1 no Brasil Read More » Hospital prova inexistência de vínculo com 868 médicos e reverte multa Um instituto de Minas Gerais conseguiu reverter na Justiça do Trabalho autos de infração que o obrigavam a recolher mais de R$ 1 milhão para o pagamento de verbas trabalhistas de 868 médicos. A entidade hospitalar comprovou que não existia subordinação ou vínculo entre ela e os profissionais da saúde e que estes atuavam de forma autônoma, ligados à Cooperativa dos Médicos de Minas Gerais (Coopimimg).
O Instituto ajuizou a ação anulatória de ato administrativo contra a União Federal para reverter as notificações lavradas por um auditor fiscal do Trabalho em 26/3/2008. De acordo com a notificação, a entidade hospitalar deveria pagar as parcelas de FGTS e contribuições previdenciárias dos 868 médicos.
O Instituto sustentou a incompetência do auditor para declarar a existência de vínculo empregatício e, no mérito, afirmou que a fiscalização era ilegal porque os médicos flagrados sem registro eram todos terceirizados. Eles utilizavam as instalações do Instituto, mas sem pessoalidade, vínculo empregatício e sem que salários pagos pelo hospital.
Para a União, os elementos da pessoalidade, não-eventualidade, subordinação e onerosidade foram identificados na relação existente entre os médicos e o Instituto, demonstrando a "fraude perpetrada pela empresa ao tentar encobrir, através do mecanismo da terceirização, as relações de emprego entre si e os trabalhadores terceirizados".
Ao analisar o caso, a 22ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte não enxergou subordinação na prestação de serviços, deixando expresso que os médicos eram profissionais liberais com autonomia para exercer a atividade. Ainda para o juízo de primeiro grau, a relação se dava da seguinte forma: a entidade hospitalar oferecia o local e equipamentos para o tratamento das doenças e os médicos exerciam sua atividade sem subordinação jurídico-trabalhista. Com base nesses argumentos, a primeira instância declarou a nulidade dos autos de infração.
Recursos
A União Federal recorreu, mas o Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (Minas Gerais) também não verificou subordinação. Ressaltou que o pagamento pelos serviços era feito pelos pacientes e operadoras de planos diretamente à Coopimimg, não passando pelo crivo do hospital.
A União novamente recorreu, desta vez ao TST, mas a Segunda Turma negou provimento ao agravo. No entendimento da Turma, o Regional, com base no conjunto fático-probatório, concluiu que não estavam presentes os requisitos configuradores da relação de emprego. A decisão foi unânime, nos termos do voto do desembargador convocado Valdir Florindo.
(Fernanda Loureiro/CF)
Processo: AIRR-597-74.2012.5.03.0022
Hospital prova inexistência de vínculo com 868 médicos e reverte multa Read More » MS define critérios para linha de cuidado da pessoa com doença renal crônicaDivulgamos a Portaria 389/2014 do Ministério da Saúde que define os critérios para a organização da linha de cuidado da Pessoa com Doença Renal Crônica (DRC) e institui incentivo financeiro de custeio destinado ao cuidado ambulatorial pré-dialítico. A íntegra para ciência:
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