30 de junho de 2016

5 maneiras para empresas reduzirem tributos

A crise está afetando grande parte das empresas e nessa hora a palavra de ordem é redução de custos. Contudo, uma forma de deixar os gastos menores que poucas empresas aplicam corretamente é o planejamento tributário. Sendo que estudos apontam que as empresas pagam até 34% de tributos sobre o lucro, mas todo empresário sabe que esses valores se mostram muito maiores se forem consideradas outras questões como encargos trabalhistas, taxas e outras obrigatoriedade.
 
Assim, se uma empresa pretende sobreviver à crise, é fundamental buscar reduções de acordo com as frequentes alterações tributárias às quais se deve adaptar no país, administrando melhor seus tributos, obtendo maior lucratividade no seu negócio. Segundo o diretor executivo da Confirp Contabilidade Richard Domingos, “com a alta tributação no Brasil, além de terem de enfrentar empresas que vivem na informalidade, várias empresas quebram com elevadas dívidas fiscais. Assim, é salutar dizer que é legal a elisão fiscal”.
 
Existem várias formas de redução desses valores, assim, o especialista da Confirp listou algumas:
 
1. Planejamento tributário – São três os principais tipos de tributação: Simples Nacional, Presumido ou Real. O diretor da Confirp explica que “a opção pelo tipo de tributação que a empresa utilizará no próximo ano fiscal pode ser feita até o início do próximo ano, mas, as análises devem ser realizadas com antecedência para que se tenha certeza da opção, diminuindo as chances de erros”. Importante ressaltar que cada caso deve ser analisado individualmente, evidenciando que não existe um modelo exato para a realização de um planejamento tributário já que existem várias variáveis.
 
“De forma simplificada, num planejamento tributário se faz a análise e aplicação de um conjunto de ações, referentes aos negócios, atos jurídicos ou situações materiais que representam numa carga tributária menor e, portanto, resultado econômico maior, normalmente aplicada por pessoa jurídica, visando reduzir a carga tributária”, explica Domingos.
 
2. Recuperações tributárias – Dentro do complexo sistema tributário brasileiro, muitas vezes ocorrem cobranças de formas indevidas, levando a uma elevação considerável da carga tributária, assim, a empresa deve estar atenta aos créditos que tem direito, e isso dependerá muito de sua área de atuação. Dentre os impostos que podem ser recuperados estão pagamentos referentes ao PIS/Pasep, Cofins, IPI e ICMS, dentre outros, que contribuirão para a redução do montante dos tributos. Outra questão que se deve levar em conta é a compensação dos tributos recolhidos indevidamente.
 
Deve-se contratar empresas de consultoria jurídica e tributária para levantar possíveis créditos, que não foram considerados na apuração mensal por falta de norma infralegal. Isso porque os créditos podem ser questionados no âmbito administrativos pelo fisco, devendo ser considerados todos os riscos antes de qualquer decisão. Deve-se tomar cuidado com muitas empresas que oferecem esse tipo de serviço apenas com o interesse de ter comissão imediata sobre redução ou compensação de tributos propostos. Ficando o empresário com todo o risco da operação.
 
3. Incentivos fiscais – As empresas podem utilizar ferramentas que incentivo fiscal, que são instrumentos que visam o desenvolvimento econômico de determinada região ou certo setor de atividade. Para isso, ocorre a ação de redução da receita pública de natureza compulsória ou a supressão de sua exigibilidade.
 
São várias as formas que as empresas podem utilizar essa forma de incentivo, indo desde apoio a ações de terceiros, como esporte e cultura, até mesmo leis que visam crescimento regionais e reduzem consideravelmente os valores a serem pagos, contudo, também é necessário nesses casos a preocupação de um acompanhamento de especialista.
 
4. Enquadramento correto na Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE – A maioria das empresas não se atenta, mas desde sua criação já estão comprometidas com um erro primordial que é o fato de seus cadastros nos entes governamentais não reflitam suas reais atividades, um dos erros que leva a empresa a ter sérios riscos fiscais é o CNAE inadequado, e o pior, só perceberão esse erro quando começam a aparecer os problemas. Mas, mas que isso, escolher o CNAE representará na carga tributária a pagar.
 
