Sindhosp

Giuliano Agmont

SindHosp sedia reunião de alinhamento de conteúdo da Hospitalar 2025

Seguindo a tradição, o SindHosp sediou mais uma vez a reunião de alinhamento de conteúdo envolvendo os principais parceiros e curadores da edição de 2025 da maior feira de saúde da América Latina, a Hospitalar. Comandada por Juliana Vicente, head do Portfólio Saúde da Informa Market Latam, organizadora da Hospitalar, o encontro serviu de ponto de partida para a definição de congressos e palestras do evento, além dos detalhes de infraestrutura e logística.

“A ideia da reunião de alinhamento é definir o conteúdo com parceiros e curadores de conteúdo que estão preparando conteúdo para a Hospitalar e, assim, evitar repetição ou sobreposição de assuntos e palestrantes”, explicou Juliana Vicente, da Informa Market. Em 2025, a Hospitalar completa 32 anos.

 

 

Fernanda Fortuna, gerente de Conteúdo da Informa Market, detalhou os eventos dos congressos próprios da Hospitalar. “Teremos arenas de conteúdo e nove congressos. As novidades serão os congressos de Gestão Veterinária, Suplain Chain, Infraestrutura e Cuidados Respiratórios, além dos tradicionais congressos de Reabilitação, Hotelaria e Facilities, Atenção Domiciliar e Cuidados de Transição, Serviços de Saúde e Future of Digital Health”, explicou Fortuna.

Larissa Eloi, CEO do SindHosp e da FESAÚDE-SP, falou sobre a participação de ambas as entidades na Hospitalar. “Vamos realizar a sétima edição do Fórum Brasil Saúde, tendo como base as agendas prioritárias para saúde traçadas em nossa publicação Guia de Ações Municípios Saudáveis e os projetos-pilotos públicos e privados que já colocaram em prática apontamentos desse trabalho”, reforçou Eloi.

 

 

A Hospitalar vai disponibilizar pelo menos 60 vans de transporte gratuito para quem for à feira. Elas estarão disponíveis em quatro pontos diferentes: aeroporto de Congonhas, shopping Plaza Sul, estacionamento do zoológico e metrô Santos-Imigrantes. “Evitem táxis, motorista de aplicativo e veículos próprios, privilegiem as vans que poderão circular por um acesso exclusivo à Hospitalar”, recomendou Juliana Vicente, da Informa Market.

A Hospitalar 2025 acontece entre os dias 20 e 23 de maio, das 11h às 20h, no centro de convenções São Paulo Expo, em São Paulo.

 

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WorkCafé debate terapias avançadas na busca por um futuro mais sustentável

O SindHosp em parceria com a Johnson & Johnson Innovative Medicine no Brasil realizou em sua sede, em São Paulo, mais uma edição do WorkCafé. Desta vez, com o tema “Diálogos para um futuro mais saudável”. Participaram do debate os convidados João Batista da Silva Junior, gestor da Gerência de Sangue, Tecidos, Células, Órgãos e Produtos de Terapias Avançadas (GSTCO) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); Renato Porto, presidente-executivo da Interfarma; e Manoela Albuquerque, editora de Saúde na MIT Technology Review Brasil. O evento teve mediação de Francisco Balestrin, presidente do SindHosp e da FESAÚDE-SP e vice-presidente da CNSaúde, e participação especial das diretoras da Johnson & Johnson Innovative Medicine no Brasil, Simone Forny e Gabriela Almeida.

Terapia com células CAR-T

Na abertura do WorkCafé, Francisco Balestrin lembrou que a parceria do SindHosp com a Johnson & Johnson vem de longa data. “Este é nosso terceiro evento juntos e o primeiro foi histórico, porque criou as bases para a produção da Proposta Saúde São Paulo 2022, uma publicação voltada aos então candidatos a governador do Estado”, destacou Balestrin.

Também na abertura, Simone Forny, diretora médica de Hematologia da Johnson & Johnson, falou sobre a importância de trazer temas sensíveis ao debate, como é o caso da aplicação de novas tecnologias na saúde. “Não podemos nos furtar dessa discussão. Estamos há mais de 90 anos no Brasil, procurando trazer soluções para pacientes que não têm opções de tratamento. Na hematologia, temos a questão do mieloma múltiplo, que, há 20 anos, significava hemodiálise e fratura óssea. Hoje, temos caminhos para garantir mais anos de vida com qualidade”, destacou Forny.
Segundo ela, uma das abordagens mais promissoras é a terapia com células CAR-T, uma modalidade da imunoterapia, que utiliza células de defesa geneticamente modificadas e reprogramadas em laboratório para combater o câncer. O tratamento é feito com dose única, por meio de infusão intravenosa. “É apenas um shot, de um supersoldado. Os pacientes sobrevivem, e com qualidade de vida. Mas é preciso responsabilidade. Não é para todo mundo. Depende do perfil do paciente e do caminho até se chegar ao tratamento, isso faz diferença”, ponderou Simone Forny.

