Sindhosp

Giuliano Agmont

Firmada CCT com sindicato dos nutricionistas de São Paulo

Informe SindHosp Jurídico nº 119-A/2025

FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINDICATO DOS
NUTRICIONISTAS NO ESTADO DE SÃO PAULO, VIGÊNCIA DE 1º DE JULHO
DE 2025 A 30 DE JUNHO DE 2026.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINDICATO DOS NUTRICIONISTAS NO ESTADO DE SÃO PAULO, com vigência
de 1º de julho de 2025 a 30 de junho de 2026.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

São Paulo, 27 de novembro de 2025.

FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

Base Territorial: Todo o Estado de São Paulo

Firmada CCT com sindicato dos nutricionistas de São Paulo Read More »

SindHosp inaugura comitê técnico para produzir manual de boas práticas em ILPI

O SindHosp realizou a reunião inaugural do recém-criado Comitê Técnico de Boas Práticas em Instituições de Longa Permanência de Idosos, as ILPI. Coordenado por seu diretor técnico-científico, o médico José Antônio Maluf de Carvalho, o grupo tem como objetivo produzir um documento que norteie o trabalho de donos e gestores das ILPI. “Queremos produzir um manual de boas práticas. É uma oportunidade de extrapolar as nossas fronteiras, gerando recomendações que visem garantir um melhor funcionamento de ILPI, tanto para aqueles idosos que já estão alocados como para aqueles que necessitam deste serviço de saúde”, definiu Maluf.

O presidente do SindHosp/FESAÚDE, Francisco Balestrin, abriu a reunião chamando a atenção para o papel do comitê. “Queremos fomentar aqui discussões técnicas no sentido de estabelecer parâmetros de governança clínica, princípios operacionais e arquitetura de qualidade assistencial no âmbito das ILPI”, destacou Balestrin.

Lançamento em 2027

O objetivo do grupo é realizar reuniões bimestrais durante o ano de 2026 para lançar o manual em 2027, oferecendo-o para autoridades, sociedades e frentes de trabalho e criando a partir dele webinares e aulas educativas para diferentes públicos. “Do ponto de vista da saúde, o cuidado integral nas ILPI deve reafirmar o compromisso com a dignidade humana e com a excelência, sempre identificando os riscos para a segurança do idoso”, ponderou Maluf.

Durante a reunião, a enfermeira sanitarista e educadora Miriam Ikeda apresentou a palestra “Visão Assistencial das Estruturas para Idosos”.  Diretora da Ânima-Ânimus Consultoria em Saúde, com projetos de implantação de unidades de saúde e Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI), plano diretor assistencial, revisão de processos, eficiência operacional, ela diz que qualquer pessoa que pretenda ou trabalhe com idosos precisa se fazer esta pergunta: “O que você vai ser quando envelhecer?”.

Segundo Ikeda, para se trabalhar com idoso é preciso pensar que também vai envelhecer. “E saber que envelhecer não é doença. O problema é quando a gente envelhece muito e mal, o que leva a doenças crônicas. Mas nem todo crônico é idoso e nem todo idoso é crônico”. Para ela, o objetivo não deve ser tratar doenças, mas, sim, manter o idoso saudável.

Processo não patolótico

Segundo a OPAS, o envelhecimento é “um processo sequencial, individual, acumulativo, irreversível, universal, não patológico, de deterioração de um organismo maduro, próprio a todos os membros de uma espécie, de maneira que o tempo o torne menos capaz de fazer frente ao estresse do meio-ambiente e, portanto, aumente sua possibilidade de morte”. Ou seja, é um processo natural, “não patológico”, reforçou a palestrante. “Os dois grandes erros são tratar alterações em um idoso como decorrente do envelhecimento e tratar o envelhecimento natural como doença”, sustentou Miriam Ikeda.

De acordo com a Anvisa, as ILPI são instituições de caráter residencial destinadas ao domicílio coletivo de pessoas acima dos 60 anos em condições de liberdade, dignidade e cidadania. “É uma residência assistida, que engloba diversos aspectos da vida, da saúde ao social. Existe uma complexidade, por conta do manejo dos cuidados prolongados. E o cuidado tem de ser centrado na pessoa, não no paciente, em sua história e sua jornada”, salientou Ikeda.

