Sindhosp

Giuliano Agmont

Firmada CCT com sindicato dos empregados da saúde de Franca e Região

Informe SindHosp Jurídico nº 24-A/2025

FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINDICATO DOS
EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE FRANCA
E REGIÃO, VIGÊNCIA DE 1º DE MARÇO DE 2025 A 28 DE FEVEREIRO DE
2026.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE
SAÚDE DE FRANCA E REGIÃO, com vigência de 1º de março de 2025 a 28 de
fevereiro de 2026.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

São Paulo, 7 de abril de 2025.

FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

Base Territorial: Aramina, Buritizal, Cristais Paulista, Franca, Guará, Igarapava,
Itirapuã, Ipuã, Ituverava, Jeriquara, Miguelópolis, Patrocínio Paulista, Pedregulho,
Ribeirão Corrente, Rifaina, Restinga, São José Da Bela Vista.

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SindHosp e FESAÚDE-SP lançam Boletim Infográficos Saúde para Serviços de Apoio Diagnóstico e Terapêutico

Um ano depois do lançamento do “Boletim Infográficos Saúde – Hospitais”, o SindHosp e a FESAÚDE-SP apresentam oficialmente o BIS SADT, uma ferramenta de Business Intelligence (BI) focada em Serviços de Apoio Diagnóstico e Terapêutico. A plataforma amplia o mapeamento do setor da saúde no Brasil, oferecendo dados estratégicos principalmente para gestores públicos e privados. “Representamos hospitais, clínicas e laboratórios. Trabalhamos para que esses setores sejam cada vez mais conhecidos e para que possamos apresentar para a sociedade aquilo que somos, fazendo valer nosso papel como profissionais, gestores e cidadãos”, pontuou o presidente do SindHosp e FESAÚDE-SP, Francisco Balestrin. “Aproveito para já anunciar o lançamento do BIS Clínicas para daqui a um ano, em abril de 2026”.

Clique aqui e assista à integra da apresentação no canal do SindHosp no YouTube.

 

 

A CEO do SindHosp e da FESAÚDE-SP, Larissa Eloi, destacou o desafio que foi construir a versão SADT do BIS. “O nosso ecossistema da saúde precisa se conhecer e ter domínio dos seus dados. Utilizamos na produção do BIS SADT 19 bases de dados e mais de quatro bilhões de registros, condensados em 41 indicadores. Foram oito meses de imersão com 14 pessoas envolvidas de coração e alma”, revelou Larissa Eloi, que chamou a atenção também para o trabalho do Comitê Técnico Inteligência e Conteúdo (CTIC). “O comitê trabalhou arduamente em diversas reuniões produtivas para chegar a um produto maduro, capaz de ser uma ferramenta útil de gestão”.

Fazem parte do CTIC Alan Araujo, gerente sênior de Medicina Diagnóstica e Canais de Acesso do Grupo Amil; Aldemir Humberto Soares, da Coordenadoria de Serviços da Saúde Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo; Alexandre Valim, diretor de Produção RDI da Dasa; Cyra Araujo, diretora técnica da Expansão do Grupo Sabin; Fernando Bernardes Ferreira, diretor corporativo nacional de Radiologia e Diagnósticos da Rede D’Or; Silvio Fontana Velludo, diretor-médico da Tecnolab; Vera Aparecida Alves Pereira, gerente da Área Técnica da Biofast; e Wilson Shcolnik, gerente de Relações Institucionais do Grupo Fleury.

 

Confiabilidade e transparência

 

O BIS é um produto concebido pelo Núcleo de Inteligência e Conteúdo (NIC), que faz parte do SindInfo, um eixo de atuação voltado para tecnologia e informação do SindHosp/FESAÚDE-SP. A equipe do BIS é formada por Vanessa Tamara, gerente NIC, Aline Yukimitsu, consultora técnica, Ítalo Correia, analista de Business Intelligence | BI, e Juliane Sayuri, analista. Durante o lançamento, a consultora técnica Aline Yukimitsu demonstrou a versão interativa do BIS SADT, que tem a interface de um dashboard. “Tivemos o cuidado de compilar dados públicos de referência e oferecer uma ferramenta com máxima confiabilidade e transparência”, ponderou Yukimitsu.