Riscos e benefícios

O WorkCafé apresentou o painel “Terapias Inovadoras e Perspectivas Futuras”. O primeiro a falar foi João Batista, da Anvisa, que se pautou pelo tema “Segurança, eficácia e qualidade dos produtos de terapias avançadas: aspectos regulatórios”. Segundo ele, existem 45 estudos avaliados pela agência de produtos de terapias avançadas (PTA) desde 2018, sendo nove produtos registrados, média de dois por ano, o que representa muita coisa considerando todo o ciclo de investigação. “Estamos falando não só de transplante de células, mas de elaboração de células, isso é alta biotecnologia. E as pesquisas estão avançando, já temos biorreatores em animais vivos para criação de órgãos. O trabalho da agência é regular e fiscalizar tudo isso levando em conta os riscos e os benefícios”, pontuou Joaõ Batista.

Segundo o gerente da GSTCO, a Anvisa harmoniza com as agências reguladoras de países que têm concentração tecnológica, como Estados Unidos, Japão e muitas nações da Europa. “Somos líderes na questão regulatória entre os BRICS, tangenciando o acesso. Poucas agências no mundo regulam sangue, tecido, células e órgãos”.

Medicamentos biológicos 

Na sequência do painel, Renato Porto, da Interfarma, lembrou de Steve Jobs, que morreu por uma forma rara de câncer, um tumor do tipo neuroendócrino de pâncreas, e teria uma vida mais longa se fosse tratado com terapias avançadas de hoje. “Nosso desafio é ter uma população mais saudável e, como disse Steve Job, criatividade é conectar. Temos de focar no resultado, em mudar a vida das pessoas, e nos provocar a ter soluções não lineares. Quero que cada um na cadeia faça o melhor, seja disruptivo, e não se utilize para dificultar uma jornada de pesquisa e desenvolvimento que já é difícil. O desafio de inovar é gigantesco. Estamos falando de soluções altamente personalizadas, complexas, sem desperdício”, considera Porto.

“Qual o custo por não ter medicamento disponível? Não tratar adequadamente sete doenças representou um prejuízo de centenas de bilhões de reais. Ou seja, os tratamentos de alto custo, na verdade, não são alto custo, porque garantem um aprimoramento econômico do Estado”, revelou o presidente da Interfarma. “O futuro do mundo são os medicamentos biológicos, há uma mudança geracional em curso. Não vamos parar em soluções comuns, vamos ao limite, fazer o impossível para chegar ao possível, nenhum paciente pode ficar para trás”.

Doenças x tratamentos


Fechando o painel, a jornalista Manoela Albuquerque, da MIT Technology Review Brasil, tratou do futuro das terapias avançadas. “O ponto mais sensível dessa discussão cabe aos pacientes. É difícil para uma pessoa acompanhar o desenvolvimento de um medicamento para combater sua doença sabendo que a solução não vai chegar a tempo de beneficiá-la. Por outro lado, sabemos dos desafios de se lançar um produto, o que inclui dados clínicos, segurança e eficácia, valor e acesso. Estamos desenvolvendo um projeto que pretende mapear as dores comuns associadas às terapias avançadas, envolvendo desenvolvedores, prescritores e pagadores. Temos seis indústrias desenvolvedoras participando do projeto”, revelou Albuquerque, que também destacou esta frase de Miguel Forte, presidente da International Society for Cell & Gene Therapy (ISCT), dada durante uma entrevista a ela: “As doenças têm uma distribuição global, e a capacidade de as tratar não tem. Mas eu julgo que vários exemplos – e o Brasil vem sendo um deles – mostram que isso é possível, e é nesse sentido que o desenvolvimento desses produtos caminha”.

Encerrando o evento, Gabriela Almeida, diretora de Acesso e Estratégia da Johnson & Johnson Innovative Medicine no Brasil, fez as considerações finais. “Espero que esse evento tenha sido um marco na busca por soluções em relação a terapias avançadas, com um ambiente regulatória bem estabelecido, caminhos para que a lei seja cumprida e pacientes tenham acesso, mas o paciente certo, na hora certa. Precisamos de mais conversas complexas com foco em salvar vidas”, atentou Almeida.

“Pesquisamos mais de 10 mil moléculas para conseguir colocar uma no mercado, e ainda tem a educação médica. O ciclo de inovação é caro. E hoje temos o tratamento com CAR-T cell, devidamente estabelecido em centros de referência, submetido a decisões coletivas. Ou seja, a tecnologia tem eficácia, transforma vidas, mas os pacientes não conseguem acesso, a não ser por via judicial, muitas vezes depois do momento certo para receber. Precisamos de modelos de parcerias para facilitar o acesso, um sistema mais resiliente e sustentável”.

