Sindhosp

Giuliano Agmont

Reunião da estreia do GT de Saúde Suplementar discute relacionamento com operadores

O recém-criado Grupo Técnico de Saúde Suplementar nasceu com uma proposta bem definida. A ideia é discutir “Como Estabelecer Parcerias Estratégicas de Sucesso com Planos de Saúde”. O GT teve coordenação de Anderson Mendes, consultor na área de Saúde. Segundo ele, o papel da reunião é entender quais ações podem mitigar ou reduzir o impacto de desafios comuns.

Na primeira reunião, os participantes levantaram muitos temas sensíveis, com destaque para as glosas, que são os faturamentos não recebidos ou recusados nas operadoras de saúde. “Aqui vamos tratar de todos os assuntos relevantes. O tema glosa se comunica com outros, como modelos de negociação, relacionamento com operadoras, contratos de reajustes e prazos de pagamento. Nosso objetivo é trazer conceitos de Economia da Saúde para entender como vamos buscar mutuamente soluções viáveis para demandas comuns de estabelecimentos de saúde”, destacou Mendes.

A reunião do GT de Saúde Suplementar foi híbrida e teve participação efetiva de boa parte de seus integrantes, que falaram sobre sua realidade na relação com os operadores de planos de saúde. As dificuldades em relação ao equilíbrio do fluxo de caixa por conta do aumento das glosas e a necessidade de aprimorar o relacionamento com as operadoras de saúde marcaram boa parte das discussões.

Para as próximas reuniões, a intenção é direcionar os debates na busca de medidas efetivas que possam beneficiar todos as empresas com representantes no GT do SindHosp. “O importante é chegar a uma medida possível e ir aprimorando aos poucos”, ponderou Anderson Mendes.

Participe do GT Saúde Suplementar

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Firmada CCT com sindicato dos médicos de São José do Rio Preto e Região

Informe SindHosp Jurídico nº 7-A/2025

FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINDICATO DOS
MÉDICOS DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E REGIÃO, VIGÊNCIA DE 1º DE
SETEMBRO DE 2024 A 31 DE AGOSTO DE 2025.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINDICATO DOS MÉDICOS DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E REGIÃO, com
vigência de 1º de setembro de 2024 a 31 de agosto de 2025.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

São Paulo, 11 de fevereiro de 2025.
FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

Base Territorial
: Bady Bassit, Bálsamo, Cedral, Icém, José Bonifácio, Mirassol,
Monte Aprazível, Neves Paulista, Nova Granada, Palestina, Poloni, Potirendaba, São
José do Rio Preto, Tanabi, Uchoa.

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Grupo Técnico discute monitoramento de riscos psicossociais relacionados ao trabalho  

O Grupo Técnico de Segurança e Saúde Ocupacional do SindHosp discutiu o impacto dos riscos psicossociais relacionados ao trabalho em estabelecimentos de saúde. Em sua primeira reunião do ano, o GT SSO mostrou a importância de hospitais, clínicas e laboratórios monitorarem o estado de saúde mental de seus colaboradores, procurando entender aspectos da vida de cada um que vão além do trabalho.   

Coordenador do Hospital Nipo-Brasileiro, o engenheiro e perito Carlos Alberto Cassiavillani apresentou a palestra “Riscos psicossociais – Modelagem de critérios e abordagem para inventario eficaz”. Segundo ele, é importante se considerar que quem movimento uma empresa são as pessoas. “Tudo gira em torno de modelo, organização e gerenciamento. Ou seja, nós mesmos criamos os fatores de risco psicossociais relacionados ao trabalho”, acrescentou.

Saúde mental e DASS 21

Ele também chamou a atenção para a forma como os gestores lidam com as equipes. “É importante que as pessoas sejam vistas como seres pensantes, não simples cumpridores de tarefas. As lideranças precisam de uma visão mais holística, compreendendo que os colaboradores vão trazer para o trabalho problemas de casa. O ser humano reage conforme o estímulo, é inescapável”, ponderou Cassiavillani.