SindHosp inaugura comitê técnico para produzir manual de boas práticas em ILPI Read More »

Homenagem: SindHosp batiza estúdio do Papo da Saúde como ‘Sala Dr. Luiz Fernando Ferrari Neto’

O SindHosp prestou uma homenagem especial ao Dr. Luiz Fernando Ferrari Neto por sua dedicação de mais de 30 anos ao sindicato patronal de hospitais, laboratórios e clínicas do Estado de São Paulo.

A recém-inaugurada sala de gravação do videocast “Papo da Saúde” recebeu seu nome, um gesto simples para uma trajetória sólida de alguém que sempre acreditou na força do diálogo e da construção coletiva, alguém que sempre inspirou confiança por sua lealdade.

Um dos mais longevos conselheiros da entidade, ex-presidente e atual presidente do Conselho Fiscal, o Dr. Ferrari sempre se guiou pelos valores que ajudou a construir no SindHosp.

“Foram mais de três décadas de dedicação, seriedade e compromisso. Uma trajetória que ajudou a construir o SindHosp como ele é hoje”, disse Francisco Balestrin, presidente do SindHosp. “Quem conviveu com o Luiz sabe o quanto sua presença marcou este sindicato e o quanto seu trabalho se transformou em legado”.

A cerimônia de descerramento da placa “Sala Dr. Luiz Fernando Ferrari Neto” contou com as presenças de sua esposa Jandira, seu filho Paulo e seu grande amigo Dr. José Carlos Barbério, que empresta o nome para o auditório ao lado do estúdio de gravação do “Papo da Saúde”.

Durante a solenidade, o homenageado ouviu de amigos e colegas palavras de reconhecimento e admiração, além de justas salvas de palmas, celebrando a dedicação de uma vida ao SindHosp.

Dr. Ferrari perfez uma trajetória plena de mais de três décadas dentro do Sindicato, começando como uma representante da área de patologia que queria contribuir até chegar ao posto de hoje.

Foi decisivo em assembleias e negociações de convenções coletivas de trabalho com diferentes sindicatos de trabalhadores, um legado que contribuiu para o SindHosp continuar sendo o maior sindicato patronal de saúde da América Latina.

 

Homenagem: SindHosp batiza estúdio do Papo da Saúde como ‘Sala Dr. Luiz Fernando Ferrari Neto’ Read More »

É preciso saúde financeira para cuidar da saúde dos pacientes

A ARCA sediou o workshop “O Futuro da Saúde Financeira: capital de giro, investimentos e crédito acessível”, realizado em parceria por FESAÚDE e SindHosp com a cooperativa de crédito Sicred. O evento reuniu especialistas e gestores para debater soluções financeiras voltadas ao setor de saúde. Com foco em sustentabilidade financeira e fortalecimento das empresas de saúde, o encontro se dividiu em três momentos, foram duas palestras e uma roda de conversa que destacaram a importância do crédito estruturado e das parcerias para enfrentar os desafios do setor.

 

Educação financeira 

O presidente do Sicredi, Jaime Basso, abriu o evento. Ele explicou como funciona uma cooperativa de crédito, onde todos os que movimentam recursos são cooperados, e a diferenciou de bancos convencionais. “Os dividendos vão para todos de acordo com sua movimentação financeira”, explicou Basso.  Segundo ele, a Sicredi conta com 100 cooperativas, com 2.700 agências, que movimentam quase meio trilhão de reais, crescendo 20% ao ano. “O diferencial está na humanização tanto no atendimento como no relacionamento. Quando as pessoas querem investir ou buscar uma linha de crédito, preferem conversar com alguém e não com um robô, que não terá todo o entendimento necessário para dar as orientações”, resumiu Basso. “Além disso, como cooperativa, reinvestimos os recursos onde captamos, fomentando os negócios para a própria pessoa que está movimentando recursos. No caso da saúde, a educação financeira às vezes é mais importante do que o próprio crédito”.


Sustentabilidade

A segunda palestra do dia foi ministrada por Eliane Santos Viana, especialista de Crédito do Sicredi, com o tema “A importância do crédito como alavanca de sustentabilidade no setor de saúde”. Ela destacou que o crédito pode ser ferramenta de alavancagem na saúde, amparando a expansão e a sustentação do setor, que representa 10% do PIB. “Crédito não é dívida, é um instrumento de desenvolvimento num setor com custos crescentes e necessidade de cumprir metas ESG, com investimento em inovação e eficiência. Assim como a diferença do remédio para o veneno está na dose, o mesmo acontece com o crédito, é preciso dosar. Por isso os gestores tem de entender da melhor forma suas necessidades para não comprometer a sustentabilidade financeira”, disse Viana.


