Sindhosp

Giuliano Agmont

Firmada CCT com sindicato dos empregados de saúde de São José dos Campos e Região

Informe SindHosp Jurídico nº 100-A/2024

FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINDICATO DOS
EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE SÃO
JOSÉ DOS CAMPOS E REGIÃO, VIGÊNCIA DE 1º DE MAIO DE 2024 A 30 DE
ABRIL DE 2025.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE
SAÚDE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E REGIÃO, com vigência de 1º de maio de
2024 a 30 de abril de 2025.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

São Paulo, 15 de outubro de 2024.

FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

Base Territorial: Aparecida do Norte, Areias, Arujá, Bananal, Buritiba-Mirim,
Caçapava, Cachoeira Paulista, Campos do Jordão, Caraguatatuba, Cruzeiro, Cunha,
Guararema, Guaratinguetá, Igaratá, Jacareí, Jambeiro, Lagoinha, Lavrinhas, Lorena,
Monteiro Lobato, Natividade da Serra, Paraíbuna, Pindamonhangaba, Piquete,
Queluz, Redenção da Serra, Roseira, Salesópolis, Santa Branca, Santa Isabel, Santo
Antonio do Pinhal, São Bento do Sapucaí, São José do Barreiro, São José dos Campos,
São Luis do Paraitinga, Silveiras, Tremembé, Ubatuba

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Brasil ultrapassa 110 mil internações por câncer de mama

O Brasil registrou mais de 110 mil internações por câncer de mama em 2023. É o que mostra um levantamento do Núcleo de Inteligência e Conteúdo do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios no Estado de São Paulo (SindHosp) com base em seu Boletim Infográficos da Saúde. A plataforma BIS utiliza como fontes de pesquisa 14 bases de dados públicas de diferentes órgãos (clique aqui para baixar o arquivo). Esse número representa um aumento significativo em relação aos anos anteriores, com 90.440 internações em 2021 e 105.050 em 2022. O crescimento contínuo das internações destaca a importância de medidas preventivas e diagnósticos precoces para combater a doença.

O câncer de mama é uma das doenças que mais afetam mulheres em todo o mundo. De acordo com a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID), publicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o câncer de mama é classificado como CID-50, sigla para neoplasia maligna da mama. O Instituto Nacional do Câncer estima um total de 73.610 novos casos de câncer de mama no Brasil em 2023. Desse total, foram 2.410 casos no Norte, 15.690 no Nordeste, 4.950 no Centro-Oeste, 39.330 no Sudeste e 11.230 no Sul.

Outubro Rosa

Como mostra a campanha “Outubro Rosa”, a prevenção e o diagnóstico precoce são cruciais para aumentar as chances de cura, que têm crescido significativamente com o avanço da medicina e a conscientização. Em 2023, o Brasil realizou 8,5 milhões de exames de mamografia, sendo 51% via Sistema Único de Saúde (SUS) e 49% pela Saúde Suplementar.

O Ministério da Saúde recomenda medidas preventivas diversas para reduzir o risco de câncer de mama. Entre elas estão o autoexame regular, a amamentação prolongada, a realização periódica de mamografias, sobretudo mulheres com mais de 40 anos de idade, a manutenção de hábitos saudáveis como alimentação equilibrada e prática regular de atividades físicas, além de informar ao médico sobre histórico familiar de câncer de mama. De acordo com o Inca, essas ações podem contribuir para a detecção precoce e o tratamento eficaz da doença.

Mortalidade

O tratamento do câncer de mama varia conforme a fase da doença, o tipo de tumor e as condições do paciente, incluindo abordagens locais, como mastectomia e radioterapia, e sistêmicas, como quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica. O Ministério da Saúde destaca a importância de um tratamento personalizado para cada paciente, visando melhores resultados e qualidade de vida.

