Sindhosp

Ana Paula

Publicado edital para chamamento de serviços privados de telessaúde

O Ministério da Saúde publicou, no Diário Oficial da União de 21 de agosto, o edital nº 2/2025, para credenciamento de serviços privados de telessaúde no âmbito do programa SUS Digital e do programa Agora Tem Especialistas, de forma complementar aos serviços ofertados pelas instituições públicas.

As especialidades priorizadas no edital são: otorrinolaringologia, ortopedia, cardiologia, oncologia, oftalmologia e ginecologia. A publicação detalha quais procedimentos, dentro de cada área, serão credenciados.

O estabelecimento de saúde candidato ao credenciamento deverá apresentar um Plano de Serviços de Telessaúde (PST), a ser submetido e aprovado pelas instâncias de gestão municipal, estadual ou distrital do SUS, visando garantir a integralidade da assistência e a equidade no acesso às ações e serviços de saúde. Além disso, o planejamento e oferta dos serviços de telessaúde devem prever a interoperabilidade com a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) e com as plataformas SUS Digital (Meu SUS Digital, SUS Digital Profissional e SUS Digital Gestor).

O edital terá vigência de um ano podendo ser prorrogado por igual período. Para saber quais empresas estão aptas a participar, documentos exigidos e outras informações, clique aqui.

Kits de telessaúde

Visando o fortalecimento e a modernização do SUS Digital, o programa Agora Tem Especialistas irá distribuir, a partir de setembro, três mil kits de telessaúde para Unidades Básicas de Saúde (UBS). O investimento, na ordem de R$ 20 milhões pelo Novo PAC Saúde, visa ampliar o atendimento especializado a distância dos pacientes do SUS, especialmente aqueles que vivem em regiões de maior vulnerabilidade social e de difícil acesso.

Segundo o Ministério da Saúde, a saúde digital tem potencial para reduzir em até 30% as filas de espera por consulta ou diagnóstico da rede especializada do SUS. A meta do Ministério é realizar 10 milhões de atendimentos a distância até 2027, consolidando o Brasil como referência em saúde digital integrada ao SUS.  Atualmente, o Brasil conta com 26 Núcleos de Telessaúde em 17 estados.

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Deputado Pedro Westphalen é o entrevistado do Papo da Saúde

O novo episódio do Papo da Saúde recebe o deputado federal Pedro Westphalen (PP/RS), considerado o “deputado da saúde”. Conduzida pelo presidente do SindHosp e da FESAÚDE, Francisco Balestrin, a entrevista traz um pouco da trajetória profissional de Westphalen e aborda temas importantes, como a estreita relação entre as atividades institucionais e políticas.

“É importante que cada Estado da Federação tenha a sua representação legal, assim como São Paulo tem com o SindHosp e a FESAÚDE, para que as pautas de interesse do segmento possam avançar na Câmara dos Deputados”, frisou o deputado, considerado por Balestrin o “bastião da saúde no Congresso Nacional”.

Assista abaixo a íntegra da entrevista.

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Bets: a bomba-relógio da economia e da saúde brasileira

Na passagem bíblica sobre a partilha das vestes de Jesus, os soldados romanos “lançaram sortes” para decidir quem ficaria com a túnica dele. Segundo a mitologia grega, a divisão dos céus, dos mares e do submundo foi definida através de sorteio entre os deuses Zeus, Poseidon e Hades. Apostar em gladiadores era prática comum na Roma antiga, assim como em atletas, nas primeiras Olimpíadas, na Grécia. Os jogos de azar, portanto, são milenares e sempre acompanharam a Humanidade. Uma prática que até então era esporádica, hoje alcançou a palma da mão, com efeitos nocivos sobre a economia e a saúde das pessoas.

As apostas online têm movimentado valores exorbitantes no Brasil. De acordo com o Banco Central (BC), no primeiro trimestre deste ano o volume mensal de gastos variou entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bi. Estes valores são mais do que o dobro do gasto de 2024, que registrou média mensal de R$ 10 bi, totalizando R$ 120 bi no ano, ainda segundo o BC. Caso o atual ritmo se mantenha, as chamadas bets poderão movimentar este ano aproximadamente R$ 250 bi. Para efeito de comparação, o valor é superior ao orçamento destinado para o Ministério da Saúde em 2025, de R$ 245 bi.

