Encerrando a 9ª edição do Congresso Brasileiro de Gestão em Clínicas de Saúde, o último painel tratou do “impacto da cultura organizacional e do desenvolvimento de competências para os resultados da empresa”.
A coordenadora do painel foi a coach e consultora da empresa Para Evoluir, Márcia Fonseca.
O primeiro case foi o da empresa 3 Corações, apresentado pelo gerente de Desenvolvimento Organizacional, Rodrigo Corrêa Leite. Ele falou sobre a organização e demonstrou algumas de suas práticas. “Valorizar os colaboradores sempre. Os donos sabem o nome das pessoas e com isso elas se sentem reconhecidas.” Leite também comentou que “a seleção é totalmente baseada em valores. Gostamos de ouvir a história de vida de cada um”.
Ele também destacou a integração dos novos colaboradores e o uso da própria equipe na facilitação dos processos de aprendizagem e treinamento. “Eles não são remunerados a mais por isso, mas recebem muito reconhecimento”.
Para Leite, esses são alguns dos fatores que fazem com que a empresa venha sendo reconhecida com prêmios, entre eles o de uma das melhores empresas para se trabalhar no país, condição conferida pelos seus próprios colaboradores. “Em nosso negócio, isso dá certo porque o dono faz. Não adianta falar se você não faz por eles”, finalizou.
O painel foi encerrado com o diretor da Onco Hematos, Roberto Queiroz Gurgel. O gestor apresentou as práticas de cultura organizacional e desenvolvimento de competências em sua empresa. E destacou que “não se pode ter só boa vontade, tem que se ter técnica para montar a estrutura organizacional”.