Matemática inexata 

Em seguida, a CEO da FESAÚDE/SindHosp, Larissa Eloi, moderou a roda de conversa “Construindo soluções financeiras para os desafios do setor de saúde”, que teve como convidados Helen Almeida, gestora hospitalar do Centro Oftalmológico F. Thomaz, Leandro Neco, gerente financeiro do Hospital Edmundo Vasconcelos, e Marcelo Meuci, gerente geral de Parcerias e Convênios da Sicredi. “Temos uma saúde privada com margens complexa e apertadas, num cenário de desperdícios e custos cada vez mais desafiadores e dificuldade de acesso a crédito de forma competitiva. Tudo isso com a necessidade ainda de gerir o negócio com foco nas pessoas”, abriu a roda Larissa Eloi.

Prazos e glosas  

Durante a conversa, Leandro Neco, do Edmundo Vasconcelos, informou que o percentual das glosas no Brasil já superou os 15%, o que é maior do que a margem para alguns procedimentos. “Além da glosa, os hospitais têm o desfio de obter uma margem significativa com um fluxo de caixa apertado e operadoras faturando com prazo de 60 a 90 dias. O problema é que a matemática não é exata, como acontece em uma cirurgia de urgência, exigindo uma ginástica financeira”, explicou Neco.


Fluxo de caixa e margens 

Helen Almeida, do Centro Oftalmológico F. Thomaz, falou sobre os desafios dos estabelecimentos pequenos de saúde. Segundo ela, as dores são as mesmas: fluxo de caixa, margens apertadas e glosas. “Mas a falta de formação dos médicos em gestão costuma agravar o problema. Existe uma questão importante que é separar o CNPJ do CPF, mas existe também uma particularidade, porque as clínicas entregam o serviço sem saber se vão receber, é a incerteza do pagamento”, destacou.


Reajustes e inflação

Fechando a roda, Marcelo Meuci, da Sicredi, chamou a atenção para a desigualdade dos reajustes para os serviços médico-hospitalares em relação a outros índices, como o próprio IPCA, que mede a inflação de produtos ao consumidor. Ele também lembrou que até 2070, cerca de 40% da população brasileira terá mais de 60 anos, encarecendo os serviços prestados. “Hospitais pequenos, médios e grandes têm questões financeiras próprias, seja a dependência excessiva de fluxo de caixa ou o desafio de oferecer uma garantia real para obter crédito, passando pela dificuldade de negociar com fornecedores e convênios e lidar com glosas, até reduzir gastos fixos e investir em infraestrutura própria. O problema é que o crédito está caro. Na Sicredi, trabalhamos com spreds menores, mas também investimos em educação financeira para que nossos cooperados possam pegar crédito de maneira estruturada, de maneira proativa, não reativa”.

É preciso saúde financeira para cuidar da saúde dos pacientes Read More »

Firmada CCT com técnicos em nutrição e dietética de São Paulo

Informe SindHosp Jurídico nº 115-A/2025

FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINTENUTRI –
SINDICATO DOS TÉCNICOS EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DO ESTADO DE SÃO
PAULO, VIGÊNCIA DE 1º DE OUTUBRO DE 2025 A 30 DE SETEMBRO DE
2026.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINTENUTRI – SINDICATO DOS TÉCNICOS EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DO
ESTADO DE SÃO PAULO, com vigência de 1º de outubro de 2025 a 30 de setembro
de 2026.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

São Paulo, 11 de novembro de 2025.

FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

Base Territorial: Todo o Estado de São Paulo

Firmada CCT com técnicos em nutrição e dietética de São Paulo Read More »

Firmada CCT com sindicato dos condutores de ambulância

Informe SindHosp Jurídico nº 116-A/2025

FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINDICATO DOS
CONDUTORES DE AMBULÂNCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO – SINDCONAM
SP, VIGÊNCIA DE 1º DE OUTUBRO DE 2025 A 30 DE SETEMBRO DE 2026.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINDICATO DOS CONDUTORES DE AMBULÂNCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
– SINDCONAM-SP, com vigência de 1º de outubro de 2025 a 30 de setembro de 2026.
A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

São Paulo, 11 de novembro de 2025.

FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

Base Territorial: Todo o Estado de São Paulo

Firmada CCT com sindicato dos condutores de ambulância Read More »

Caravana da Saúde realiza fórum de gestão e entrega passaportes do programa SIGA em Campinas

A FESAÚDE e o SindHosp, em parceria com a Anahp, realizaram em Campinas, no interior de São Paulo, a primeira escala da “Caravana da Saúde” para divulgação do programa SIGA, que é um Sistema de Indicadores para Gestão de Alto Desempenho, com a realização do Fórum Saúde & Gestão.

Durante o evento, realizado no hotel Meliá, o presidente Francisco Balestrin e a diretora-executiva Larissa Eloi da FESAÚDE/SindHosp entregaram para os embaixadores Flávio Leite Aranha Júnior, diretor da Unimed Campinas, e Henri Boteon, diretor executivo da Fundação Centro Médico de Campinas, os passaportes de excelência do programa SIGA.

Passaportes de excelência

Com objetivo de impulsionar uma cultura institucional baseada no uso estratégico de indicadores, benchmarking e aprendizado colaborativo, a jornada SIGA é guiada por quatro pilares: medir, evoluir, transformar e sustentar. Cada hospital participante ganha um passaporte da excelência, que é entregue a um embaixador institucional para ser carimbado a cada fase vencida, num modelo de “gameficação”, fomentando decisões baseadas em evidências. As etapas incluem indicadores operacionais, assistenciais (cuidado baseado em dados), governança (pessoas e resultados financeiros) e excelência e alto desempenho (apresentações executivas).

“Trata-se de uma parceria com Anaph. Incluímos nossos representados dentro do Sinha para imputar indicadores e poder estabelecer comparações também com instituições do Estado de São Paulo pela FESAÚDE/SindHosp”, explicou Larissa Eloi. “Começamos com hospitais, vamos estender para laboratórios e clínicas. A proposta é transformar dados em reconhecimento, esforço técnico em prestígio institucional”. Segundo ela, mais que um programar técnico, o SIGA é um movimento pela valorização dos hospitais que cuidam com excelência e demonstram esse impacto com evidências.

O poder dos indicadores

Com o tema “Gestão de alto desempenho em saúde – o poder dos indicadores”, o Fórum Saúde & Gestão foi dividido em dois painéis e reuniu lideranças do setor em Campinas para discutir a importância dos indicadores como ferramenta estratégica para a gestão eficiente da saúde pública e privada. Francisco Balestrin abriu o evento ressaltando que a FESAÚDE e o SindHosp operam como um “hub de saúde” e enfatizou: “Fazemos parte do SUS, que comporta o público e o privado”.

Marcelo Neto, representante do SindJundiaí, e Yussif Ali Mere Junior, do SindRibeirão, destacaram as transformações dos sindicatos de saúde após a Reforma Trabalhista de 2018. “Tivemos de nos reinventar”, lembrou Yussif. Ele ressaltou a importância do financiamento público para o que chamou de “saúde pública não estatal”, que funciona muito bem em áreas, por exemplo, como oncologia.

No painel de gestão “Transformando gestão em resultados – indicadores como motor de performance e sustentabilidade”, mediado por Larissa Eloi, da FESAÚDE/SindHosp, Flávio Leite Aranha Júnior, diretor da Unimed Campinas, reforçou a necessidade de indicadores para medir e transformar os serviços: “Sem indicadores, o gestor não transforma nem conhece o que faz”. Ele destacou a importância de dados integrados e governança para avançar em modelos de gestão dinâmicos.

Henri Boteon, diretor executivo da Fundação Centro Médico de Campinas, complementou: “Bons indicadores não nos conformam, temos de avançar”, apontando a complexidade da análise de dados em saúde e a necessidade de melhoria contínua.

O sócio-líder da KPMG Brasil, Leonardo Giusti, trouxe a perspectiva da sustentabilidade e gestão estratégica, afirmando que “saúde tem preço”. Ele também reforçou o papel da cultura organizacional: “Mais que ter dados no painel, as pessoas precisam saber o que estão medindo e por quê”.

Saúde pública

No painel político “Indicadores como aliados da gestão pública em saúde – decisões com impacto real” Jean Gorinchteyn, ex-secretário da Saúde de São Paulo e atual secretário em São Bernardo do Campo, falou da importância do financiamento do SUS, para lidar com as filas e a falta de atendimento de especialistas: “Durante a pandemia, o SUS nunca foi tão lembrado e financiado, o que nos permitiu acolher as pessoas. Agora, passada a crise, voltamos ao passado”.

