No segundo dia do Congresso Internacional de Saúde de Serviços de Saúde (CISS), realizado durante a 22ª Hospitalar, como a automação e a robótica afetarão o setor de saúde no Barsil e no mundo, abriu os trabalho na manhã desta quinta-feira (21).
O diretor da L+M, Lauro Miquelin, disse que os processos de automação e inovações em tecnologia da informação (TI), são soluções eficazes para os hospitais brasileiros. “O país está sempre atrasado nesta área, mas começa a buscar saídas para isso. Os processos de automação e a busca por soluções em TI, principalmente na área hospitalar nacional comça a dar os primeiros passos.”
Ele também provocou ao dizer que é reconhecer os erros para poder buscar a evolução do setor. “Temos que ser claros sobre os erros, a tecnologia e o sistema de trabalho nas instituições, pois hoje carecemos de evidências. Ninguém sabe o que estamos perdendo e sem isso não há melhorias."
Para o professor de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Carlos Eduardo Pereira, as ferramentas de automação podem ajudar na redução desses erros. “A manutenção preventiva tem uma penetração no mercado como um todo e deve estar também na saúde.”
“A tecnologia está avançando e estamos buscando o aprimoramento do conhecimento para atender ao paciente até sem ele sair de casa”, relatou Mark Blatt, diretor médico mundial do Grupo de Soluções Corporativas do Mercado de Saúde Intel Digital Health Group.
De acordo com Mitch Morris, vice-presidente e líder global da Healthcare da Deloitte, dos Texas (EUA), os estudos para o atendimento a distância e outros serviços em saúde estão avançados na busca pela excelência do atendimento, porque apesar do pais investir 17,6% do seu produto interno bruto (PIB) na saúde, ainda se vive menos e se morre mais nos Estados Unidos do que em outros países desenvolvidos.
Foto: Leandro Godoi