A mortalidade por câncer de mama também é uma preocupação crescente. Em 2023, cerca de 20 mil pessoas perderam a vida devido à doença no Brasil. Este dado reforça a necessidade de políticas públicas eficazes e campanhas de conscientização, como o “Outubro Rosa”, para promover a prevenção, o diagnóstico precoce e o acesso ao tratamento adequado para todas as mulheres.

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Firmada CCT com sindicato dos tecnólogos, técnicos e auxiliares de radiologia de São Paulo

Informe SindHosp Jurídico nº 99-A/2024

FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINDICATO DOS
TECNÓLOGOS, TÉCNICOS E AUXILIARES EM RADIOLOGIA NO ESTADO DE
SÃO PAULO – SINTARESP, VIGÊNCIA DE 1º DE AGOSTO DE 2024 A 31 DE
JULHO DE 2025.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINDICATO DOS TECNÓLOGOS, TÉCNICOS E AUXILIARES EM RADIOLOGIA
NO ESTADO DE SÃO PAULO – SINTARESP, com vigência de 1º de agosto de 2024
a 31 de julho de 2025.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

São Paulo, 9 de outubro de 2024.

FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

Base Territorial: São Paulo: Adamantina, Águas De Santa Bárbara, Agudos,
Alambari, Alfredo Marcondes, Alto Alegre, Alumínio, Álvares Machado, Álvaro De
Carvalho, Alvinlândia, Angatuba, Anhembi, Anhumas, Aparecida, Apiaí,
Araçariguama, Araçoiaba Da Serra, Arandu, Arapeí, Araras, Arco-Íris, Arealva, Areias,
Areiópolis, Arujá, Aspásia, Assis, Avaí, Avanhandava, Avaré, Balbinos, Bananal, Barão
De Antonina, Barbosa, Bariri, Barra Bonita, Barra Do Chapéu, Barra Do Turvo,
Barueri, Bastos, Bauru, Bento De Abreu, Bernardino De Campos, Bertioga, Biritiba Mirim,
Bocaina, Bofete, Boituva, Bom Sucesso De Itararé, Borá, Boracéia, Borebi,
Botucatu, Braúna, Brejo Alegre, Buri, Buritizal, Cabrália Paulista, Caçapava, Cachoeira
Paulista, Cafelândia, Caiabu, Caieiras, Caiuá, Cajamar, Cajati, Campina Do Monte
Alegre, Campos Do Jordão, Campos Novos Paulista, Cananéia, Canas, Cândido Mota,
Canitar, Capão Bonito, Capela Do Alto, Caraguatatuba, Carapicuíba, Castilho,
Cerqueira César, Cerquilho, Cesário Lange, Chavantes, Clementina, Colina, Conchas,
Av. Brigadeiro Faria Lima, 1912 – 18º andar – Cjs. J e L – Jd. Paulistano – São Paulo – SP
Coroados, Coronel Macedo, Cotia, Cruzália, Cruzeiro, Cubatão, Cunha, Diadema,
Dirce Reis, Dois Córregos, Dracena, Duartina, Echaporã, Eldorado, Elisiário, Embu
Das Artes, Embu-Guaçu, Emilianópolis, Espírito Santo Do Turvo, Estrela Do Norte,
Fartura, Fernão, Ferraz De Vasconcelos, Flora Rica, Flórida Paulista, Florínia, Francisco
Morato, Franco Da Rocha, Gabriel Monteiro, Gália, Garça, Gastão Vidigal, Gavião
Peixoto, Glicério, Guaiçara, Guaimbê, Guapiara, Guaraçaí, Guarantã, Guararema,
Guaratinguetá, Guareí, Guarujá, Guarulhos, Guzolândia, Herculândia, Iacanga, Iacri,
Iaras, Ibirá, Ibirarema, Ibiúna, Iepê, Igaraçu Do Tietê, Igaratá, Iguape, Ilha
Comprida, Ilhabela, Indiana, Inúbia Paulista, Ipaussu, Iperó, Ipiguá, Iporanga,