 

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As 10 tendências em gestão de pessoas no setor da saúde para 2025

O Grupo Técnico de Gestão de Pessoas realizou sua primeira reunião do ano, introduzindo os temas que serão discutidos nos próximos encontros. A pauta deste GT, coordenada pelo médico Thiago Constancio, se concentrou nas 10 Tendências em Gestão de Pessoas no Setor de Saúde para 2025. Durante a reunião, os integrantes do GT de Gestão de Pessoas do SindHosp elencaram aspectos decisivos para os negócios de hospitais, laboratórios e clínicas. Eis os destaques:

  1. Inteligência Artificial: a adoção da IA em recrutamento, seleção e gestão de talentos tornou-se imperativa.
  2. Saúde mental: investimentos em programas mais sofisticados de bem-estar
  3. Capacitação de líderes: eles impactam diretamente a retenção e o desempenho das equipes
  4. Capacidade de execução: o foco deixa de ser desenhar estratégias inovadoras para garantir que os planos saiam do papel
  5. De volta às raízes: a gestão de desempenho volta a ser um dos pilares fundamentais do RH, servindo como base para outras iniciativas.
  6. Gestão de mudança: a cultura organizacional pode ser o maior impulsionador da inovação ou o maior entrave
  7. Modelo híbrido: a flexibilidade se tornou essencial para retenção e engajamento
  8. Habilidades: as competências do futuro vão além da técnica
  9. Competitividade e inovação: diversidade não é apenas uma questão de justiça social – impacta diretamente a inovação e a performance
  10. Métricas claras: sem dados, não há progresso

Participe do GT de Gestão de Pessoas 

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‘Brasil é um país quase ingovernável’, diz secretário do Conselhão do presidente Lula

O videocast Papo da Saúde do SindHosp recebeu o advogado Paulo Pereira, secretário-executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS) do governo federal. Criado inicialmente em 2003 e recriado por Medida Provisória em 2023, o Conselhão, como é mais conhecido, é um colegiado composto por representantes da sociedade civil que presta assessoramento direto ao presidente Lula. Trata-se de um órgão de articulação que atua na formulação de políticas e diretrizes voltadas ao desenvolvimento econômico, social e sustentável do país, produzindo indicações normativas, propostas políticas e acordos de procedimento.

Para assistir à íntegra do Papo da Saúde entre Francisco Balestrin, presidente do SindHosp e da FESAÚDE-SP e vice-presidente da CNSaúde, com o advogado Paulo Pereira, secretário-executivo do Conselhão, clique aqui.

Miséria e insegurança

Paulo Pereira, que é também professor de Direito Público e Direito Administrativo da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP), acredita que o Brasil vive um momento histórico particularmente desafiador. “Entre 1930 e 1980, com uma população ainda jovem, fomos um dos países que mais cresceu, beneficiando-se do enriquecimento da região em torno do Oceano Atlântico, principalmente Estados Unidos e Europa, durante dois séculos”, lembrou Paulo Pereira. “Hoje, a riqueza migrou para o Oriente, nossa população está envelhecendo e muitos filhos têm uma vida pior do que a dos pais, o que gera trauma e desesperança política. E isto é um problema, chegamos ao fim de um ciclo histórico de crescimento com níveis intoleráveis de miséria e violência para um país que produz tanta riqueza como o Brasil”.

Na percepção do professor Paulo Pereira, o Brasil se tornou um país quase ingovernável. “Temos de lidar com problemas do século 21, como inteligência artificial, uma indústria altamente desenvolvida em alguns setores, comércio internacional sofisticado e inovações de ponta, como o hidrogênio verde”, explicou o secretário do Conselhão. “Em compensação, não resolvemos questões dos séculos 18 e 19, como falta de saneamento e atenção primária à saúde em muitas regiões. Na educação, só chegamos à universalidade há pouco tempo. Daí a importância de um conselho, que traz lideranças sociais para discutir as transformações que estão acontecendo de forma cada vez mais acelerada”.

Complexidade e diversidade

Levado para o Conselhão pelo ministro das Relações Institucionais do governo Lula, o médico Alexandre Padilha, Paulo Pereira defende a atual composição do colegiado, que tem mais de 200 integrantes. “Temos representantes de todos os estados, sendo 40% mulheres e 33% pessoas que se declaram pretas, pardas ou indígenas. Sim, mais gente atrapalha, como numa reunião, mas, por outro, enriquece o ambiente de debate e a percepção das complexidades das diversidades do Brasil”.

