Abimed debate inovação de produtos na saúde

Painel teve o jornalista Willian Waack como moderador

Compartilhar artigo

O primeiro evento da Associação Brasileira da Indústria de Alta tecnologia de Equipamentos, Produtos e Suprimentos Médico-Hospitalares (Abimed) na 21a Hospitalar Feira e Fórum aconteceu na tarde de terça-feira, 20, debatendo os caminhos para acelerar a inovação de produtos para saúde no Brasil. O painel teve a presença de Flavio Vormittag, presidente da Fundação para o Remédio Popular (Furp); Gilberto Peralta, presidente e CEO GE Brasil; Roberto Fendt, diretor executivo do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri); e Saide Jorge Calil, professor titular do Centro de Engenharia Biomédica da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Unicamp (FEEC/Unicamp). O jornalista da TV Globo, Willian Waack, foi o moderador do debate.
 
Atualmente as empresas e indústrias internacionais têm enxergado o Brasil como possível potência na produção de produtos hospitalares e medicamentos, prova disso são as atuais parcerias público-privadas (PPPs) e os programas de desenvolvimento produtivo (PDP), idealizados pelo Ministério da Saúde e governo federal. “Temos qualidade, competência e podemos preencher as normas e requisitos internacionais", afirmou Peralta. “O sucesso do crescimento do mercado brasileiro faz com que tenhamos a necessidade da ampliação da oferta de produtos e serviços oferecidos na área da saúde no do País”.
 
Para Saide Jorge Calil, o primeiro passo neste avanço é a qualidade na apresentação dos projetos que buscam os investimentos disponíveis. “As verbas ainda são limitadas, mas, certamente se os projetos fossem mais elaborados e tivessem melhor qualidade técnica, os investimentos viriam com maior facilidade”. “Mas qual seria o problema então se não há falta de verba?”, questionou Waack. “Gestão”, respondeu o professor.
 
A Indústria médico-hospitalar cresceu 4,2% em 2013 e tem expectativa de crescimento de 10% em 2014, de acordo com dados da Abimed, e para Fendt, o SUS deveria estar à frente nesta inovação. “O Sistema Único de Saúde não só pode como deve ser o introdutor dos produtos inovadores utilizados neste novo mercado. A saúde pública deve estar em primeiro lugar”.
 
 

Artigos Relacionados...

Convencoes Coletivas

Firmada CCT com o sindicato dos médicos de Taubaté

Informe SindHosp Jurídico nº 116-A/2024FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM SINDICATO DOSMÉDICOS DE TAUBATÉ, VIGÊNCIA DE 1º DE SETEMBRO DE 2024 A 31 DEAGOSTO DE 2025.Informamos que o SindHosp firmou

Curta nossa página

Siga nas mídias sociais

Mais recentes

Receba conteúdo exclusivo

Assine nossa newsletter

Prometemos nunca enviar spam.

error: Conteúdo protegido
Scroll to Top