Sérgio Bisogni, presidente da Rede Mário Gatti, representando o prefeito de Campinas, o médico urologista Dário Saadi, apontou os desafios de gestão em grandes sistemas e destacou as vantagens de uma autarquia: “Quebramos paradigmas com contratação de empresas terceirizadas para melhorar o atendimento, fazendo tudo mais rápido e com mais eficiência”.

A próxima escala da Caravana da Saúde será em Ribeirão Preto, no dia 28 de novembro. Depois, em São José dos Campos, em dezembro.

Clique aqui e participe do SIGA.

Caravana da Saúde realiza fórum de gestão e entrega passaportes do programa SIGA em Campinas Read More »

Firmada CCT com sindicato dos médicos de Rio Preto e Região

Informe SindHosp Jurídico nº 112-A/2025

FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINDICATO DOS
MÉDICOS DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E REGIÃO, VIGÊNCIA DE 1º DE
SETEMBRO DE 2025 A 31 DE AGOSTO DE 2026.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINDICATO DOS MÉDICOS DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E REGIÃO, com
vigência de 1º de setembro de 2025 a 31 de agosto de 2026.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

São Paulo, 28 de outubro de 2025.

FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

Base Territorial: Bady Bassit, Bálsamo, Cedral, Icém, José Bonifácio,
Mirassol, Monte Aprazível, Neves Paulista, Nova Granada, Palestina,
Poloni, Potirendaba, São José do Rio Preto, Tanabi, Uchoa

Firmada CCT com sindicato dos médicos de Rio Preto e Região Read More »

Firmada CCT com sindicato dos técnicos de segurança do trabalho

Informe SindHosp Jurídico nº 106-A/2025

FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINDICATO DOS
TÉCNICOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO DO ESTADO DE SÃO PAULO –
SINTESP, VIGÊNCIA DE 1º DE MAIO DE 2025 A 30 DE ABRIL DE 2026.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINDICATO DOS TÉCNICOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO DO ESTADO DE
SÃO PAULO – SINTESP, com vigência de 1º de maio de 2025 a 30 de abril de 2026.
A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

São Paulo, 28 de outubro de 2025.

FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

Base Territorial: Todo o Estado de São Paulo

Firmada CCT com sindicato dos técnicos de segurança do trabalho Read More »

ARCA sedia lançamento do portal ‘Saúde Sem Engano’ e debate saúde digital

Reforçando seu posicionamento como marca anfitriã, a ARCA sediou o lançamento do portal “Saúde Sem Engano”, uma iniciativa da Saúde Digital Brasil (SDB), que reforça a importância de fortalecer a segurança, a confiabilidade e a validação dos documentos digitais em saúde.

Moderado por Francisco Balestrin, presidente do Conselho Estratégico da ARCA, o encontro contou com a presença da deputada federal Adriana Ventura (NOVO) e de Carlos Pedrotti, presidente da SDB, que apresentou os avanços e desafios dessa mobilização. O movimento já reúne mais de 14 entidades do setor em torno da digitalização segura e responsável.

 

“Precisamos de uma articulação sólida entre instituições públicas e privadas para promover uma transformação digital ética, validada e centrada no paciente”, destacou Balestrin. “Ao sediar o lançamento e fomentar esse diálogo, a ARCA reafirma seu papel como espaço de articulação e produção de conhecimento, um think tank que conecta ideias, lideranças e propósitos em prol de um sistema de saúde mais integrado, confiável e orientado por evidências”.

“Saúde digital faz parte da saúde. O projeto ‘Saúde Digital Brasil’ é jovem, temos cinco anos. Queremos ser a voz da saúde digital no Brasil. Trabalhamos pela promoção da digitalização de forma sustentável para todos os agentes”, disse Pedrotii. “As pessoas ainda têm sensação de insegurança sem papel físico. Queremos reverter essa percepção, mostrar que a assinatura eletrônica é mais segura do que um carimbo com rabisco, o que vale para atestados, laudos e orientações”.

A deputada Adriana Ventura, que faz parte da Comissão da Saúde na Câmara, também participou do debate. Segundo ela, a saúde digital é uma prioridade do Parlamento. “A interoperabilidade e o prontuário eletrônico são o nosso desafio, a nossa batalha”, pontuou a parlamentar. “Estamos elaborando um relatório que pretendemos aprovar ainda este ano, saindo da comissão para ir para o plenário”.

Clique aqui para saber mais do portal Saúde Sem Engano.

ARCA sedia lançamento do portal ‘Saúde Sem Engano’ e debate saúde digital Read More »

error: Conteúdo protegido
Scroll to Top