Irapuã, Irapuru, Itaberá, Itaí, Itaju, Itanhaém, Itaóca, Itapecerica Da Serra,
Itapetininga, Itapeva, Itapevi, Itapirapuã Paulista, Itaporanga, Itapuí, Itapura,
Itaquaquecetuba, Itararé, Itariri, Itatinga, Itirapuã, Itu, Jaborandi, Jacareí,
Jacupiranga, Jambeiro, Jandira, Jaú, Jeriquara, João Ramalho, Júlio Mesquita,
Jumirim, Junqueirópolis, Juquiá, Juquitiba, Lagoinha, Laranjal Paulista, Lavrinhas,
Lençóis Paulista, Lorena, Lourdes, Lucélia, Lucianópolis, Luiziânia, Lupércio, Lutécia,
Macatuba, Macaubal, Mairinque, Mairiporã, Manduri, Marabá Paulista, Maracaí,
Marapoama, Mariápolis, Marinópolis, Martinópolis, Mauá, Mesópolis, Mineiros Do
Tietê, Miracatu, Mirante Do Paranapanema, Mogi Das Cruzes, Monções, Mongaguá,
Monte Castelo, Monteiro Lobato, Motuca, Murutinga Do Sul, Nantes, Narandiba,
Natividade Da Serra, Nova Campina, Nova Canaã Paulista, Nova Castilho, Nova
Guataporanga, Nova Independência, Novais, Ocauçu, Óleo, Oriente, Osasco, Oscar
Bressane, Osvaldo Cruz, Ourinhos, Ouro Verde, Pacaembu, Palmital, Panorama,
Paraguaçu Paulista, Paraibuna, Paranapanema, Parapuã, Pardinho, Pariquera-Açu,
Parisi, Paulicéia, Paulistânia, Pederneiras, Pedrinhas Paulista, Pedro De Toledo,
Pereiras, Peruíbe, Piacatu, Piedade, Pilar Do Sul, Pindamonhangaba, Piquerobi,
Piquete, Piraju, Pirajuí, Pirapora Do Bom Jesus, Pirapozinho, Piratininga, Platina, Poá,
Pompéia, Pontalinda, Porangaba, Porto Feliz, Potim, Pracinha, Praia Grande, Pratânia,
Presidente Alves, Presidente Bernardes, Presidente Epitácio, Presidente Prudente,
Presidente Venceslau, Promissão, Quadra, Quatá, Queiroz, Queluz, Quintana,
Rancharia, Redenção Da Serra, Regente Feijó, Registro, Ribeira, Ribeirão Branco,
Ribeirão Do Sul, Ribeirão Dos Índios, Ribeirão Grande, Ribeirão Pires, Rifaina,
Rinópolis, Rio Grande Da Serra, Riversul, Rosana, Roseira, Rubiácea, Sabino, Sagres,
Salesópolis, Salmourão, Salto, Salto De Pirapora, Salto Grande, Sandovalina, Santa
Branca, Santa Cruz Do Rio Pardo, Santa Ernestina, Santa Isabel, Santa Mercedes,
Santa Salete, Santana Da Ponte Pensa, Santana De Parnaíba, Santo Anastácio, Santo
André, Santo Antônio De Posse, Santo Antônio Do Aracanguá, Santo Antônio Do
Pinhal, Santo Expedito, Santópolis Do Aguapeí, Santos, São Bento Do Sapucaí, São
Bernardo Do Campo, São Caetano Do Sul, São Francisco, São João De Iracema, São
João Do Pau D’Alho, São José Do Barreiro, São José Dos Campos, São Lourenço Da
Serra, São Luíz Do Paraitinga, São Manuel, São Miguel Arcanjo, São Paulo, São Pedro
Do Turvo, São Roque, São Sebastião, São Vicente, Sarapuí, Sarutaiá, Sebastianópolis
Do Sul, Sete Barras, Silveiras, Sorocaba, Suzanápolis, Suzano, Tabatinga, Taboão Da
Serra, Taciba, Taguaí, Tapiraí, Taquarituba, Taquarivaí, Tarabai, Tarumã, Tatuí,
Taubaté, Tejupá, Teodoro Sampaio, Terra Roxa, Tietê, Timburi, Torre De Pedra,
Trabiju, Tremembé, Tupã, Tupi Paulista, Turiúba, Ubatuba, Ubirajara, Uru, Vargem
Grande Paulista, Vera Cruz, Viradouro, Vitória Brasil, Votorantim e Zacarias.