Pesquisa DataSenado indica que 22,1 milhões de brasileiros são usuários dos sites de apostas, sendo a maioria formada por homens entre 16 e 39 anos. Infelizmente, muitos têm retirado recursos da família e direcionado para as apostas online, como mostra levantamento DataFolha/FGV realizado em 2.600 domicílios. Nele, 29% dos entrevistados assumiram que gastam parte do dinheiro destinado a lazer e alimentação com as bets. Estimativa do BC lança ainda mais luz sobre o problema, ao prever que 20% da massa salarial nacional passa por casas de aposta ao menos uma vez por ano. São recursos que estão sendo retirados dos setores econômicos produtivos e direcionados para os jogos.

A necessidade incontrolável de jogar é uma patologia reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como ludopatia e classificada como um transtorno do controle dos impulsos ou transtorno relacionado ao uso de substâncias e comportamentos dependentes e compulsivos. A ludopatia utiliza os mesmos mecanismos neuropsicológicos da dependência química, pois ativa a liberação de dopamina, o neurotransmissor do prazer. O resultado é a sensação de euforia, de autoconfiança. Esse estado incentiva a repetição e faz com que o cidadão que sofre de dependência recorra com cada vez mais frequência às apostas, para obter o mesmo prazer que tinha inicialmente. Com as drogas ilícitas esse comportamento leva à overdose; nos jogos, leva ao endividamento, a problemas sociais e familiares, estresse, insônia, ansiedade, depressão, a pensamentos suicidas e ao aumento de doenças como arritmias, infarto e Acidente Vascular Cerebral (AVC).

O tratamento com maior evidência científica para o transtorno de jogos é a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), mas pode incluir também psicoterapia, participação em grupos de apoio e, em alguns casos, o uso de medicamentos é indicado. Atualmente, com a saúde digital em franca ascensão e maior acesso das pessoas à internet, é possível oferecer Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) em ambiente 100% digital. Estudos mostram que, quando bem estruturada, os níveis de eficácia são semelhantes à TCC presencial.

O fato é que a Lei 14.790/23, conhecida como a Lei das Bets, definiu regras, tributou empresas e apostadores, mas não previu os impactos dos jogos online na sociedade. Agora, o Brasil precisa agir – e rápido. Segundo o Ministério da Previdência Social, ainda que o número pareça baixo (84 casos de janeiro a abril deste ano), os pedidos de auxílio-doença concedidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) por ludopatia cresceram 2.300% entre 2023 e 2025. Paralelamente, inexistem protocolos clínicos específicos sobre o transtorno no Sistema Único de Saúde (SUS), nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS).

O problema torna-se ainda mais delicado porque as bets estão por toda parte, com investimento altíssimo em marketing e publicidade. De junho de 2024 a junho deste ano, rastreamento do Ibope Repucom aponta que os sites de apostas destinaram R$ 1,1 bilhão em patrocínios, verbas para influencers e financiamento de programas esportivos. Portanto, fica cada vez mais difícil o cidadão escapar da sedução dos jogos online.

Diante do avanço das apostas e seus impactos crescentes na sociedade, há uma série de medidas regulatórias que podem ser consideradas: restrições a propagandas e patrocínios em eventos de grande visibilidade, limites de tempo e valor por usuário nas plataformas, mecanismos de autoexclusão, monitoramento de comportamentos de risco e verificação de idade obrigatória.

No entanto, embora a regulamentação seja crucial para mitigar a exposição e o incentivo ao jogo, milhões de brasileiros já foram afetados pela compulsão. Por isso, é fundamental que a sociedade se mobilize e exija, com urgência, uma resposta concreta do Executivo e do Legislativo para o sistema de saúde. O Brasil tem a oportunidade de adotar medidas, como algumas citadas acima, não apenas para aliviar o sofrimento de quem já foi impactado, mas também para prevenir o surgimento de novos casos de dependência. Essa é uma política pública possível – e urgente.