Ela explicou que o painel de indicadores do BIS SADT é dividido em sete seções: Recursos Físicos, Recursos Humanos, Equipamentos, Produção SADT Geral, Produção Saúde Pública SUS, Produção Saúde Suplementar e Mercado de Saúde Suplementar. Na apresentação, Aline Yukimitsu mostrou as funcionalidades da ferramenta, apresentando dados disponíveis no BIS. “O Brasil possui 31.747 estabelecimentos, eram pouco mais de 28 mil em 2021. Podemos notar um crescimento desse mercado. Como exemplo, do total de estabelecimentos, podemos filtrar pelo BIS quantos realizam diagnósticos por imagem: são 6.707”, demonstrou Aline Yukimitsu.

 

 

Na seção Recursos Humanos, há informações sobre empregos formais. “Os estabelecimentos de SADT no Brasil empregam mais de 300 mil pessoas no regime CLT, o que significa cerca de 10% dos 3,1 milhões de trabalhadores formais na atenção à saúde”, informou a consultora do NIC. “Também podemos verificar que o país possui cerca de 60 mil equipamentos de apoio diagnóstico e terapêutico, dos quais 26 mil são de diagnósticos por imagem”.

 

BIS na Hospitalar 2025

 

O BIS SADT também permite pesquisar, juntos ou isoladamente, os serviços prestados ao SUS e à Saúde Suplementar. “Na seção Mercado de Saúde Suplementar, é possível identificar que o Brasil possui 52 milhões de beneficiários, um quarto da população brasileira”, informou Aline Yukimitsu.

Fechando o evento, Larissa Eloi lembrou que o BIS SADT e o BIS Hospitais serão demonstrados no estande do SindHosp/FESAÚDE-SP durante a Hospitalar 2025, a maior feira de Saúde da América Latina. Com o lançamento do BIS SADT, a FESAÚDE-SP e o SindHosp reforçam o compromisso com a inovação e a excelência na gestão hospitalar, buscando oferecer as melhores ferramentas e soluções para parceiros e associados, impulsionando a transformação digital e contribuindo para a construção de um sistema de saúde mais eficiente, acessível e sustentável.

Para saber mais, CLIQUE AQUI.

 

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‘As mulheres precisam de mais representatividade’, diz Marta Lívia Suplicy

Em celebração à semana da mulher, o SindHosp e a FESAÚDE-SP realizaram uma edição especial do videocast “Papo da Saúde”, com foco no dia 8 de março, o Dia Internacional da Mulher. A convidada foi Marta Lívia Suplicy, presidente do Conselho Superior Feminino (COFEM) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Comandada por Francisco Balestrin e Larissa Eloi, presidente e CEO do SindHosp/FESAÚDE-SP, respectivamente, a conversa girou em torno da importância da equidade de gênero, da união entre as mulheres e dos desafios enfrentados no mundo corporativo e industrial. Para assistir à íntegra deste Papo da Saúde, clique aqui.

“Acredito na ideia de irmos todos juntos. Não é uma briga por espaço, mas uma cultura de respeito e responsabilidade coletiva”, destacou a entrevistada, enaltecendo o papel da saúde nesse processo. “Prédio não se constrói de cima para baixo, é preciso fundação; e a saúde é a grande base de qualquer forma de liderança, seja na indústria ou qualquer outra área”.

 

Voz às mulheres

 

A gaúcha Marta Lívia Suplicy compartilhou sua trajetória profissional, desde a formação em Zootecnia até sua atuação na indústria e em movimentos femininos, além de pós-graduações diversas, incluindo em Ciências Políticas. Ela destacou a importância da participação em movimentos para fortalecer a representatividade feminina. “O COFEM busca aglutinar as mulheres do mundo corporativo e da indústria, dando voz a quem não tinha”, afirmou Marta Lívia Suplicy, ressaltando o papel do conselho em articular políticas públicas e promover a equidade de gênero.

 

 

A saúde mental da mulher também foi um tema central no debate. A convidada especial apresentou dados sobre o impacto da liderança feminina na saúde mental e destacou a importância de abordar o tema. O programa “Elas na Indústria”, iniciativa do COFEM, foi mencionado como um exemplo de ação que oferece mentoria e apoio às mulheres, incluindo cuidados com a saúde mental. “A saúde mental é um tema crucial, com dados sobre o impacto em mulheres em cargos de liderança”, disse Marta Lívia Suplicy, enfatizando a necessidade de atenção e cuidado com o bem-estar feminino.