Rastrear sinais e sintomas de depressão, ansiedade e estresse se tornou imperativo para as organizações. “Para isso, temos de ter clareza dos requisitos regulatórios, entender fatores geradores, implementar abordagens e remover as barreiras ao bem-estar”, diz Cassiavillani. Segundo ele, pertencem às categorias de fatores de risco aspectos como bullying, condição de trabalho, justiça, crescimento e desenvolvimento, liderança e expectativas claras, civilidade e respeito e mudanças.  

A psicóloga Juliane Britto, também do Hospital Nipo-Brasileiro, diz que as empresas precisam saber quem são as pessoas sujeitas a riscos psicossociais e onde estão. Segundo ela, o DASS 21, um teste que mensura diferentes níveis de depressão, ansiedade e estresse, pode ser uma ferramenta eficaz. “Precisamos ajudar as pessoas a ser gentis consigo mesmas e priorizar sua saúde emocional”, destacou.

Socorrista mental

O engenheiro Evandro Sousa, coordenador de Segurança e Meio Ambiente da Rede Santa Catarina, também falou sobre saúde mental. Ele apresentou a palestra “Monitoramento de riscos psicossociais no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)” e apresentou dados reveladores sobre saúde mental e riscos psicossociais no Brasil. Segundo ele, 20% da população brasileira enfrenta transtornos mentais, sendo que 12,6 milhões sofrem depressão e 9,3 milhões lidam com ansiedade. O país também lidera casos de estresse no trabalho e síndrome de burnout. “Cerca de 40% da população brasileira tem risco de desenvolver doenças psicossociais”, alertou Evandro Sousa. “O prejuízo no país por afastamento médico por depressão e ansiedade atingiu dezenas de bilhões de reais”.  

Hoje em dia, a Rede Santa Catarina tem um programa de tabulação de riscos e formou socorristas mentais. Para ele, Evandro Sousa existem regras de ouro quando o assunto é risco psicossomático. “Precisamos trazer à luz todos os dados de maneira estruturada para mobilizar a alta gestão. As ações têm de ir além de programas de segurança, qualidade de vida ou felicidade no trabalho, envolvendo todos os departamentos. O monitoramento começa na medicina, mas não acaba na saúde ocupacional. E os resultados têm de ser compartilhados com as equipes de gestão, que também precisam de atenção”, sustentou Sousa. “Agora, toda vez que houver uma situação especial, as pessoas precisam ter um lugar de escape, ter ferramentas para sair daquela situação”.

Tanques de inflamáveis

Por fim, a coordenadora do GT SSO, a advogada Lucineia Nucci, chamou a atenção para as mudanças na Norma Regulamentadora 20 (NR 20), norma criada pelo Ministério do Trabalho e Emprego que estabelece diretrizes para a segurança e saúde no trabalho em empresas que lidam com inflamáveis e explosivos. A alteração se deu em itens que tratam de tanques de Inflamáveis no Interior de Edifícios pela PORTARIA MTE Nº 60/2025.

FAÇA PARTE das Câmaras e Grupos Técnicos do SindHosp.

Para saber mais, clique aqui.

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Casa da Saúde em São Paulo, SindHosp completa 87 anos

O principal sindicato patronal de saúde da América Latina nasceu em 1938, em plena era Getúlio Vargas. No princípio, eram sete hospitais privados paulistas reunidos para se ajudar mutuamente no relacionamento com os trabalhadores e participar mais ativamente das decisões governamentais. Ao longo dos anos, novos estabelecimentos se uniram à entidade, formando o Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp).

Neste dia 12 de fevereiro, o SindHosp celebra seu 87º aniversário com vigor para continuar sendo a “Casa da Saúde” de São Paulo. Desde sua fundação, o sindicato tem desempenhado um papel crucial na defesa dos interesses de estabelecimentos privados de saúde do Estado. Além disso, acompanhou transformações políticas, econômicas, sociais e científicas, acumulando experiência e conhecimento para lidar com os grandes desafios da saúde, incluindo apoio a campanhas de combate a doenças como Aids, Covid-19 e dengue.

50 negociações coletivas

Atualmente, o SindHosp representa 420 hospitais, 1.800 estabelecimentos de medicina diagnóstica e pelo menos 42 mil clínicas das mais diversas especialidades, além de instituições de longa permanência para idosos (ILPI) e empresas de assistência domiciliar, realizando cerca de 50 negociações coletivas por ano. Ao todo, esse mercado movimenta R$ 60 bilhões e emprega 1,8 milhão de pessoas.