Atualmente, o CDESS funciona como se fossem vários pequenos conselhos, diz Paulo Pereira. São cinco grandes comissões: Meio Ambiente, Assuntos Econômicos, Tecnologia e Inovação, Direitos e Democracia e Combates a Desigualdades. “Os resultados do trabalho do Conselhão já estão sendo colhidos. Tivemos participação na criação de um núcleo unificado da governança da transição digital do país, incluindo todos os serviços públicos e forças privadas. Também influenciamos na política para o tratamento da primeira infância, abarcando as áreas de assistência social, saúde, educação, assistência e assim por diante. O conselho foi importante ainda para a aprovação da lei que regulamenta o mercado de carbono no Brasil. Entre outras ações”, elenca Paulo Pereira.

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Reunião da estreia do GT de Saúde Suplementar discute relacionamento com operadores

O recém-criado Grupo Técnico de Saúde Suplementar nasceu com uma proposta bem definida. A ideia é discutir “Como Estabelecer Parcerias Estratégicas de Sucesso com Planos de Saúde”. O GT teve coordenação de Anderson Mendes, consultor na área de Saúde. Segundo ele, o papel da reunião é entender quais ações podem mitigar ou reduzir o impacto de desafios comuns.

Na primeira reunião, os participantes levantaram muitos temas sensíveis, com destaque para as glosas, que são os faturamentos não recebidos ou recusados nas operadoras de saúde. “Aqui vamos tratar de todos os assuntos relevantes. O tema glosa se comunica com outros, como modelos de negociação, relacionamento com operadoras, contratos de reajustes e prazos de pagamento. Nosso objetivo é trazer conceitos de Economia da Saúde para entender como vamos buscar mutuamente soluções viáveis para demandas comuns de estabelecimentos de saúde”, destacou Mendes.

A reunião do GT de Saúde Suplementar foi híbrida e teve participação efetiva de boa parte de seus integrantes, que falaram sobre sua realidade na relação com os operadores de planos de saúde. As dificuldades em relação ao equilíbrio do fluxo de caixa por conta do aumento das glosas e a necessidade de aprimorar o relacionamento com as operadoras de saúde marcaram boa parte das discussões.

Para as próximas reuniões, a intenção é direcionar os debates na busca de medidas efetivas que possam beneficiar todos as empresas com representantes no GT do SindHosp. “O importante é chegar a uma medida possível e ir aprimorando aos poucos”, ponderou Anderson Mendes.

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Firmada CCT com sindicato dos médicos de São José do Rio Preto e Região

Informe SindHosp Jurídico nº 7-A/2025

FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINDICATO DOS
MÉDICOS DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E REGIÃO, VIGÊNCIA DE 1º DE
SETEMBRO DE 2024 A 31 DE AGOSTO DE 2025.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINDICATO DOS MÉDICOS DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E REGIÃO, com
vigência de 1º de setembro de 2024 a 31 de agosto de 2025.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

São Paulo, 11 de fevereiro de 2025.
FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

Base Territorial
: Bady Bassit, Bálsamo, Cedral, Icém, José Bonifácio, Mirassol,
Monte Aprazível, Neves Paulista, Nova Granada, Palestina, Poloni, Potirendaba, São
José do Rio Preto, Tanabi, Uchoa.

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Grupo Técnico discute monitoramento de riscos psicossociais relacionados ao trabalho  

O Grupo Técnico de Segurança e Saúde Ocupacional do SindHosp discutiu o impacto dos riscos psicossociais relacionados ao trabalho em estabelecimentos de saúde. Em sua primeira reunião do ano, o GT SSO mostrou a importância de hospitais, clínicas e laboratórios monitorarem o estado de saúde mental de seus colaboradores, procurando entender aspectos da vida de cada um que vão além do trabalho.   

Coordenador do Hospital Nipo-Brasileiro, o engenheiro e perito Carlos Alberto Cassiavillani apresentou a palestra “Riscos psicossociais – Modelagem de critérios e abordagem para inventario eficaz”. Segundo ele, é importante se considerar que quem movimento uma empresa são as pessoas. “Tudo gira em torno de modelo, organização e gerenciamento. Ou seja, nós mesmos criamos os fatores de risco psicossociais relacionados ao trabalho”, acrescentou.

Saúde mental e DASS 21

Ele também chamou a atenção para a forma como os gestores lidam com as equipes. “É importante que as pessoas sejam vistas como seres pensantes, não simples cumpridores de tarefas. As lideranças precisam de uma visão mais holística, compreendendo que os colaboradores vão trazer para o trabalho problemas de casa. O ser humano reage conforme o estímulo, é inescapável”, ponderou Cassiavillani.