 

Papel político

 

O papel político da mulher também foi discutido, com exemplos de primeiras-damas e ministras que se destacaram. Marta Lívia Suplicy ressaltou a importância de valorizar as plataformas de mulheres e de votar em candidatas qualificadas. “As mulheres representam 54% do eleitorado, integram 43% da força produtiva nas empresas e têm apenas 12% de representatividade; é fundamental que usem esse poder para eleger representantes que defendam seus interesses”, afirmou a entrevistada, destacando a necessidade de maior participação feminina na política.

Ela concluir sua fala com uma reflexão sobre o papel dos homens no apoio ao crescimento das mulheres e na promoção da igualdade. Marta Lívia Suplicy enfatizou a importância de reconhecer as aptidões e competências femininas e de respeitar o crescimento das lideranças femininas. “É preciso promover a ‘fofoca reversa’ e servir de retaguarda para as mulheres que estão em posição de liderança”, disse a convidada, incentivando a união e o apoio mútuo entre as mulheres.

 

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GT Suprimentos trata dos impactos financeiros das novas regras OPME

O Grupo Técnico de Suprimentos do SindHosp se reuniu para discutir os “Impactos Financeiros das Novas Regras OPME”, em referência à gestão das Órteses, Próteses e Materiais Especiais. Coordenado por Carlos Oyama, o GT teve como convidados especiais Davi Uemoto, gerente-executivo da Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Produtos para Saúde (Abraidi), e Hella Gottschefsky, advogada, professora e consultora tributária, sócia do escritório Saavedra e Gottschefsky.

Durante a reunião remota, Davi Uemura destacou o impacto associado à retenção de faturamento e lembrou que o fornecedor de dispositivos médicos tem 180 dias para emitir a nota fiscal a partir da remessa. “O problema relacionado à retenção de faturamento não vai causar efeito só ao fluxo de caixa do fornecedor, mas também para o setor tributário”, ponderou Uemura, que também falou sobre o ajuste do Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico – Fiscais (SINIEF), na busca pela padronização do modelo de nota fiscal. “Esse ajuste SINFIEF é um convite para todos se sentarem à mesa e pensarem no processo, principalmente na hipótese de remessas destinadas à aplicação de OPME”.

A advogada Hella Gottschefsky também defende mudanças na relação entre hospitais e fornecedores. “Ainda é muito baixa a formalização de fornecedores com representantes hospitalares, e isso impacta em questões tributárias”, sustentou Gottschefsky, que também criticou o prazo estipulado para emissão de notas fiscal. “Ninguém tem interesse nesse prazo de 180 dias”.

A próxima reunião do GT Suprimentos será no dia 07 de maio deste ano.

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Firmada CCT com Sindicato dos Enfermeiros do Estados de São Paulo

Informe SindHosp Jurídico nº 15-A/2025

FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINDICATO DOS
ENFERMEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO, VIGÊNCIA DE 1º DE SETEMBRO
DE 2024 A 31 DE AGOSTO DE 2025.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINDICATO DOS ENFERMEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO, com vigência de
1º de setembro de 2024 a 31 de agosto de 2025.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

São Paulo, 11 de março de 2025.

FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

Base Territorial: Todo o Estado de São Paulo

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Francisco Balestrin participa da posse do novo ministro da Saúde

O presidente da FESAÚDE-SP e do SindHosp, Francisco Balestrin, compareceu à cerimônia de posse do novo ministro da Saúde, o médico infectologista Alexandre Padilha, que substituiu Nisia Trindade. “O ministro da Saúde é como o maestro de uma grande orquestra, coordenando diferentes instrumentos para que a saúde funcione em harmonia. A sociedade civil, como público e parte desse espetáculo, deve apoiar e exigir uma sinfonia que beneficie a todos”, disse Balestrin, na saída do evento, que aconteceu Salão Nobre do Palácio do Planalto.

Alexandre Padilha, que ocupava a pasta de ministro da Secretaria de Relações Institucionais do atual governo, assumida por Gleisi Roffmann na mesma cerimônia, já havia sido ministro da Saúde na gestão Dilma Rousseff. O presidente Luís Inácio Lula da Silva também compareceu às posses. “Desejo sucesso ao ministro Alexandre Padilha”, acrescentou Francisco Balestrin, que acumula o posto de vice-presidente da CNSaúde.

Nísia Trindade

Durante a posse, Francisco Balestrin teve a oportunidade de falar com a antecessora de Padilha, Nísia Trindade, que estava no cargo desde o início deste terceiro governo Lula. “É uma mulher de grande força que esteve à frente da pasta em um momento desafiador, conduzindo a reconstrução do Ministério da Saúde com compromisso e determinação”, destacou.