Outra questão muito importante é que quando uma empresa estiver no CNAE errado, as chances dos impostos estarem errados, com alíquotas divergentes, são muito grandes, e em caso de constatação disso em uma fiscalização, o resultado poderá ser pesadas multas.
 
5. Redução do FAP – O FAP é um índice aplicado sobre a Contribuição do Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho, e representa uma boa parcela dos gastos trabalhistas das empresas, podendo variar dependendo do número de ocorrências e ramo de atividade.
 
Contudo, o que muitos empresários não sabem é que os valores podem ser minimizados, sendo possível entrar com recursos administrativos para revisão da cobrança desses valores pelo Governo e garantir uma diminuição de custos, além de aproveitar para planejar-se para o futuro, com essa despesa a menos.

SINDHOSP E FEHOESP prestigiam 43º Congresso da SBAC

Realizado entre os dias 26 e 29 de junho no Palácio das Convenções do Anhembi, o 43° Congresso Brasileiro de Análises Clínicas reuniu mais de 2500 congressistas e profissionais do setor. O presidente da FEHOESP e do SINDHOSP, Yussif Ali Mere Jr; o vice-presidente do Sindicato e diretor da Federação, Luiz Fernando Ferrari Neto; Antonio Carlos de Carvalho, diretor das duas entidades e, ainda o presidente do IEPAS, José Carlos Barbério prestigiaram o evento. 
 
Para Jerolino Lopes de Aquino, presidente da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC), o congresso deste ano conseguiu crescer em relação ao ano passado, mesmo no período de crise que vive o BRasil. "Estou extremamente feliz com o número de participantes e com a presença de 736 donos de laboratórios. No ano anterior, a participação de 330 proprietários de laboratórios foi festejada e agora ainda mais", afirma. "Pensamos em trazer inovação, com equilíbrio entre o trabalho científico e a presença das empresas para criar e empreender." 
 
De acordo com Marcos Machado Ferreira, presidente do Congresso, os temas de discussão do evento foram pensados para atender a demanda científica e acadêmica e, ao mesmo tempo, corresponder às necessidades dos gestores e proprietários de laboratórios. "O objetivo é fornecer informações úteis para os profissionais, que enfrentam uma situação difícil há décadas", explica. "Ficamos contentes com o volume de participações, considerando o período difícil do país, em que as pessoas teriam mais dificuldade para se locomover e se hospedar."  
 
A programação do congresso incluiu palestras, mesas redondas e debates, além de encontros com especialistas. Entre os destaques, a Conferência Magna "Gerenciamento de Mudanças", apresentada pelo administrador de empresas e colunista de rádio e TV, Max Gehringer.  A gestão dos laboratórios foi outro assunto de destaque entre as discussões do evento, que contou com palestras como "Gestão laboratorial: Desafios e soluções"; "Desequilíbrio econômico-financeiro dos laboratórios na prestação de serviços públicos e privados"; "Fiscalização e qualidade no laboratório clínico: qual a diferença?" e Zika Vírus.  
 
Esses e outros temas você acompanha na cobertura do evento na edição de julho do Jornal do SINDHOSP

Acordo já retirou 14 mil toneladas de sódio dos alimentos processados

Em quatro anos de funcionamento, o acordo entre o Ministério da Saúde e a Associação das Indústrias da Alimentação (Abia) possibilitou a retirada de 14.893 toneladas de sódio dos produtos alimentícios. A redução equivale a 3.723 caminhões de 10 toneladas carregados de sal. O total preencheria mais de 52 km de uma estrada com todos os caminhões alinhados. A meta é que, até 2020, as indústrias do setor promovam a retirada voluntária de 28.562 toneladas de sal do mercado brasileiro. Os dados são resultados das três primeiras fases do acordo, que começou em abril 2011, e foram apresentados esta semana (no dia 28 de junho) pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, e pelo presidente da Abia, Edmund Kloz. A partir de agora, o Ministério da Saúde e a Abia iniciam discussões sobre uma nova parceria, desta vez para reduzir o açúcar nos alimentos processados. 
 