Rastrear sinais e sintomas de depressão, ansiedade e estresse se tornou imperativo para as organizações. “Para isso, temos de ter clareza dos requisitos regulatórios, entender fatores geradores, implementar abordagens e remover as barreiras ao bem-estar”, diz Cassiavillani. Segundo ele, pertencem às categorias de fatores de risco aspectos como bullying, condição de trabalho, justiça, crescimento e desenvolvimento, liderança e expectativas claras, civilidade e respeito e mudanças.  

A psicóloga Juliane Britto, também do Hospital Nipo-Brasileiro, diz que as empresas precisam saber quem são as pessoas sujeitas a riscos psicossociais e onde estão. Segundo ela, o DASS 21, um teste que mensura diferentes níveis de depressão, ansiedade e estresse, pode ser uma ferramenta eficaz. “Precisamos ajudar as pessoas a ser gentis consigo mesmas e priorizar sua saúde emocional”, destacou.

Socorrista mental

O engenheiro Evandro Sousa, coordenador de Segurança e Meio Ambiente da Rede Santa Catarina, também falou sobre saúde mental. Ele apresentou a palestra “Monitoramento de riscos psicossociais no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)” e apresentou dados reveladores sobre saúde mental e riscos psicossociais no Brasil. Segundo ele, 20% da população brasileira enfrenta transtornos mentais, sendo que 12,6 milhões sofrem depressão e 9,3 milhões lidam com ansiedade. O país também lidera casos de estresse no trabalho e síndrome de burnout. “Cerca de 40% da população brasileira tem risco de desenvolver doenças psicossociais”, alertou Evandro Sousa. “O prejuízo no país por afastamento médico por depressão e ansiedade atingiu dezenas de bilhões de reais”.  

Hoje em dia, a Rede Santa Catarina tem um programa de tabulação de riscos e formou socorristas mentais. Para ele, Evandro Sousa existem regras de ouro quando o assunto é risco psicossomático. “Precisamos trazer à luz todos os dados de maneira estruturada para mobilizar a alta gestão. As ações têm de ir além de programas de segurança, qualidade de vida ou felicidade no trabalho, envolvendo todos os departamentos. O monitoramento começa na medicina, mas não acaba na saúde ocupacional. E os resultados têm de ser compartilhados com as equipes de gestão, que também precisam de atenção”, sustentou Sousa. “Agora, toda vez que houver uma situação especial, as pessoas precisam ter um lugar de escape, ter ferramentas para sair daquela situação”.

Tanques de inflamáveis

Por fim, a coordenadora do GT SSO, a advogada Lucineia Nucci, chamou a atenção para as mudanças na Norma Regulamentadora 20 (NR 20), norma criada pelo Ministério do Trabalho e Emprego que estabelece diretrizes para a segurança e saúde no trabalho em empresas que lidam com inflamáveis e explosivos. A alteração se deu em itens que tratam de tanques de Inflamáveis no Interior de Edifícios pela PORTARIA MTE Nº 60/2025.

FAÇA PARTE das Câmaras e Grupos Técnicos do SindHosp.

Para saber mais, clique aqui.

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Casa da Saúde em São Paulo, SindHosp completa 87 anos

O principal sindicato patronal de saúde da América Latina nasceu em 1938, em plena era Getúlio Vargas. No princípio, eram sete hospitais privados paulistas reunidos para se ajudar mutuamente no relacionamento com os trabalhadores e participar mais ativamente das decisões governamentais. Ao longo dos anos, novos estabelecimentos se uniram à entidade, formando o Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp).

Neste dia 12 de fevereiro, o SindHosp celebra seu 87º aniversário com vigor para continuar sendo a “Casa da Saúde” de São Paulo. Desde sua fundação, o sindicato tem desempenhado um papel crucial na defesa dos interesses de estabelecimentos privados de saúde do Estado. Além disso, acompanhou transformações políticas, econômicas, sociais e científicas, acumulando experiência e conhecimento para lidar com os grandes desafios da saúde, incluindo apoio a campanhas de combate a doenças como Aids, Covid-19 e dengue.

50 negociações coletivas

Atualmente, o SindHosp representa 420 hospitais, 1.800 estabelecimentos de medicina diagnóstica e pelo menos 42 mil clínicas das mais diversas especialidades, além de instituições de longa permanência para idosos (ILPI) e empresas de assistência domiciliar, realizando cerca de 50 negociações coletivas por ano. Ao todo, esse mercado movimenta R$ 60 bilhões e emprega 1,8 milhão de pessoas.

O trabalho de representação do SindHosp prevê o relacionamento com todo o ecossistema da saúde, que engloba entidades governamentais, agências reguladoras, conselhos de classe e integrantes da cadeia produtiva. Para os representados, o Sindicato oferece apoio jurídico e acesso exclusivo a Convenções Coletivas de Trabalho (CCTs), além de diversos serviços que apoiam a gestão com excelência nas organizações de saúde.