Acompanhado de gerente de Relações Institucionais da FESAÚDE-SE, Inaldo Leitão, Francisco Balestrin se confraternizou com nomes importantes do setor, incluindo Cesar Eduardo Fernandes, presidente da AMB, Hossepian Jr. Arnaldo, diretor-presidente da Fundação Faculdade de Medicina da USP, e Paulo Manuel Pêgo Fernandes, vice-diretor da FMUSP.

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Firmada CCT com Sindicato dos Farmacêuticos no Estado de São Paulo

Informe SindHosp Jurídico nº 16-A/2025

FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINDICATO DOS
FARMACÊUTICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO, VIGÊNCIA DE 1º DE
OUTUBRO DE 2024 A 30 DE SETEMBRO DE 2025.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINDICATO DOS FARMACÊUTICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO, com vigência
de 1º de outubro de 2024 a 30 de setembro de 2025.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

São Paulo, 7 de março de 2025.

FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

Base Territorial: Todo o Estado de São Paulo

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Vinte hospitais associados ao SindHosp integram o ranking de melhores do mundo de 2025

Vinte hospitais associados ao SindHosp estão entre os 115 representantes brasileiros relacionados no ranking da revista Newsweek com os melhores do mundo de 2025. Elaborado em parceria com a empresa de análise de dados Statista, o estudo “World´s Best Hospitals” avaliou mais de 2.400 instituições de saúde em 30 países, levando em conta diversos critérios, incluindo a qualidade do atendimento, a experiência do paciente, as métricas de qualidade hospitalar, a produção científica e as medidas de resultado relatadas pelo paciente (PROMs), que avaliam a percepção dos pacientes sobre seu bem-estar funcional e qualidade de vida.

Veja aqui a lista dos melhores hospitais do Brasil segundo o estudo da revista Newsweek e aqui o ranking com os top 250 hospitais do mundo, incluindo sete instituições brasileiras.

O ranking Word´s Best Hospitals 2025 revelou a excelência de hospitais brasileiros em um cenário global competitivo. Esse reconhecimento reforça o alto padrão de saúde oferecido no Brasil, demonstrando a competência dos profissionais e a infraestrutura de ponta disponível no país.

“O Brasil, especialmente São Paulo, oferece uma das melhores estruturas médico-hospitalares do mundo. É motivo de orgulho para o SindHosp”, destaca o presidente da Federação dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (FESAÚDESP) e do Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Laboratórios e Estabelecimentos de Saúde no Estado de São Paulo (SindHosp).

Os 20 hospitais brasileiros associados ao SindHosp que se destacam entre os melhores do mundo são estes, pela ordem:

  1. Hospital Samaritano Higienópolis
  2. Centro Médico Campinas
  3. Hospital Santa Paula
  4. Hospital e Maternidade São Luíz Anália Franco
  5. Hospital 9 de Julho
  6. Hospital São Luiz Morumbi
  7. Vila Nova Star
  8. Hospital São Lucas
  9. Hospital e Maternidade Brasil
  10. Hospital São Luiz Itaim
  11. Hospital Unimed Araraquara São Paulo
  12. HUC – Hospital Unimed Campinas
  13. Hospital Unimed Limeira
  14. Hospital da Luz
  15. Hospital Unimed Araçatuba
  16. Hospital viValle – São José dos Campos
  17. Hospital Unimed Piracicaba
  18. Hospital Unimed Bauru
  19. Hospital Modelo Sorocaba
  20. Unimed Sorocaba – Hospital Dr. Miguel Soeiro

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‘Não temos planos de saúde, mas intermediários financeiros’, diz o consultor Adriano Londres

Especialista em saúde suplementar, o economista Adriano Londres não mede palavras ao analisar a atual situação do setor, principalmente em relação aos planos de saúde coletivos. “Vivemos uma hipocrisia coletiva. Fazemos muito menos do que poderíamos para tornar esse setor um pouco mais eficiente. Claro que existem problemas ligado à economia do país, há uma correlação entre emprego, PIB e número de beneficiários, mas sabemos que somos pouco eficientes na gestão do cuidado e do recurso”, criticou o sócio da consultoria técnica Arquitetos da Saúde a Francisco Balestrin, presidente do SindHosp e FESAÚDE-SP e vice-presidente da CNSaúde, durante o videocast Papo da Saúde. Clique aqui e assista à integra da entrevista.