O trabalho de representação do SindHosp prevê o relacionamento com todo o ecossistema da saúde, que engloba entidades governamentais, agências reguladoras, conselhos de classe e integrantes da cadeia produtiva. Para os representados, o Sindicato oferece apoio jurídico e acesso exclusivo a Convenções Coletivas de Trabalho (CCTs), além de diversos serviços que apoiam a gestão com excelência nas organizações de saúde.

GTs, Cursos e Hospitalar

Destaque para os Grupos de Técnicos (GT), que crescem a cada ano. Hoje, são seis GTs, que se dedicam a áreas específicas, incluindo Facilities, Qualidade Assistencial, Saúde Suplementar, Gestão de Pessoas, Segurança e Saúde Ocupacional e Financeiro. Destaque também para o SindEduca, um núcleo do SindHosp que promove cursos voltados à educação continuada, presenciais e on-line.   

Além de suas atividades regulares, o SindHosp organiza uma série de eventos, como congressos, workshops, seminários, fóruns e webinars, que mantêm os profissionais de saúde atualizados sobre as tendências e mudanças no setor. Esses eventos são cruciais para o desenvolvimento contínuo e para a troca de conhecimentos entre os participantes. A participação na Hospitalar, a maior feira de saúde da América Latina, é um dos pontos altos da atuação do SindHosp.

Papo da Saúde e BIS

Nos últimos anos, o videocast “Papo da Saúde” e os debates “Diálogos da Saúde”, “Encontros da Saúde” e “WorkCafé” fizeram do SindHosp um palco para troca de ideias sobre os rumos da saúde em São Paulo e no Brasil. Nas recentes eleições, o Sindicato não só recebeu os principais candidatos como também produziu documentos com dados relevantes sobre as prioridades do setor da saúde.

Nesse período, o Núcleo de Inteligência e Conteúdo (NIC) do SindHosp criou o Boletim Infográficos da Saúde (BIS), um inédito mapeamento da estrutura do sistema brasileiro de saúde com informações unificadas, compiladas a partir de 14 bases de dados públicas de diferentes órgãos. Paralelamente, participou da criação do e-book “Uso de Dados e Inteligência Artificial na Saúde”, apontando os caminhos da IA no setor. Em 2025, o SindHosp continua a acompanhar de perto as discussões e trâmites legislativos que impactam o setor de saúde. A capacidade de influência do sindicato é resultado de seu compromisso em defender os direitos e interesses de seus associados, assegurando que as mudanças legislativas beneficiem o setor.

Aids, Covid e dengue

Além das atividades de representação, o SindHosp também promove campanhas de conscientização e prevenção em saúde. Historicamente, a atuação do sindicato em campanhas públicas, como a luta contra a Aids nos anos 1980 e o combate à pandemia de Covid-19 entre 2020 e 2023, foi fundamental para aumentar a conscientização e a educação da população sobre questões de saúde. Mais recentemente, pesquisas realizadas pelo SindHosp ajudaram a dimensionar os surtos de dengue em São Paulo.

O SindHosp também atua na criação de políticas públicas que aumentam o acesso à saúde e promovem a sustentabilidade do sistema de saúde. O compromisso do sindicato com a melhoria contínua do setor se reflete em suas diversas iniciativas e programas voltados para a inovação e o desenvolvimento. Com uma trajetória marcada por conquistas e desafios, o SindHosp reafirma seu papel como um parceiro essencial para os hospitais, laboratórios e clínicas privadas. A experiência acumulada e a forte presença no setor fazem do sindicato uma entidade respeitada e influente.

Passado e futuro

Em seu 87º aniversário, o SindHosp celebra não apenas seu passado, mas também seu futuro promissor. O sindicato continua comprometido com a missão de promover a excelência no setor privado de saúde, trabalhando incansavelmente para representar seus associados e contribuir para o desenvolvimento do sistema de saúde brasileiro. O SindHosp segue firme em sua missão de apoiar e representar o setor privado de saúde, garantindo que seus associados tenham as melhores condições para prosperar e oferecer serviços de qualidade à população.