 

Francisco Balestrin

Presidente do SindHosp e da FESAÚDE

 

Artigo publicado na edição de 17/08/2025 do jornal Correio Braziliense. Clique aqui e acesse a pulicação.

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Rodada de negócios reúne hospitais, especialistas e empresas

A infraestrutura hospitalar e seus impactos sobre o cuidado. Em torno desse tema crítico, o SindHosp e a Synah, empresa especializada em gestão e qualidade de infraestrutura em ambientes de saúde, realizaram uma rodada de negócios. O encontro aconteceu no último dia 7 de agosto, no auditório da ARCA, em São Paulo, e reuniu cerca de 20 representantes.

Além da Synah, o evento contou com a participação de outras quatro empresas: a Acquasoft, a CH3 Construtora, a SisnacMed e a Newset. “Reunimos em um mesmo espaço excelentes fornecedores, de áreas distintas, para que o gestor pudesse ter à disposição soluções que realmente podem fazer a diferença na infraestrutura do estabelecimento de saúde e, consequentemente, impactar positivamente o cuidado”, afirma a CEO do SindHosp e general manager da ARCA, Larissa Eloi.

A Synah oferece soluções integradas para o setor da saúde, com foco em processos de qualidade especializados, atendimento a requisitos ESG (Environmental, Social and Governance), visão sistêmica e a garantia de instalações hospitalares seguras e inteligentes. Clique aqui e saiba mais.

Larissa Eloi
Larissa Eloi

Com a água em seu DNA, a Aquasoft oferece assessoria técnica especializada na prestação de serviços, inspeções e diagnósticos, consultoria e desenvolvimento de projetos, equipamentos e soluções inteligentes para os segmentos de ciências da vida, farmacêutico e afins. Para mais informações clique aqui.

Já a CH3 Construtora atua nas áreas de engenharia e construção, arquitetura e design, Plug&Play (contratação de um espaço de escritório mobiliado com infraestrutura e instalações prontas para ocupação), entre outros. Acesse o site da empresa aqui.

Com mais de 30 anos de atuação no mercado hospitalar, a SisnacMed oferece soluções e tecnologias inovadoras e foi a pioneira em trazer a unitarização de medicamentos para os hospitais brasileiros. Conheça mais sobre a empesa aqui.

Por fim, a Newset desenvolve soluções de AVAC (Aquecimento, Ventilação e Ar-Condicionado) e facilites para estabelecimentos de saúde em todo o território nacional. Clique aqui e saiba mais.

Participaram da rodada de negócios, além da CEO do SindHosp e dos representantes das empresas participantes, o diretor Técnico-Científico da FESAÚDE, José Antônio Maluf de Carvalho; o diretor de Operações do SindHosp, Daniel Machado; o head de Políticas Públicas da ARCA, Inaldo Leitão; e a consulora técnica da ARCA, Nathália Nunes.

ARCA

A ARCA nasce como um think tank na área da saúde. “Trata-se de um novo espaço para transformar a saúde, com foco bem definido”, afirma Larissa Eloi, diretora-geral da ARCA. “Conectamos ideias, instituições e experiências para gerar mudanças concretas. O sistema da saúde precisa de uma articulação multissetorial para enfrentar desafios complexos, como deterioração da saúde mental da população, a escalada das doenças crônicas e o risco de novas epidemias. E a solução não está em agir sozinho”, acredita a CEO do SindHosp.

As ações e projetos estão divididos em três pilares estratégicos: Políticas Públicas, Inovação e Acesso. A ARCA é um núcleo de projetos do Instituto de Ensino e Pesquisa na Saúde (IESPAS), criado por SindHosp e FESAÚDE. Para participar e saber mais, clique aqui.

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Firmada CCT com o Sindicato das Secretárias

O SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) com o Sindicato das Secretárias e Secretários do Estado de São Paulo – SINSESP,  com vigência de 1º de maio de 2025 a 30 de abril de 2026.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e contribuintes na página de Convenções. Clique aqui

 

Base Territorial: Todo o Estado de São Paulo

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Avanços na experiência do paciente no Brasil

O novo Papo da Saúde, gravado durante a Hospitalar 2025, debate os avanços na experiência do paciente no Brasil com a psicóloga e coordenadora do Planetree no Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), Ana M. Kernkraut. Com apresentação da diretora de Expansão do Planetree Internacional e head de acesso da ARCA, Carla Behr, o videocast detalha o processo que levou o HIA a obter a Certificação do Cuidado Centrado na Pessoa.

