A busca pela alta performance chegou ao ambiente hospitalar. Segundo Brice Kaleski, diretor de Desenvolvimento de Negócios/Integração de Salas Operatórias da Steris Corporation, de Ohio (EUA), declarou no CISS, na manhã desta quinta-feira (21), ao falar sobre melhorias de processo cirúrgico e logístico hospitalar. “O objetivo que queremos alcançar no fim é menos custos para os estabelecimentos de saúde. E já sabemos que podemos alcançar isso com a tecnologia. Mas para tanto, é preciso ter eficiência rápida para não ficar obsoleto.”
Para o CEO da Slidelog Brasil, o português Pedro Lopes Ribeiro, a meta deve ser evitar o desperdício na saúde e os gastos hospitalares. “Sabemos que a tecnologia não é o problema, e sim a capacidade de integrá-la ao sistema.”
Omar Maccagno, gerente de Vendas e Marketing da IBSL, de Trebbiense, na Itália, (ITA) acredita que a solução está do modelo logístico hospitalar com sistema integrado. “O hospital pode ter menos tecnologia, mas desenvolver eficiência no negócio se atende bem ao paciente bem.”
Para o gerente médico do Programa de Cirurgia do Hospital Israelita Albert Einstein, Paulo Marcelo Zimmer, a automatização dos processos têm ajudado nessa ação. “O Brasil tem desvantagens por causa da escolaridade, porque poderíamos estar bem à frente na incorporação de tecnologia no processo de cuidado do paciente. Mas os smartphones estão mudando isso e temos chance de evoluir ainda mais.”
Foto: Leandro Godoi