O presidente do SindHosp, Francisco Balestrin, participou de um debate estratégico e atual durante o “GenAI Summit – Deloitte”. Ele integrou uma das mesas do congresso para discutir as transformações impostas pela inteligência artificial generativa na saúde.
A IA generativa, ou GenAI, como vem sendo chamada, nada mais é do que a inteligência artificial utilizada para criar conteúdos, como texto, imagem, música, áudio e vídeos, como acontece com o já bastante popular ChatGPT.
O evento aconteceu nesta semana na sede da organizadora do evento, a Deloitte, na cidade de São Paulo. Como mote, todos os painéis tiveram de responder a uma pergunta provocativa: quem está pronto para as transformações geradas pela inteligência artificial.
Rota irreversível
A mesa que discutiu o impacto da IA na saúde reuniu, além de Francisco Balestrin, especialistas de diferentes áreas. Com a moderação de Luis Fernando Joaquim, sócio-líder da indústria de Life Sciences & Health Care na Deloitte, o tema do painel foi “IA Generativa revolucionando o futuro da saúde”.
Participaram do debate Marco Antonio Bego, diretor executivo do Instituto de Radiologia (InRad) e do Núcleo de Inovação Tecnológica (InovaHC) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC FMUSP); Jacson Barros, gerente de Healthcare Business Development na AWS; e Guilherme Hummel, diretor executivo e head mentor na EMI – eHealth Mentor Institute. A CEO do SindHosp, Larisa Eloi, e o gerente de Relações Institucionais do SindHosp, Inaldo Leitão, também marcaram presença no Summit promovido em São Paulo pela Deloitte.
Para Francisco Balestrin, a inteligência artificial colocou a sociedade em geral e a saúde em particular uma rota irreversível de desenvolvimento. “Além de inevitáveis, as transformações devem ser encaradas como oportunidade por gestores de hospitais, clínicas, laboratórios e demais estabelecimentos de saúde”, escreveu o presidente do SindHosp.