GTs, Cursos e Hospitalar

Destaque para os Grupos de Técnicos (GT), que crescem a cada ano. Hoje, são seis GTs, que se dedicam a áreas específicas, incluindo Facilities, Qualidade Assistencial, Saúde Suplementar, Gestão de Pessoas, Segurança e Saúde Ocupacional e Financeiro. Destaque também para o SindEduca, um núcleo do SindHosp que promove cursos voltados à educação continuada, presenciais e on-line.   

Além de suas atividades regulares, o SindHosp organiza uma série de eventos, como congressos, workshops, seminários, fóruns e webinars, que mantêm os profissionais de saúde atualizados sobre as tendências e mudanças no setor. Esses eventos são cruciais para o desenvolvimento contínuo e para a troca de conhecimentos entre os participantes. A participação na Hospitalar, a maior feira de saúde da América Latina, é um dos pontos altos da atuação do SindHosp.

Papo da Saúde e BIS

Nos últimos anos, o videocast “Papo da Saúde” e os debates “Diálogos da Saúde”, “Encontros da Saúde” e “WorkCafé” fizeram do SindHosp um palco para troca de ideias sobre os rumos da saúde em São Paulo e no Brasil. Nas recentes eleições, o Sindicato não só recebeu os principais candidatos como também produziu documentos com dados relevantes sobre as prioridades do setor da saúde.

Nesse período, o Núcleo de Inteligência e Conteúdo (NIC) do SindHosp criou o Boletim Infográficos da Saúde (BIS), um inédito mapeamento da estrutura do sistema brasileiro de saúde com informações unificadas, compiladas a partir de 14 bases de dados públicas de diferentes órgãos. Paralelamente, participou da criação do e-book “Uso de Dados e Inteligência Artificial na Saúde”, apontando os caminhos da IA no setor. Em 2025, o SindHosp continua a acompanhar de perto as discussões e trâmites legislativos que impactam o setor de saúde. A capacidade de influência do sindicato é resultado de seu compromisso em defender os direitos e interesses de seus associados, assegurando que as mudanças legislativas beneficiem o setor.

Aids, Covid e dengue

Além das atividades de representação, o SindHosp também promove campanhas de conscientização e prevenção em saúde. Historicamente, a atuação do sindicato em campanhas públicas, como a luta contra a Aids nos anos 1980 e o combate à pandemia de Covid-19 entre 2020 e 2023, foi fundamental para aumentar a conscientização e a educação da população sobre questões de saúde. Mais recentemente, pesquisas realizadas pelo SindHosp ajudaram a dimensionar os surtos de dengue em São Paulo.

O SindHosp também atua na criação de políticas públicas que aumentam o acesso à saúde e promovem a sustentabilidade do sistema de saúde. O compromisso do sindicato com a melhoria contínua do setor se reflete em suas diversas iniciativas e programas voltados para a inovação e o desenvolvimento. Com uma trajetória marcada por conquistas e desafios, o SindHosp reafirma seu papel como um parceiro essencial para os hospitais, laboratórios e clínicas privadas. A experiência acumulada e a forte presença no setor fazem do sindicato uma entidade respeitada e influente.

Passado e futuro

Em seu 87º aniversário, o SindHosp celebra não apenas seu passado, mas também seu futuro promissor. O sindicato continua comprometido com a missão de promover a excelência no setor privado de saúde, trabalhando incansavelmente para representar seus associados e contribuir para o desenvolvimento do sistema de saúde brasileiro. O SindHosp segue firme em sua missão de apoiar e representar o setor privado de saúde, garantindo que seus associados tenham as melhores condições para prosperar e oferecer serviços de qualidade à população.


LINHA DO TEMPO


Anos 1930 e 1940

  • 1938: Fundação do SindHosp
  • 1939: Clínicas e casas de saúde são incorporadas ao Sindicato
  • 1943: Surge a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)

Anos 1950 a 1970

  • 1953: Criação do Ministério da Saúde
  • Década de 1960: Surgem primeiros planos de saúde no Brasil
  • 1970: SindHosp incorpora laboratórios de pesquisas e análises clínicas

Anos 1980 a 2000

  • Década de 1980: Campanha de conscientização contra a Aids
  • 1988: SindHosp garante espaço para a saúde privada na Constituição Federal, que cria o Sistema Único de Saúde (SUS)
  • Década de 1990: Surgem a Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde) e a Feira Hospitalar
  • Década de 2000: Nasce a Fehoesp, hoje FESAÚDE-SP, com participação do SindHosp
  • 2007: Prorrogação da CPMF é rejeitada com apoio do SindHosp