LINHA DO TEMPO


Anos 1930 e 1940

  • 1938: Fundação do SindHosp
  • 1939: Clínicas e casas de saúde são incorporadas ao Sindicato
  • 1943: Surge a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)

Anos 1950 a 1970

  • 1953: Criação do Ministério da Saúde
  • Década de 1960: Surgem primeiros planos de saúde no Brasil
  • 1970: SindHosp incorpora laboratórios de pesquisas e análises clínicas

Anos 1980 a 2000

  • Década de 1980: Campanha de conscientização contra a Aids
  • 1988: SindHosp garante espaço para a saúde privada na Constituição Federal, que cria o Sistema Único de Saúde (SUS)
  • Década de 1990: Surgem a Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde) e a Feira Hospitalar
  • Década de 2000: Nasce a Fehoesp, hoje FESAÚDE-SP, com participação do SindHosp
  • 2007: Prorrogação da CPMF é rejeitada com apoio do SindHosp

Anos 2010 e 2020

  • 2017: Reforma Trabalhista muda regras de contribuição para sindicatos
  • 2020: forte atuação durante a pandemia da Covid-19
  • 2022 e 24: SindHosp se torna palco dos debates políticos sobre saúde durante as eleições

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CCT saúde

Firmada CCT com Sindicato dos Médicos de São Paulo

Informe SindHosp Jurídico nº 125-A/2024


FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINDICATO DOS
MÉDICOS DE SÃO PAULO – SIMESP, VIGÊNCIA DE 1º DE SETEMBRO DE 2024
A 31 DE AGOSTO DE 2025.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINDICATO DOS MÉDICOS DE SÃO PAULO – SIMESP, com vigência de 1º de
setembro de 2024 a 31 de agosto de 2025.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

São Paulo, 17 de dezembro de 2024.
FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

