11 de janeiro de 2021

SindHosp oferece ajuda ao Governo do Estado para vacinação

O SindHosp enviou ofícios ao governador do Estado, João Doria, e ao secretário de Estado da Saúde de São Paulo, Jean Carlo Gorinchteyn, oferecendo colaboração da rede privada na realização logística da vacinação contra a Covid-19 no Estado. No documento, o SindHosp, que representa cerca de 55 mil estabelecimentos de saúde privados paulistas, ressalta que possui uma rede variada e presente em todos os 17 Departamentos Regionais de Saúde do Estado de São Paulo que pode ser de grande valia para a agilização e a logística de aplicação das vacinas.

A iniciativa do SindHosp objetiva “contribuir com o Governo do Estado na importante missão de vacinar a população no menor espaço de tempo possível, otimizando, ampliando e integrando-se à rede de vacinação do Governo, dando importante passo para a rápida redução da circulação do vírus”.

A coluna da jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, divulgou a iniciativa do SindHosp em primeira mão na edição de 9 de janeiro.

 

Clique aqui e leia o ofício na íntegra

 

Clique e leia a coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo

Entidades pedem isenção fiscal completa de medicamentos

O SindHosp e mais sete entidades representativas do setor de saúde enviaram ao governador do Estado de São Paulo, João Doria, em 11 de janeiro, Carta Aberta pedindo que a isenção fiscal dos medicamentos seja completa. No início de janeiro, o Governo de São Paulo suspendeu o aumento do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para medicamentos genéricos, mas manteve a alíquota alta para os demais remédios.

No documento, as entidades alertam que “o aumento de 21,95% no preço dos medicamentos para tratamento de câncer, Aids, doenças raras e gripe H1N1 põe em risco o SUS em São Paulo e no resto do país”. Por fim, fazem um apelo a João Doria para que ele seja coerente e estenda os benefícios fiscais para todos os medicamentos. Além do SindHosp, assinam a Carta Aberta a Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde), Instituto Coalizão Saúde, Interfarma, PróGenéricos, Sindusfarma, Grupo Farma Brasil e a Alanac (Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais).

 

Clique aqui e leia a íntegra da Carta Aberta 

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