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Firmada Convenção Coletiva de Trabalho com SINTTARAD de Ribeirão Preto e Região

Informe SindHosp Jurídico nº 91-A/2024

FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINDICATO DOS
TÉCNICOS, TECNÓLOGOS E AUXILIARES EM RADIOLOGIA,
RADIODIAGNÓSTICO, RADIOTERAPIA, MEDICINA NUCLEAR, RADIOLOGIA
INDUSTRIAL E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO
– SINTTARAD-RPR, VIGÊNCIA DE 1º DE AGOSTO DE 2024 A 31 DE JULHO
DE 2025.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINDICATO DOS TÉCNICOS, TECNÓLOGOS E AUXILIARES EM RADIOLOGIA,
RADIODIAGNÓSTICO, RADIOTERAPIA, MEDICINA NUCLEAR, RADIOLOGIA
INDUSTRIAL E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO
– SINTTARAD-RPR, com vigência de 1º de agosto de 2024 a 31 de julho de 2025.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

São Paulo, 24 de setembro de 2024.

FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

Base Territorial: Boa Esperança Do Sul, Corumbataí, Dourado, Itirapina, Nova
Europa, Pirassununga, Ribeirão Bonito, Santa Gertrudes, São Carlos

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Firmada CCT com sindicato dos técnicos de segurança do trabalho do Estado de São Paulo

Informe SindHosp Jurídico nº 92-A/2024

FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINDICATO DOS
TÉCNICOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO DO ESTADO DE SÃO PAULO –
SINTESP, VIGÊNCIA DE 1º DE MAIO DE 2024 A 30 DE ABRIL DE 2025.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINDICATO DOS TÉCNICOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO DO ESTADO DE
SÃO PAULO – SINTESP, com vigência de 1º de maio de 2024 a 30 de abril de 2025.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

São Paulo, 23 de setembro de 2024.

FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

Base Territorial: Todo o Estado de São Paulo

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Setembro Amarelo: investimento em saúde mental para prevenir suicídios

Núcleo de educação do SindHosp, o SindEduca promoveu em parceria com a consultoria Bentec a palestra “Setembro Amarelo: Se precisar, peça ajuda”, ministrada pela psicóloga e professora Vivian Araújo. Com 20 anos de experiência em psicologia clínica e atuação na saúde básica, ela falou sobre saúde mental e prevenção ao suicídio, destacando a importância de repensar o tema.

Vivian Araújo defendeu três abordagens ao falar de suicídio: a promoção de saúde, a prevenção do suicídio e o que chamou de “pósvenção” – ou seja, os cuidados com as pessoas impactadas pelo suicídio de alguém próximo. “Saúde mental significa estarmos bem conosco, bem com o outro e prontos para lidarmos bem com as adversidades da vida”, definiu a psicóloga. Para ela, as pessoas não precisam achar, nem ficar dizendo, que “está tudo bem”, porque as adversidades existem. “O importante é ter saúde mental para saber lidar com as adversidades e o primeiro passo é assumir que não está tudo bem”, explicou Vivian Araújo.

Causas multifatoriais

A palestrante enfatizou a necessidade de desconstruir mitos culturais sobre saúde mental. “Muita gente acha que ter problema é não ter saúde mental, e não é isso”, explicou. Ela alertou que pedir ajuda não deve ser visto como sinal de fraqueza ou falta de positividade. “Está errada a ideia de que pedir ajuda significa vulnerabilidade”, afirmou Araújo.