Base Territorial: Adamantina; Adolfo; Águas de Santa Bárbara; Agudos; Altair; Alto
Alegre; Alumínio; Álvares Florence; Álvaro de Carvalho; Alvinlândia; Américo de
Campos; Andradina; Angatuba; Anhembi; Aparecida do Norte; Aparecida D’oeste;
Apiaí; Araçatuba; Aramina; Arandu; Araraquara; Arealva; Areias; Areiópolis;
Ariranha; Arujá; Assis; Atibaia; Auriflama; Avaí; Avanhandava; Avaré; Balbinos;
Bananal; Barão de Antonina; Barbosa; Bariri; Barra Bonita; Barra do Turvo; Barrinha;
Barueri; Bastos; Bauru; Bento de Abreu; Bernardino de Campos; Bertioga; Bilac;
Biriguí; Biritiba-Mirim; Boa Esperança do Sul; Bocaina; Bofete; Bom Jesus dos
Perdões; Bonfim Paulista; Borá; Borborema; Botucatu; Bragança Paulista; Braúna;
Brotas; Buri; Buritama; Buritizal; Cabrália Paulista; Cachoeira Paulista; Cafelândia;
Caieiras; Cajamar; Cajati; Cajobi; Campos Novos Paulista; Cananéia; Cândido Mota;
Cândido Rodrigues; Capão Bonito; Caraguatatuba; Carapicuíba; Cardoso; Castilho;
Catanduva; Catiguá; Cerqueira César; Cerquilho; Chavantes; Clementina; Coroados;
Av. Brigadeiro Faria Lima, 1912 – 18º andar – Cjs. J e L – Jd. Paulistano – São Paulo – SP
Coronel Macedo; Cosmorama; Cotia; Cristais Paulista; Cruzália; Cunha; Dois
Córregos; Dolcinópolis; Dourado; Dracena; Duartina; Echaporã; Eldorado; Embu;
Embu-Guaçu; Estrela D’Oeste; Fartura; Fernando Prestes; Fernandópolis; Ferraz de
Vasconcelos; Flora Rica; Floreal; Flórida Paulista; Florínea; Franca; Francisco Morato;
Franco da Rocha; Gabriel Monteiro; Gália; Garça; Gastão Vidigal; General Salgado;
Getulina; Glicério; Glaciará; Guaimbé; Guapiaçu; Guapiara; Guará; Guaraçaí;
Guaraci; Guarani D’Oeste; Guarantã; Guararapes; Guararema; Guareí; Guarulhos;
Guzolândia; Herculândia; Iacanga; Iacri; Ibaté; Ibirá; Ibirarema; Ibitinga; Ibitiúva;
Ibiúna; Igaraçu do Tietê; Igaraí; Igarapava; Igaratá; Iguape; Ilha Solteira; Ilhabela;
Indiaporã; Inúbia Paulista; Ipaussu; Iporanga; Ipuã; Irapuã; Irapuru; Itaberá; Itaí;
Itajobi; Itaju; Itanhaém; Itapecerica da Serra; Itapetininga; Itapeva; Itapevi;
Itápolis; Itaporanga; Itapuí; Itapura; Itaquaquecetuba; Itararé; Itariri; Itatinga;
Itirapuã; Ituverava; Jaci; Jacupiranga; Jales; Jambeiro; Jandira; Jaú; Jeriquara;
Joanópolis; Júlio Mesquita; Junqueirópolis; Juquiá; Juquitiba; Lagoinha; Laranjal
Paulista; Lavínia; Lavrinhas; Lindóia; Lins; Lucélia; Lucianópolis; Lupércio; Lutécia;
Macatuba; Macaubal; Macedônia; Magda; Mairinque; Mairiporã; Manduri; Maracaí;
Mariápolis; Marília; Marinópolis; Mauá; Meridiano; Miguelópolis; Mineiros do Tietê;
Mira Estrela; Miracatu; Mirandópolis; Monções; Mongaguá; Monte Castelo; Monteiro
Lobato; Muritinga do Sul; Natividade da Serra; Nazaré Paulista; Nhandeara; Nipoã;
Nova Aliança; Nova Europa; Nova Guataporanga; Nova Independência; Oriente;
Orindiuva; Osasco; Oscar Bressane; Osvaldo Cruz; Ourinhos; Ouro Verde; Ouroeste;
Pacaembu; Palmares Paulista; Paraibuna; Paraíso; Paranapanema; Paranapuã;
Parapuã; Pariquera-açu; Patrocínio Paulista; Paulicéia; Paulo de Faria; Pederneiras;
Pedra Bela; Pedranópolis; Pedregulho; Pedro de Toledo; Penápolis; Pereira Barreto;
Peruíbe; Pindorama; Piquete; Piracaia; Piraju; Pirajuí; Pirangi; Pirapora do Bom
Jesus; Piratininga; Planalto; Platina; Poá; Pompéia; Pongaí; Pontes Gestal; Populina;
Presidente Alves; Promissão; Queiroz; Queluz; Quintana; Redenção da Serra;
Reginópolis; Registro; Restinga; Ribeira; Ribeirão Bonito; Ribeirão Branco; Ribeirão
Corrente; Ribeirão do Sul; Rifaina; Rinópolis; Rio Grande da Serra; Riolândia;
Riversul; Rosana; Roseira; Rubiácea; Rubinéia; Sabino; Sagres; Sales; Salesópolis;
Salmourão; Salto Grande; Santa Adélia; Santa Albertina; Santa Branca; Santa Clara
D’Oeste; Santa Cruz da Conceição; Santa Cruz da Esperança; Santa Cruz do Rio
Pardo; Santa Fé do Sul; Santa Isabel; Santa Maria Da Serra; Santa Mercedes; Santa
Rita D’Oeste; Santa Rosa de Viterbo; Santana da Ponte Pensa; Santana de Parnaíba;
Santo Antônio do Pinhal; Santópolis do Aguapeí; São Bento do Sapucaí; São Carlos;
São Francisco; São João das Duas Pontes; São João do Pau D’Alho; São José da Bela
Vista; São José do Barreiro; São Manuel; São Paulo; São Pedro do Turvo; São Roque;
São Sebastião; Sarutaiá; Sebastianópolis do Sul; Sete Barras; Silveiras; Sud
Menucci; Tabapuã; Tabatinga; Taboão da Serra; Taguaí; Tapiraí; Taquarituba; Tatuí;
Tejupá; Timburi; Torrinha; Três Fronteiras; Tupã; Tupi Paulista; Turiúba; Turmalina;
Ubatuba; Ubirajara; União Paulista; Urânia; Uru; Urupês; Valentim Gentil;
Valparaíso; Vargem Grande Paulista; Vera Cruz; Vista Alegre do Alto; e Votuporanga.