“O Planetree veio para organizar, sair da subjetividade e conseguir traçar um planejamento para que a instituição atue efetivamente centrada na pessoa, no paciente. Para isso, a estratégia da organização precisa estar alinhada ao que acontece na beira do leito”, ensina Ana Kernkraut. Nascida em 1978, nos EUA, a metodologia Planetree propõe mudanças positivas nas organizações, visando colocar o paciente não só no centro do cuidado, mas como parte do time.

No HIAE, por exemplo, existem seis Conselhos Consultivos de Pacientes e Familiares que trabalham conjuntamente com colaboradores da instituição na identificação de melhorias. “Essa iniciativa teve início há 15 anos no hospital. Todos os integrantes são voluntários e, nesse período, houve ganhos e muito amadurecimento”. O HIAE é sede do Escritório Planetree Brasil, responsável por disseminar e treinar instituições de saúde interessadas em implementar o Programa de Certificação do Cuidado Centrado na Pessoa.

Quer conhecer mais sobre o Planetree? Clique aqui

Grupos Técnicos

O SindHosp possui alguns Grupos Técnicos (GTs) que podem ajudar instituições que desejam se aprofundar no tema a se organizarem para que possam aderir à metodologia Planetree. Os interessados podem participar dos GTs de Qualidade Assistencial, Gestão de Pessoas, Segurança e Saúde Ocupacional, entre outros.

Clique aqui, conheça e participe dos GTs do SindHosp!

 

Assista a entrevista na íntegra

 

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Menos impostos, mais saúde financeira para a sua clínica

“Nada é mais certo do que a vida e os impostos”. A frase de autoria de um dos líderes da Revolução Americana, Benjamin Franklin, foi usada pelo gerente de Relações Institucionais e Governamentais do SindHosp, Inaldo Leitão, na abertura de mais um Papo da Saúde realizado durante a Hospitalar 2025, que traz como tema “Menos impostos, mais saúde financeira para a sua clínica”. O convidado deste novo episódio é o advogado tributarista e sócio da KR Law, André Pinguer Kalonki.

Questionado sobre qual o melhor regime tributário para as clínicas, o entrevistado lembra que não existe receita pronta, que cada clínica tem a sua especificidade. “Apenas após analisar o faturamento, lucratividade, folha de salários e as atividades é possível chegar ao melhor regime para a empresa, entre o Simples, o lucro presumido ou lucro real. Algumas atividades não podem ser enquadradas no Simples. Por isso, geralmente, o regime mais utilizado pelas clínicas é o de lucro presumido”, afirmou André Kalonki.

O tributarista frisou que, caso a clínica se encaixe como “serviços hospitalares”, é possível adotar um método específico de recolhimento do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), que cai de 32% para 8%, e também da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), com redução de 32% para 12%. “Já temos jurisprudências com entendimento pacificado sobre isso, mas as empresas precisam atender a todas as nomas dos órgãos reguladores”, enfatiza o advogado.

O primeiro passo a ser adotado pela clínica interessada na redução de impostos deve ser procurar a contabilidade da empresa. “Caso o contador informe que a empresa não se adequa às exigências, o gestor pode procurar um advogado tributarista especializado em saúde que analisará as atividades da empresa e dará a orientação adequada”.

 

GT Gestão Financeira

Entre os Grupos Técnicos (GTs) existentes no SindHosp, há um destinado à Gestão Financeira. Seu objetivo é o de desenvolver debates e estudos para avaliar e identificar oportunidades para melhorar a gestão financeira das instituições e garantir a sustentabilidade das empresas.

Clique aqui e conheça todos os GTs oferecidos pelo SindHosp, seus objetivos e participe!

 

Assista a entrevista na íntegra

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O papel da hotelaria na humanização

O novo Papo da Saúde traz uma entrevista com a gestora de Novos Negócios da Santé Mobiliários para a Saúde, Lívia Mendes. Com apresentação do diretor de Operações do SindHosp, Daniel Machado, o novo episódio tem como tema “A importância da escolha do mobiliário para a humanização da hotelaria e acolhimento do paciente”.