Anos 2010 e 2020

  • 2017: Reforma Trabalhista muda regras de contribuição para sindicatos
  • 2020: forte atuação durante a pandemia da Covid-19
  • 2022 e 24: SindHosp se torna palco dos debates políticos sobre saúde durante as eleições

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CCT saúde

Firmada CCT com Sindicato dos Médicos de São Paulo

Informe SindHosp Jurídico nº 125-A/2024


FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINDICATO DOS
MÉDICOS DE SÃO PAULO – SIMESP, VIGÊNCIA DE 1º DE SETEMBRO DE 2024
A 31 DE AGOSTO DE 2025.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINDICATO DOS MÉDICOS DE SÃO PAULO – SIMESP, com vigência de 1º de
setembro de 2024 a 31 de agosto de 2025.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

São Paulo, 17 de dezembro de 2024.
FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

Base Territorial: Adamantina; Adolfo; Águas de Santa Bárbara; Agudos; Altair; Alto
Alegre; Alumínio; Álvares Florence; Álvaro de Carvalho; Alvinlândia; Américo de
Campos; Andradina; Angatuba; Anhembi; Aparecida do Norte; Aparecida D’oeste;
Apiaí; Araçatuba; Aramina; Arandu; Araraquara; Arealva; Areias; Areiópolis;
Ariranha; Arujá; Assis; Atibaia; Auriflama; Avaí; Avanhandava; Avaré; Balbinos;
Bananal; Barão de Antonina; Barbosa; Bariri; Barra Bonita; Barra do Turvo; Barrinha;
Barueri; Bastos; Bauru; Bento de Abreu; Bernardino de Campos; Bertioga; Bilac;
Biriguí; Biritiba-Mirim; Boa Esperança do Sul; Bocaina; Bofete; Bom Jesus dos
Perdões; Bonfim Paulista; Borá; Borborema; Botucatu; Bragança Paulista; Braúna;
Brotas; Buri; Buritama; Buritizal; Cabrália Paulista; Cachoeira Paulista; Cafelândia;
Caieiras; Cajamar; Cajati; Cajobi; Campos Novos Paulista; Cananéia; Cândido Mota;
Cândido Rodrigues; Capão Bonito; Caraguatatuba; Carapicuíba; Cardoso; Castilho;
Catanduva; Catiguá; Cerqueira César; Cerquilho; Chavantes; Clementina; Coroados;
Av. Brigadeiro Faria Lima, 1912 – 18º andar – Cjs. J e L – Jd. Paulistano – São Paulo – SP
Coronel Macedo; Cosmorama; Cotia; Cristais Paulista; Cruzália; Cunha; Dois
Córregos; Dolcinópolis; Dourado; Dracena; Duartina; Echaporã; Eldorado; Embu;
Embu-Guaçu; Estrela D’Oeste; Fartura; Fernando Prestes; Fernandópolis; Ferraz de
Vasconcelos; Flora Rica; Floreal; Flórida Paulista; Florínea; Franca; Francisco Morato;
Franco da Rocha; Gabriel Monteiro; Gália; Garça; Gastão Vidigal; General Salgado;
Getulina; Glicério; Glaciará; Guaimbé; Guapiaçu; Guapiara; Guará; Guaraçaí;
Guaraci; Guarani D’Oeste; Guarantã; Guararapes; Guararema; Guareí; Guarulhos;
Guzolândia; Herculândia; Iacanga; Iacri; Ibaté; Ibirá; Ibirarema; Ibitinga; Ibitiúva;
Ibiúna; Igaraçu do Tietê; Igaraí; Igarapava; Igaratá; Iguape; Ilha Solteira; Ilhabela;
Indiaporã; Inúbia Paulista; Ipaussu; Iporanga; Ipuã; Irapuã; Irapuru; Itaberá; Itaí;
Itajobi; Itaju; Itanhaém; Itapecerica da Serra; Itapetininga; Itapeva; Itapevi;
Itápolis; Itaporanga; Itapuí; Itapura; Itaquaquecetuba; Itararé; Itariri; Itatinga;
Itirapuã; Ituverava; Jaci; Jacupiranga; Jales; Jambeiro; Jandira; Jaú; Jeriquara;
Joanópolis; Júlio Mesquita; Junqueirópolis; Juquiá; Juquitiba; Lagoinha; Laranjal
Paulista; Lavínia; Lavrinhas; Lindóia; Lins; Lucélia; Lucianópolis; Lupércio; Lutécia;
Macatuba; Macaubal; Macedônia; Magda; Mairinque; Mairiporã; Manduri; Maracaí;
Mariápolis; Marília; Marinópolis; Mauá; Meridiano; Miguelópolis; Mineiros do Tietê;
Mira Estrela; Miracatu; Mirandópolis; Monções; Mongaguá; Monte Castelo; Monteiro
Lobato; Muritinga do Sul; Natividade da Serra; Nazaré Paulista; Nhandeara; Nipoã;
Nova Aliança; Nova Europa; Nova Guataporanga; Nova Independência; Oriente;
Orindiuva; Osasco; Oscar Bressane; Osvaldo Cruz; Ourinhos; Ouro Verde; Ouroeste;
Pacaembu; Palmares Paulista; Paraibuna; Paraíso; Paranapanema; Paranapuã;
Parapuã; Pariquera-açu; Patrocínio Paulista; Paulicéia; Paulo de Faria; Pederneiras;
Pedra Bela; Pedranópolis; Pedregulho; Pedro de Toledo; Penápolis; Pereira Barreto;
Peruíbe; Pindorama; Piquete; Piracaia; Piraju; Pirajuí; Pirangi; Pirapora do Bom
Jesus; Piratininga; Planalto; Platina; Poá; Pompéia; Pongaí; Pontes Gestal; Populina;
Presidente Alves; Promissão; Queiroz; Queluz; Quintana; Redenção da Serra;
Reginópolis; Registro; Restinga; Ribeira; Ribeirão Bonito; Ribeirão Branco; Ribeirão
Corrente; Ribeirão do Sul; Rifaina; Rinópolis; Rio Grande da Serra; Riolândia;
Riversul; Rosana; Roseira; Rubiácea; Rubinéia; Sabino; Sagres; Sales; Salesópolis;
Salmourão; Salto Grande; Santa Adélia; Santa Albertina; Santa Branca; Santa Clara
D’Oeste; Santa Cruz da Conceição; Santa Cruz da Esperança; Santa Cruz do Rio
Pardo; Santa Fé do Sul; Santa Isabel; Santa Maria Da Serra; Santa Mercedes; Santa
Rita D’Oeste; Santa Rosa de Viterbo; Santana da Ponte Pensa; Santana de Parnaíba;
Santo Antônio do Pinhal; Santópolis do Aguapeí; São Bento do Sapucaí; São Carlos;
São Francisco; São João das Duas Pontes; São João do Pau D’Alho; São José da Bela
Vista; São José do Barreiro; São Manuel; São Paulo; São Pedro do Turvo; São Roque;
São Sebastião; Sarutaiá; Sebastianópolis do Sul; Sete Barras; Silveiras; Sud
Menucci; Tabapuã; Tabatinga; Taboão da Serra; Taguaí; Tapiraí; Taquarituba; Tatuí;
Tejupá; Timburi; Torrinha; Três Fronteiras; Tupã; Tupi Paulista; Turiúba; Turmalina;
Ubatuba; Ubirajara; União Paulista; Urânia; Uru; Urupês; Valentim Gentil;
Valparaíso; Vargem Grande Paulista; Vera Cruz; Vista Alegre do Alto; e Votuporanga.