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Encontro anual de GTs anuncia três novos Grupos Técnicos no SindHosp

O SindHosp encerrou oficialmente o calendário de eventos de 2024 com o lançamento de três novos Grupos Técnicos (GT). O anúncio aconteceu durante o Primeiro Encontro Anual de GTs, organizado pelo SindInfo. O evento ainda contou com homenagens aos coordenadores de GTs e três mesas de debate. Os três novos grupos são o GT Facilities, coordenado por Bia Gadia, o GT Qualidade Assistencial, coordenado por Priscila Rosseto, e o GT Saúde Suplementar, coordenado por Anderson Mendes.  

Na primeira mesa, Leandro Neco, gerente financeiro do Hospital Edmundo Vasconcelos, Mendel Sanger, diretor de Tecnologia do Grupo Vivhas, e a moderadora Tatiana Ferraz Teles, gerente financeira do Hospital Infantil Sabará, discutiram o tema “O Futuro da Eficiência Operacional nas Empresas”.

Na segunda mesa, Daniela Bernardo, coordenadora de Relações Trabalhistas e Sindicais da FESAÚDE-SP, Fernando Zucki, diretor de Mercado da WFO, Nelson Koiffman, sócio-fundador da PK Advogados, e o moderador Thiago Constâncio, coordenador do GT de Gestão de Pessoas e CEO da Medportal, falaram sobre “Gestão das Escalas de Trabalho, Produtividade e seus Aspectos Legais”.  

Por fim, na terceira mesa, Gisela Del Nero Cruz Rosa, advogada previdenciária do Escritório Andrade Mariano, Laureen Panadés, coordenadora deSegurança e Medicina do Trabalho Rede D’Or São Luiz, e a moderadora Lucinéia Nucci, coordenadora do GT Segurança e Saúde Ocupacional e Advogada da Andrade e Mariano, debateram o tema “Aposentadoria Especial – efeitos no contrato de trabalho e responsabilidade do empregador”.

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Firmada CCT com auxiliares e técnicos de enfermagem de Santos e Região

Informe SindHosp Jurídico nº 122-A/2024

FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM SINDICATO DOS
AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM E DOS TRABALHADORES EM
ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE SANTOS, SÃO VICENTE,
GUARUJÁ, CUBATÃO, PRAIA GRANDE, MONGAGUÁ, ITANHAÉM, PERUÍBE,
ITARIRI, PEDRO DE TOLEDO, MIRACATU, IGUAPE, CANANÉIA, PARIQUERAAÇU,
BERTIOGA, SÃO SEBASTIÃO E ILHABELA – SINTRASAÚDE, VIGÊNCIA
DE 1º DE OUTUBRO DE 2024 A 30 DE SETEMBRO DE 2025.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINDICATO DOS AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM E DOS
TRABALHADORES EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE
SANTOS, SÃO VICENTE, GUARUJÁ, CUBATÃO, PRAIA GRANDE, MONGAGUÁ,
ITANHAÉM, PERUÍBE, ITARIRI, PEDRO DE TOLEDO, MIRACATU, IGUAPE,
CANANÉIA, PARIQUERA-AÇU, BERTIOGA, SÃO SEBASTIÃO E ILHABELA –
SINTRASAÚDE, com vigência de 1º de setembro de 2024 a 31 de agosto de 2025.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

São Paulo, 5 de dezembro de 2024.

FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

Base Territorial: Bertioga, Cananéia, Cubatão, Guarujá, Iguape, Ilhabela,
Itanhaém, Itariri, Miracatu, Mongaguá, Pariquera-Açu, Pedro De Toledo, Peruíbe,
Praia Grande, Santos, São Sebastião, São Vicente, Sete Barras, Vicente de Carvalho.