 

Frisando que a saúde é um setor repleto de normas e especificações, Lívia Mendes garantiu que a Santé, além de obedecer a todas elas, entrega um mobiliário extremamente resistente, que suporta alto fluxo e que possui manuseio fácil, itens básicos para quem trabalha na saúde. “A Santé agrega tudo isso, atrelando funcionalidade a um design leve, aconchegante, que gera conforto. Unindo esses elementos é possível garantir a segurança do paciente e entregar uma hotelaria mais humanizada”, garante a gestora da Santé.

 

As empresas representadas pelo SindHosp têm condições especiais em projetos de mobiliário, atendimento exclusivo e produtos diferenciados. Os interessados podem entrar em contato diretamente com a empresa através do telefone (11) 91689-4519. Para saber mais, clique aqui e acesse o site da empresa.

 

Durante a edição de 2025 da feira Hospitalar, foram gravados vários episódios do Papo da Saúde, em estúdio montado no estande do SindHosp e da FESAÚDE. Acompanhe neste site e no canal do SindHosp no Youtube (@sindhosp oficial) a todos os episódios do viodeocast.

 

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Os benefícios de uma instituição financeira cooperativa

Dando sequência às gravações do Papo da Saúde, realizadas durante a Hospitalar 2025, o SindHosp traz, neste novo episódio, o tema Instituição financeira cooperativa: parceria que você pode contar. Nele, o diretor de Operações do Sindicato, Daniel Machado, entrevista o superintendente de Desenvolvimento e Gestão de Negócios do Sicredi, Diego Alexandre Schanoski.

 

Além de abordar um pouco a trajetória, os números e a solidez da instituição, o espectador consegue distinguir nesse bate-papo o que difere uma instituição financeira cooperativa de uma sociedade de capital. “Somos uma sociedade de pessoas. Não temos clientes, temos sócios, por isso, podemos oferecer novos modelos de negócios”, afirma o superintendente do Sicredi.

 

Segundo Diego Alexandre Schanoski, tudo o que um banco comercial oferece pode ser encontrado no Sicredi, mas com um relacionamento mais humanizado, custos e taxas menores. Assista ao Papo da Saúde e conheça mais sobre instituições financeiras cooperativas e seus diferenciais.

 

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Como os painéis de LED transformam experiências

O novo episódio do Papo da Saúde traz um bate-papo com os representantes da Voltz, empresa especializada em painéis de LED profissionais. A diretora Executiva da FESAÚDE e do SindHosp, Larissa Eloi, recebeu o fundador e CEO da empresa, Ismael Tocafundo, e o diretor Comercial, Ranieri Barreto Sales, para a gravação da entrevista durante a Hospitalar 2025.

 

“Pesquisas mostram que a captação de mensagens ou informações através dos painéis de LED é até 45% superior, quando comparada a outras mídias”, ressalta Ismael Tocafundo. A Voltz atua desde 2009 na área, oferecendo painéis de alta qualidade, com imagens de altíssima resolução e brilho intenso, proporcionando experiências visuais envolventes capazes de transformar ambientes.

 

“Em um hospital, por exemplo, que é um local de alto nível de estresse, os painéis de LED, com posicionamento e conteúdo corretos, podem ajudar a quebrar a carga emocional”, destaca o diretor Comercial, Ranieri Barreto Sales. O Clube Voltz para a saúde é uma iniciativa da empresa que visa oferecer aos estabelecimentos de saúde melhores condições para a aquisição dos produtos. “Temos painéis que servem tanto para clínicas pequenas e recepção de laboratórios até painéis outdoor projetados para resistir a condições climáticas adversas”, conta Sales.

 

A Voltz participou do projeto ARCA, think tank da área da saúde idealizado pela FESAÚDE e pelo SindHosp e lançado na Hospitalar 2025. Assista ao Papo da Saúde abaixo, aprenda mais sobre as possibilidades oferecidas pelos painéis de LED e conheça as condições especiais para os representados do SindHosp.

 

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