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Encontro anual de GTs anuncia três novos Grupos Técnicos no SindHosp

O SindHosp encerrou oficialmente o calendário de eventos de 2024 com o lançamento de três novos Grupos Técnicos (GT). O anúncio aconteceu durante o Primeiro Encontro Anual de GTs, organizado pelo SindInfo. O evento ainda contou com homenagens aos coordenadores de GTs e três mesas de debate. Os três novos grupos são o GT Facilities, coordenado por Bia Gadia, o GT Qualidade Assistencial, coordenado por Priscila Rosseto, e o GT Saúde Suplementar, coordenado por Anderson Mendes.  

Na primeira mesa, Leandro Neco, gerente financeiro do Hospital Edmundo Vasconcelos, Mendel Sanger, diretor de Tecnologia do Grupo Vivhas, e a moderadora Tatiana Ferraz Teles, gerente financeira do Hospital Infantil Sabará, discutiram o tema “O Futuro da Eficiência Operacional nas Empresas”.

Na segunda mesa, Daniela Bernardo, coordenadora de Relações Trabalhistas e Sindicais da FESAÚDE-SP, Fernando Zucki, diretor de Mercado da WFO, Nelson Koiffman, sócio-fundador da PK Advogados, e o moderador Thiago Constâncio, coordenador do GT de Gestão de Pessoas e CEO da Medportal, falaram sobre “Gestão das Escalas de Trabalho, Produtividade e seus Aspectos Legais”.  

Por fim, na terceira mesa, Gisela Del Nero Cruz Rosa, advogada previdenciária do Escritório Andrade Mariano, Laureen Panadés, coordenadora deSegurança e Medicina do Trabalho Rede D’Or São Luiz, e a moderadora Lucinéia Nucci, coordenadora do GT Segurança e Saúde Ocupacional e Advogada da Andrade e Mariano, debateram o tema “Aposentadoria Especial – efeitos no contrato de trabalho e responsabilidade do empregador”.

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