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Firmada CCT com Sindicato dos Médicos de Santo André e Região

Informe SindHosp Jurídico nº 122-A/2024

FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM SINDICATO DOS
MÉDICOS DE SANTO ANDRÉ E REGIÃO – SINDMED-GABC, VIGÊNCIA DE 1º
DE SETEMBRO DE 2024 A 31 DE AGOSTO DE 2025.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINDICATO DOS MÉDICOS DE SANTO ANDRÉ E REGIÃO – SINDMED-GABC,
com vigência de 1º de setembro de 2024 a 31 de agosto de 2025.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

São Paulo, 4 de dezembro de 2024.

FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

Base Territorial: Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André,
São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul.

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Firmada CCT com sindicato dos empregados da saúde de São José do Rio Preto e Região

Informe SindHosp Jurídico nº 117-A/2024

FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINDICATO DOS
EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE SÃO
JOSÉ DO RIO PRETO E REGIÃO, VIGÊNCIA DE 1º DE MAIO DE 2024 A 30 DE
ABRIL DE 2025.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE
SAÚDE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E REGIÃO, com vigência de 1º de maio de
2024 a 30 de abril de 2025.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

São Paulo, 13 de novembro de 2024.

FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

Base Territorial: Adolfo, Altair, Aparecida d’Oeste, Ariranha, Bady Bassitt, Bálsamo,
Buritama, Cajobi, Cardoso, Catanduva, Catiguá, Cedraz, Cosmorama, Dobrada,
Dolcinópolis, Estrela d’Oeste, Fernandópolis, Guarani d’Oeste, Ibirá, Icém, Indiaporã,
Itajobi, Jaci, Jales, José Bonifácio, Macaubal, Macedônia, Mendonça, Mira Estrela,
Mirassol, Mirassolândia, Monte Aprazível, Neves Paulista, Nhandeara, Nova Aliança,
Nova Granada, Onda Verde, Orindiúva, Palestina, Paraíso, Paranapuã, Paulo de Faria,
Pedranópolis, Pindorama, Pirangi, Poloni, Pontes Gestal, Populina, Potirendaba,
Riolândia, Rubinéia, Sales, Santa Adélia, Santa Albertina, Santa Clara d’Oeste, Santa
Fé do Sul, Santa Rita d’Oeste, São João das Duas Pontes, São José do Rio Preto,
Tabapuã, Tanabi, Turmalina, Uchoa, Urânia, Urupês e Votuporanga

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Os desafios da governança sustentável na reestruturação empresarial

O SindHosp realizou mais uma edição de seu WorkCafé tratando de um assunto capital para os prestadores de serviço de saúde. Realizado em parceria com a PK Advogados, o evento se propôs a abordar o tema “Saúde em Transição: Desafios da Governança Sustentável na Reestruturação Empresarial”. Durante quase duas horas, os convidados debateram os desafios de gestão de forma proativa, mostrando a importância de as empresas não apenas se alinharem às expectativas sociais, mas também se posicionarem como líderes em um mercado cada vez mais consciente e responsável. Clique aqui e assiste ao evento na íntegra.

A diretor executiva do SindHosp, Larissa Eloi, abriu o evento, chamando a atenção para o impacto da governança sustentável na redução de riscos e no aumento da eficiência. “Diante de um momento de incertezas, temos de olhar para a gestão entendendo todo o contexto. Existem diferentes atores e cenários que mudam. Os líderes têm de se redesenhar conforme a identidade que devem desempenhar”, reforçou a executiva. Segundo ela, a governança sustentável oferece benefícios claros: melhora a imagem e reputação da empresa, reduz riscos, atrai investimentos, aumenta a eficiência operacional, estimula a inovação e competitividade e engaja stakeholders.

Nelson Koiffman, sócio-fundador da PK Advogados, foi o segundo a falar. Ele destacou o fato de que o trabalho de prestação de serviço de saúde só tem sentido se houver condições para que possa acontecer de forma estruturada. “Estou falando de segurança jurídica, desenvolvimento de negócios, apoio à família empresarial e utilização das ferramentas de inovação jurídica”, pontuaou Koiffman.

Papeis, competências e Sustentabilidade

Na primeira metade do evento, a equipe da PK fez a apresentação “Governança Corporativa: Estruturação de Papéis, Competências e Sustentabilidade Financeira”, mostrando que a governança corporativa é fundamental para garantir a transparência, a eficiência e a responsabilidade nas decisões empresariais. Os sócios Rafael Lins e Silva Nascimento (M&A), Ricardo Hiroshi Akamine (Tributário) e Felipe Assis trataram de divisão de papéis e funções, definição de competências, instâncias de decisão e os parâmetros financeiros que garantem a saúde e a sustentabilidade da organização.