O movimento Setembro Amarelo visa à prevenção ao suicídio, uma preocupação global de saúde pública. No Brasil, ocorre um suicídio a cada 38 minutos, totalizando mais de 16 mil mortes por ano. “O Brasil é o país com maior número de ansiosos e o segundo com maior número de deprimidos”, disse Vivian Araújo.

A psicóloga explicou que o suicídio é resultado de uma complexa rede de fatores econômicos, sociais, culturais, biológicos e emocionais. “Não basta olhar só para a pessoa, mas entender os impactos de tudo que a cerca”, destacou. Ela mencionou que fatores externos, como aglomerações e calor, ou mesmo o uso de redes sociais podem influenciar a saúde mental. “O suicídio é a solução encontrada por algumas pessoas para lidar com sofrimentos intoleráveis e intermináveis. Ou seja, nunca é culpa da pessoa”.

Luto próprio

Para cada suicídio, em média, 135 pessoas são impactadas. O luto por suicídio tem características próprio, porque a pessoa não para de se perguntar por que aquilo aconteceu. “É um luto que envolve julgamento, estigma, risco de suicídio, temáticas variadas e busca incessante pelos porquês, podendo variar de intensidade e tempo para cada pessoa”, definiu Vivian Araújo. “O mais difícil é não se culpar, pensando se não poderia ter feito algo”.

Segundo a palestrante, a melhor forma de ajuda é oferecer ajuda sem ser invasivo, contar histórias que viveu com a pessoa que faleceu, colocar-se à disposição para qualquer coisa e respeitar o tempo e a forma das pessoas demonstrarem o luto. “E nunca perguntar coisas como ‘vocês não perceberam nada?’ ou ‘sabe para onde vão os suicidas?’”, enfatizou Vivian Araújo. “Os grupos de apoio são a forma mais comum da pósvenção, pois criam a sensação de pertencimento e mostram que a pessoa não está sozinha, e que há um caminho depois dessa perda”.

  • Depressão;
  • Ansiedade;
  • Falta de foco;
  • Redes sociais;
  • Frustrações;
  • Estresse;
  • Esquizofrenia.

  • Alterações de padrão comportamental;
  • Afastamento social;
  • Desespero/desesperança;
  • Mudanças nos padrões emocionais e de sono;
  • Verbalização de pensamentos de morte.

Clique aqui e tenha acesso ao conteúdo do SindEduca.

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Palestra promovida pelo SindEduca destaca importância da gestão de resíduos

Em uma parceria entre o SindHosp e o condomínio onde está localizada sua sede, o Calcenter, a engenheira e educadora ambiental Eliane Aparecida Ta Gein, da consultoria Polzer Gerenciamento Ambiental, ministrou a palestra “Sustentabilidade na Prática”. O evento híbrido, promovido pelo núcleo de educação do SindHosp, o SindEduca, teve como objetivo conscientizar os participantes sobre a importância de gerar menos resíduos e desviá-los ao máximo do destino em aterros sanitários, promovendo a reciclagem, a compostagem e outras formas de reaproveitamento.

Realidade e potencial

Durante a palestra, Eliane Ta Gein destacou dados alarmantes sobre a gestão de resíduos no Brasil. “Estamos pagando para enterrar em aterros sanitários e lixões um material que tem valor econômico”, enfatizou a palestrante. Segundo ela, os dados sanitários do país também são alarmantes, com 53% da população sem acesso à coleta de esgoto, sendo que apenas 46% do esgoto coletado é tratado. Além disso, apenas 5% dos resíduos são reciclados ou destinados à compostagem, enquanto 33% dos alimentos produzidos são desperdiçados. “Esses números evidenciam a necessidade urgente de mudanças na gestão de resíduos para além dos grandes centros urbanos”, apontou Ta Gein.

