A solenidade de abertura do Congresso Internacional dos Serviços de Saúde (CISS) foi realizada num tom entusiasmado. Waleska Santos, presidente da Hospitalar, contou um pouco de sua experiência ao visitar clusters internacionais de Saúde na Alemanha, Estados Unidos ou Israel, e na ideia em trazer os exemplos para serem compartilhados no fórum. “Temos com certeza muito a aprender pelo dinamismo dessa engrenagem, de como eles inovam com rapidez e eficiência”, disse.
Yussif Ali Mere Jr, presidente do SINDHOSP, este ano assumiu o papel de presidir o CISS, e falou na abertura sobre o grande desafio da saúde contemporânea: equacionar assistência e custo. “Os sistemas de saúde precisam trabalhar com essa equação, sem perder a qualidade da assistência. E esse não é um problema só nosso. No Brasil, particularmente, convivemos com as doenças crônicas não transmissíveis, ao mesmo tempo em que sofremos com as doenças típicas de países que não de desenvolveram. Fazemos parte do grupo de países que enriqueceu antes de envelhecer”.
Além de Waleska e Yussif, estiveram Renato Merolli, presidente da Confederação Nacional da Saúde; Humberto Gomes de Mello, presidente da Fenaess; Francisco Balestrin, presidente da ANAHP; Paulo Fraccaro, da Abimo e Fabio Leite Gastal, do Hospital Mãe de Deus, e que preside a Comissão Científica do Congresso.