Ricardo Hiroshi comparou o trabalho de governança com o de assepsia. “Governança é assepsia, garante que as coisas não vão dar errado. Todo mundo faz governança corporativa, a começar pela triagem da enfermagem. Ela se resume a definir em que momento quem decide o quê”, comparou o advogado.   

Rafael Lins explicou que a governança corporativa tem relação direta com estruturação de papeis, competências e sustentabilidade financeira. Segundo o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, a governança corporativa é um “sistema formado por princípios, regras, estruturas e processos pelo qual as organizações são dirigidas e monitoradas, com vista à geração de valor sustentável para organização, para seus sócios e a sociedade em geral”.

Ele diz que existem alguns pilares, incluindo integridade, transparência, equidade, responsabilização e sustentabilidade. “São regras para tomada de decisões e gestão ordinária. Ou seja, de que forma as decisões são tomadas e implementadas pelos gestores, uma previsibilidade que gera valor. Tudo isso para que as metas de curto prazo não prejudiquem a sustentabilidade do negócio, ou seja, buscar o melhor resultado sem comprometer o resultado futuro”.  

Existem diferentes tipos societários. A mesma governança corporativa não cabe em qualquer empresa, mas toda empresa precisa ter um mínimo de governança corporativa de acordo com seu tamanho. Daí a importância de um “acordo de sócios”. “Assim como demais contratos, ele existe para regrar a relação entre sócios, como entrada e saída de sócios e resolução de conflitos. Seu diferencial é que é um documento privado, não registrado”, explicou Felipe Assis.

O olhar do investidor

Na segunda metade do WorkCafé, o público acompanhou o case “O olhar do investidor nas aquisições do mercado de Saúde”. Fernando Zot, da Huntington Brasil, falou sobre o trabalho que desenvolvem adquirindo clínicas de reprodução humana. “Adquirimos clínicas que nasceram da reputação de um médico e tirarmos os profissionais de saúde da gestão e assumimos esse papel. Separarmos administração da clínica”, contou Zot.

Em seguida aconteceu o debate “Desafios da Governança Corporativa no Contexto Atual – Rumo à Sustentabilidade e Transparência”. Participaram dele Rafael Lins e Silva Nascimento e Ricardo Hiroshi Akamine, sócios da PK, e Rafael Gonzales, diretor comercial e administrativo da Huntington Brasil, e Fernando Dal Zot, CFO da Huntington Brasil. A moderação foi de Larissa Eloi, diretora Executiva SindHosp, que propôs uma discussão: “Como é trabalhar a construção de cultura na busca pela governança, como combinar o jogo para ter boas relações?”.

Fernando Zot diz que o administrador não tem competência jurídica. “Para isso é preciso suporte. Trabalhar com um escritório parceiro que tenha competência para elaborar um contrato de sócios, de acionistas, contrato social, porque não é bom usar um padrão, de internet. Afinal, cada caso é um caso”, afirmou Zot. Rafael Gonzale reforçou a mensagem. “Como não entendo de medicina, não entro no centro cirúrgico. Claro que o risco administrativo é menor do que o da saúde de um paciente, mas nós lidamos também com pessoas, pessoas jurídicas. E é preciso se responsabilizar por ela, com profissionais qualificados para estruturar essa parte”, salientou Gonzale.

Ricardo Hiroshi Akamine, sócios da PK, destacou a importância de uma matriz de responsabilidade, com diferentes níveis de auditoria. “O processo de construção de governança é um processo de transmissão de conhecimentos para que os envolvidos façam as escolhas necessárias”, pontuou Hiroshi. “É preciso educação para construção de um modelo de governança”. Rafael Lins, da PK, alertou para a importância do nível de cultura em torno da governança. “Quando uma empresa quer adquirir uma empresa, ela vai comprar o controle e já estabelece determinadas características que se adequam a essa necessidade, fazendo um controle sobre sinergias que vai capturar. Nesse caso, o nível de cultura pode dificultar ou inviabilizar o negócio”.

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