“Esta parceria é muito importante e vamos continuar os acordos para melhorar a qualidade nutricional dos alimentos processados. A população precisa estar atenta, não somente ao sal, mas também ao açúcar que é adicionado aos alimentos. É importante frisar que o açúcar está presente na maior parte do que é consumido e, se cada cidadão brasileiro cuidar da sua saúde, o povo brasileiro será mais saudável”, disse o ministro Ricardo Barros.
 
Na terceira fase do acordo de redução de sódio, em que foram incluídas margarinas, cerais matinais, caldos (gel e cubos) e temperos prontos, 94,5% das 22 de empresas analisadas atingiram a meta. A maior redução foi observada nos temperos, com queda de 16,35% seguida pela margarina com 7,12%. Outras categoriais também registram queda: cereais matinais (5,2%), caldos e cubos em pó (4,9%), temperos em pasta (1,77%), tempero para arroz (6,03%). Caldos líquidos e em gel é a única categoria que teve aumento na concentração de sódio (8,84%).
 
O presidente da Abia, Edmund Kloz, reiterou a disponibilidade da indústria no cumprimento deste e de outros acordos. “Nossa preocupação é tentar fazer o possível para colaborar. Esperamos conseguir, inclusive, preparar, de maneira eficaz, a tecnologia para fazermos também a redução do açúcar, com o mesmo sucesso e ritmo que tivemos na redução de sódio”, afirmou o presidente da entidade. 
 
A primeira etapa envolveu macarrão instantâneo, pão de forma e bisnaguinha. A segunda, bolos, snacks (batata-palha e salgadinhos de milho), maioneses e biscoitos. O acordo prevê mais uma etapa envolvendo produtos embutidos. O resultado deverá ser divulgado no próximo ano. “A redução do sódio nestes alimentos, tão consumidos pela população, é fundamental. O excesso de sódio é muito prejudicial à saúde em longo prazo. Precisamos tomar todas as iniciativas possíveis para promover essa redução”, observa o ministro da Saúde. Ricardo Barros ainda complementou afirmando que, aliado a outras ações, o acordo já promove impactos na saúde do brasileiro. “Observamos redução de 33% nos últimos seis anos nas internações por hipertensão. Não temos dúvidas que já é resultado das nossas ações de promoção à saúde, hábitos saudáveis, ampliação da assistência e a redução de sal no alimentos processados”, comemorou Ricardo Barros.
 
As indústrias que não alcançarem o resultado esperado de redução são notificadas pelo Ministério da Saúde e devem encaminhar à pasta uma justificativa, além de uma nova estratégia para diminuir a quantidade de sal dos alimentos. Os produtos analisados continuam fazendo parte do programa, ainda com as metas alcançadas, e a cada ano, novas metas são traçadas visando maiores reduções. 
 
Hipertensão
Apesar de ainda ser considerado alto, o número de brasileiros com hipertensão no país tem se mantido estável, segundo dados da pesquisa Vigitel 2015. No ano passado, a doença afetava 24,9% da população do país, sendo que, em 2004, este percentual foi 24,8%. As mulheres são maioria nesse cenário e respondem por 27,3% dos casos, enquanto os homens respondem a 22% dos casos. Os hipertensos crescem com o avanço da idade e também com a diminuição da escolaridade. Nas capitais, Palmas apresenta o menor número de hipertensos no país, com 15,7%, e Rio de Janeiro a maior, com 30,6% das pessoas com hipertensão.
 
De acordo com o Vigitel, o brasileiro ainda apresenta uma percepção pequena sobre o consumo de sal em excesso, o que pode ser observado com o fato de que, apenas, 14,9% da população considera seu consumo de sal muito alto. Vale ressaltar que, segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF/IBGE) de 2008, o consumo de sódio do brasileiro excede em mais de duas vezes o limite máximo recomendado pela OMS, de cinco gramas por dia. A média nacional é de 12 gramas. Ainda de acordo com o POF, 70% da população brasileira consome sódio em excesso. 
 