A educadora ambiental ressaltou que há um grande potencial de reaproveitamento de resíduos no Brasil: “Podemos reaproveitar 90% dos resíduos, e não apenas 5%”. Ela enfatizou que o lixo não é imprestável, mas um recurso valioso, capaz de gerar renda, emprego e movimentar a indústria. A engenheira também alertou sobre os impactos ambientais do descarte inadequado, como a poluição dos oceanos por plásticos e outros materiais.

Medidas práticas 

Para alcançar uma gestão mais sustentável, Eliane Te Gein sugeriu medidas práticas como substituir descartáveis por itens reutilizáveis, usar buchas orgânicas, preferir compras a granel e utilizar ecobags em vez de sacolas plásticas. Ela também destacou a importância de se economizar papel toalha: “Uma tonelada de papel equivale a 17 árvores”.

O objetivo do trabalho no condomínio Calcenter, no coração de São Paulo, é alcançar no curto prazo 50% de reciclagem, que hoje está em cerca de 15%. Com uma população de seis mil pessoas gerando quase 10 toneladas de resíduos por mês, a meta é ambiciosa, mas essencial para reduzir o impacto ambiental e promover a sustentabilidade. Eliane Te Gein concluiu a palestra reforçando que todos têm um papel crucial na gestão dos resíduos que geram: “É como filho, se gerou, tem de cuidar”.

Clique aqui e conheça a plataforma SindEduca.

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SindHosp recebe delegação britânica para discutir intercâmbios na saúde

Em mais uma edição de seu WorkCafé, o SindHosp recebeu em sua sede uma delegação britânica de organizações e prestadores de serviços de saúde trazida pela equipe do governo do Reino Unido no Brasil para uma missão de intercâmbio comercial. Com mais de 75 anos de existência, o National Health System (NHS) britânico é um modelo integrado de cuidado focado no paciente, que inspirou o Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro, justamente por ser reconhecido como um dos melhores sistemas de saúde do mundo em termos de custo-benefício e acesso.

Saúde digital

O intercâmbio tem como objetivo facilitar a conexão de empresas britânicas com parceiros brasileiros interessados no potencial comercial de organizações ligadas ao NHS e empresas focadas em soluções de saúde digital. Os britânicos têm investido bastante em saúde digital, incluindo telemedicina, Inteligência Artificial (IA) e análise de dados, com soluções digitais e monitoramento remoto, implementados para os pacientes passarem menos tempo nos hospitais. O resultado são novos modelos de cuidado, IA para diagnóstico, terapias digitais e soluções de gerenciamento de saúde comportamental, com foco cada vez maior na prevenção, além de cirurgias robóticas, enfermarias virtuais, novos tratamentos genômicos e treinamento profissional com métodos inclusivos.

Participaram do WorkCafé sete organizações do Reino Unido. A NHS England, que trabalha com parceiros para planejar, educar e treinar uma força de trabalho internacional na área da saúde; a Alder Hey Children’s NHS Foundation Trust, que presta cuidados de saúde para mais de 400 mil jovens anualmente; o The South London and Maudsley NHS Foundation Trust, que oferece o maior programa de treinamento de psiquiatria na Europa e a segunda maior unidade de pesquisa em saúde mental do mundo; o Modality Partnership, que provê cuidados primários e comunitários do NHS, atendendo a mais de 8,5 milhões de cidadãos; o The Royal College of General Practitioners, que apoia a prática de cuidados primários por meio de treinamento, certificação, pesquisa e protocolos clínicos; a Spirit Health, que mantém a CliniTouch Vie, uma premiada plataforma de saúde digital, realizando monitoramento remoto de pacientes e permitindo aos profissionais de saúde transferirem com segurança os cuidados dos hospitais às casas; e a TPP, que é líder mundial em tecnologia de saúde, especializada em plataformas de prontuário eletrônico (EMR, da sigla em inglês) com computação em nuvem, e sistemas clínicos para diferentes cenários de cuidados.