“Vivemos uma hipocrisia coletiva. Fazemos muito menos do que poderíamos para tornar esse setor um pouco mais eficiente”

No papo, Balestrin lembrou que Adriano Londres participou com ele da fundação da Anaph, em 2001, e que pertence a uma família tradicional de médicos: “Seu avô criou a Clínica São Vicente no Rio de Janeiro”. O convidado contou que seu sobrenome vem da Paraíba e falou de suas passagens pelo Hospital do Coração e Qualicorp antes de fundar sua consultoria. “O arquiteto tem de projetar sonhos com orçamento, é um pouco o nosso trabalho na área da saúde”, contou Londres.

 

Sem qualidade nem prevenção

Para Adriano Londres, a saúde suplementar precisa de um choque de gestão se quiser se tornar mais eficiente. Segundo ele, somente 7% dos hospitais privados do país têm acreditação e as operadoras investem apenas 0,25% de sua receita em planos reconhecidos pela ANS como de atenção à saúde. “Temos problemas reais e complexos, mas a gente pouco tem endereçado esses temas mais estruturantes, sobretudo de qualidade e prevenção. Resultado: em 10 anos, o setor cresceu menos de 1%, mesmo o plano de saúde sendo um objeto de desejo do brasileiro, isso é vergonhoso”, condenou Adriano Londres.

“Em 10 anos, o setor de saúde suplementar cresceu menos de 1%, mesmo o plano de saúde sendo um objeto de desejo do brasileiro, isso é vergonhoso”

Sobre a obrigatoriedade da acreditação para estabelecimentos de saúde, o convidado do Papo da Saúde citou o debate proposto pela filósofa Lúcia Helena Galvão sobre a ética da coerção em contraposição à ética da convicção. “Para que as pessoas ajam de maneira correta, elas precisam sentir que haja a possibilidade de ser penalizadas. Será que teremos de obrigar as instituições a ter um compromisso com qualidade, é isso? Agora, por outro lado, quantas empresas que contratam um plano de saúde sabem exatamente o que é uma acreditação ou quais benefícios a acreditação pode gerar tanto para ele, financiador, como para o beneficiário. Temos uma falha de comunicação, precisamos compilar mais dados associados à qualidade do cuidado”, ponderou Londres.

 

Judicialização da saúde

Francisco Balestrin e Adriano Lopes também discutiram a judicialização da saúde. O entrevistado do Papo da Saúde revelou que o número de processos dobrou de 2021 para 2024, atingindo 300 mil novos casos. “A judicialização é mais um sintoma dos problemas associados à saúde suplementar. Mas é preciso separar o que é legítimo do que não é. O ponto é que a politicagem ocupa um espaço que deveria ser de políticas para saúde, dando margem para a judicialização. E o setor não reage. Qual é a agenda estratégica da saúde suplementar? Não existe”, analisa o economista.

Nós, como Estado, não tratamos a saúde como deveríamos”

Adriano Londres também criticou o financiamento público da saúde no Brasil. “O valor per capta é baixo. Nós, como Estado, não tratamos a saúde como deveríamos”, afirmou o consultor. “Na outra ponta, a saúde suplementar faz menos do que poderia. As operadoras deveriam ser de planos de saúde, mas não temos planos de saúde no Brasil. O que temos são intermediários financeiros que vendem produtos que pagam contas do tratamento de doença”.

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Firmada CCT com sindicato dos empregados em estabelecimentos de saúde de Jaú e Região

Informe SindHosp Jurídico nº 13-A/2025

FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINDICATO DOS
EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE JAÚ E
REGIÃO, VIGÊNCIA DE 1º DE JANEIRO DE 2025 A 31 DE DEZEMBRO DE
2025.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE
SAÚDE DE JAÚ E REGIÃO, com vigência de 1º de janeiro de 2025 a 31 de dezembro
de 2025.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

São Paulo, 26 de fevereiro de 2025.

FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

Base Territorial: Arealva, Areiópolis, Bariri, Barra Bonita, Boa Esperança Do Sul,
Bocaina, Boracéia, Borebi, Brotas, Dois Córregos, Dourado, Igaraçu Do Tietê, Itaju,
Itapuí, Jaú, Lençóis Paulista, Macatuba, Mineiros Do Tietê, Pederneiras, Ribeirão
Bonito, São Manuel, Torrinha e Trabiju.

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