A redução de sódio em alimentos processados é uma ação que alerta a população para o consumo de sal na hora das refeições e na escolha dos produtos nas gôndolas dos supermercados. O consumo excessivo de sódio é fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não-transmissíveis, que atualmente respondem por 72% dos óbitos no Brasil. Com a diminuição do consumo excessivo de sal, será possível reduzir até 15% óbitos por AVC, 10% óbitos por infarto, segundo cálculos da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Resultando, mais de 1,5 milhão de pessoas estarão livres de medicação para hipertensão, além de acrescentar, quatro anos a mais na expectativa de vida de indivíduos hipertensos. 
 
Açúcar
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o consumo de açúcar não ultrapasse 10% das calorias consumidas por dia, o que equivale a, aproximadamente, 50 gramas/dia. O brasileiro consome em média 16,3% do total de calorias. O consumo excessivo de açúcar é fator de risco para o desenvolvimento da obesidade, além de doenças como o diabetes. Segundo o Vigitel, mais da metade da população adulta (53,9%) está acima do peso. Em 2006, o índice era 43%. Deste total, 18,9% são obesos e em 2006, era 11,4%.
 
Para diminuir o consumo de açúcar entre a po

ANS vai monitorar redes sociais para medir satisfação de clientes

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) começará em breve um monitoramento nas  redes sociais para medir a satisfação de clientes de operadoras de saúde. Segundo a agência, serão colhidas opiniões, críticas e sugestões sobre a regulação da saúde suplementar, que fornecerão subsídios para o aprimoramento do relacionamento entre o público e as operadoras de saúde.
 
O monitoramento será feito por meio de um software que contabilizará menções à ANS e a temas relacionados nas redes sociais. O custo da iniciativa será de R$ 15 mil.
 
Reclamações contra as operadoras de saúde sempre estiveram em alta. De fevereiro até maio deste ano, houve mais de 15 mil demandas contra as operadoras, segundo o Índice Geral de Reclamações (IGR) da ANS.
 

Governo estadual cria projeto contra violência na saúde

O Conselho Regional de Enfermagem (Coren-SP) e o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) acabam de colher importante fruto na estratégia de garantir mais segurança para os profissionais de suas respectivas categorias. A Secretaria de Segurança Pública publicou em 24 de junho, no Diário Oficial, portaria criando um Grupo de Trabalho de Combate à Violência na Saúde.
 
Já faz um ano que Coren-SP e Cremesp denunciam sistematicamente o aumento da truculência em hospitais e unidades de saúde. Pesquisas foram feitas, coletivas à imprensa colocaram o problema em destaque e houve ainda um trabalho de sensibilização das autoridades. Após dois encontros com a Secretaria de Segurança Pública, o Grupo foi oficialmente criado a fim de minimizar as situações de atendimento, mapear e criar fluxo de atendimento e acolhimento aos profissionais vítimas de agressões.
 
Composto pela Polícia Militar e Civil, por Fabíola de Campos Braga Mattozinho e ao Mauro Antônio Pires Dias da Silva, respectivamente presidente e vice-presidente do Coren-SP, e Mauro Gomes Aranha de Lima e Bráulio Luna Filho, presidente e 1º secretário do Cremesp, terá coordenação do Secretário de Segurança Pública, Mágino Alves Barbosa Filho.

Santa Casa desenvolve técnica inédita no tratamento de pacientes com depressão

A depressão é uma doença caracterizada pela perda de interesse e prazer em atividades cotidianas, tristeza profunda, diminuição na capacidade de interação social e raciocínio, falta de estímulo e reação frente a situações diversas, além de alterações de apetite e sono. O indivíduo que sofre deste transtorno em níveis mais graves também pode entender que somente o fim da vida seria capaz de resolver seus problemas.
 
O alto índice de diagnósticos de depressão no Brasil e no mundo preocupa especialistas e pesquisadores da área da saúde, que buscam alternativas mais eficazes no tratamento de pacientes com o quadro.
 
Pioneira em duas técnicas de neuromodulação, a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo está recrutando pacientes com o transtorno depressivo, mediante contato prévio e atendimento a alguns pré-requisitos, para acompanhamento em pesquisa e tratamento inéditos desenvolvidos por especialistas da instituição. A técnica, chamada Trigeminal Nerve Stimulation (TNS), em português Estimulação do Nervo Trigêmeo, consiste no estímulo da atividade cerebral por corrente elétrica e auxilia no tratamento mais rápido e eficiente em pacientes com transtornos mentais.
 
"O tratamento consiste no uso de corrente elétrica para estimular a atividade de nervos, localizados na testa e atrás das orelhas, com ligação direta ao cérebro. Essa provocação faz com que o cérebro regule sua atividade – aumentada ou diminuída, dependendo do transtorno apresentado – e que o paciente apresente melhora nos sintomas sentidos", explica o Dr. Quirino Cordeiro, Chefe do Departamento de Psiquiatria da FCMSCSP e um dos coordenadores da pesquisa.  
 
"Em um estudo inicial com 40 pacientes, inédito no mundo com essa técnica, realizamos 10 sessões de estimulação do nervotrigêmeo (TNS). Os pacientes submetidos à estimulação apresentaram melhora de, em média, 64.5% dos sintomas depressivos após o protocolo e mantiveram esse avanço por cerca de 1 mês", diz.
 
A técnica já tem sido testada em pacientes com outros transtornos mentais como esquizofrenia, dependência química, fobia social, transtorno bipolar, transtorno obsessivo-compulsivo, entre outros, e apresentado excelentes resultados.
 
"Já acompanhamos, por exemplo, um paciente que sofria de esquizofrenia e tinha constantes alucinações vendo e ouvindo coisas que não existiam. Os remédios aplicados no tratamento auxiliavam muito pouco na melhora destes delírios. A partir da implantação desta técnica, que estimula a atividade de partes do cérebro, percebemos uma melhora importante no quadro deste paciente", explica o Dr. Quirino.
 
Agora os especialistas vão iniciar o acompanhamento em pacientes com quadros depressivos e buscam por voluntários para a pesquisa e tratamento. Para participar, a pessoa deve ter entre 18 e 60 anos de idade, precisa estar diagnosticada com quadro depressivo e pode, ou não, já estar em tratamento.
 
Os contatos podem ser realizados pelo e-mail: laboratorio.caism@gmail.com ou pelo telefone (11) 3466 2105.
 

Edmundo Vasconcelos é uma das melhores empresas para trabalhar

O Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos compõe pelo terceiro ano consecutivo o ranking das Melhores Empresas para Trabalhar – GPTW Saúde. O resultado faz parte de uma pesquisa anual divulgada no último dia 27 de junho e desenvolvida pela consultoria GreatPlacetoWork® em parceria com a Live Healthcare Media.
 
O ranking cita a instituição entre as companhias do setor que se destacaram em 2015. Além de hospitais, a lista inclui planos de saúde, medicina diagnóstica, farmácias, distribuidoras, indústrias farmacêuticas e serviços.
 
Para Dario Antonio Ferreira Neto, diretor administrativo do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, este reconhecimento reitera o compromisso do hospital com a valorização de seus profissionais, em todos os níveis e atividades. 
 
“Estamos muito honrados em fazer parte pela terceira vez consecutiva deste ranking, que analisa o desempenho das empresas a partir da sua política de gestão. Isso nos dá ainda mais ânimo para continuar implementando práticas bem-sucedidas em Recursos Humanos”, comemora. 
 
Há mais de 20 anos utilizada no Brasil, a metodologia de avaliação do GreatPlacetoWork® está presente em mais de 50 países, de forma rigorosa e objetiva, estabelecendo um padrão global na definição de excelentes ambientes de trabalho.
 
 
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