SUS e NHS

O presidente do SindHosp/Fehoesp, Francisco Balestrin, deu as boas-vindas aos convidados e lembrou que o SUS é espelhado no NHS inglês. “O SUS oferece universalidade, integralidade, tudo 100% coberto. E é o maior do mundo, já que fazem parte dele 212 milhões de brasileiros”, enfatizou Balestrin. O cônsul-geral britânico em São Paulo, Jonathan Knott, que é também comissário de Comércio de Sua Majestade Real para América Latina e Caribe, defendeu a cooperação entre Brasil e Reino Unido. “Como já acontece entre AstraZeneca e Fiocruz”, lembrou o cônsul.  

20 milhões de prontuários

Abrindo os debates do WorkCafé, moderado pela consultora técnica do SindHosp Nathalia Nunes, o painel “Da consulta à casa: como a experiência britânica de Saúde Digital pode contribuir com as necessidades do mercado brasileiro?” reuniu Ashley Brook, diretor da TPP UK, e Nadine Miles, diretora de Desenvolvimento de Mercado da Spirit Health. “Temos uma plataforma digital completa de saúde: são 25 produtos diferentes, com dados em tempo real e disponíveis em locais remotos via dispositivos móveis, tudo via prontuários eletrônicos. Os usuários também podem subir dados off-line e o sistema é atualizado quando houver conexão com internet”, explicou Brook, da TPP UK, que gerencia 20 milhões de prontuários, cerca de um terço dos pacientes do NHS.

Informações na nuvem

Para Nadine Miles, da Spirit Healht, nada substitui a interação entre médico e paciente, mas a tecnologia pode facilitar o trabalho. “Temos um algoritmo que indica para o médico especialista quais dos pacientes vão necessitar de seu tempo valioso, e o especialista consegue manter contato via plataforma”, revelou Miles. “Não importa a via de comunicação, há a coleta dos dados, o algoritmo sistematiza os questionários, as informações ficam disponíveis na nuvem e o acesso ocorre em tempo real”.  

A segunda parte do evento teve o debate “A tecnologia em saúde – como o NHS está transformando o cuidado”, com participação de Mark Baumfield, líder global e diretor assistente do Royal College General Practitioners, Jose Mascarenhas, diretor de Vendas do South London and Maudsley NHS FT (The Maudsley), Rafael Guerrero, diretor do Alder Hey Children’s Hospital e Stephanie Dawe, parceira executiva da Modality Partnership.  

Teleatendimento

Mark Baumfield revelou que o Royal College General Practitioners é a maior faculdade de medicina do Reino Unido, com 55 mil membros, sendo cinco mil deles fora do país, e excelência na prática da medicina com clínicos gerais, os chamados médicos de família. Para ele, a digitalização é uma resposta aos desafios. “A pandemia mudou a forma como as pessoas se relacionam. Hoje, no Reino Unido, a maior parte do atendimento é feita on-line ou por telefone”, contou Baumfield.

Práticas padronizadas

Jose Mascarenhas, do South London and Maudsley NHS FT, explicou que o hospital Maudsley surgiu em 1247, mas, apesar de ser muito antigo, tem vocação para o pioneirismo. “Somos especializados em saúde mental e treinamos muita gente para que levem para seus países nossas práticas. Oferecemos treinamentos para profissionais de ambulância e polícia na abordagem de pessoas agressivas, por exemplo. Temos práticas padronizadas e reconhecidas”, destacou Mascarenhas.   

 

Criança saudável, adulto saudável

O cirurgião cardíaco infantil Rafael Guerrero, do Alder Hey Children’s Hospital, lembrou que o Brasil tem cerca de 63 milhões de pessoas abaixo de 18 anos de idade e que criança saudável significa adulto saudável. “Há muito o que se fazer na América Latina. Nossa experiência no atendimento de 300 mil crianças mostra que as instituições têm de ter foco na saúde mental no tratamento de outras doenças, porque lidar com qualquer doença nunca é fácil e requer atenção emocional”.

Cuidado primário

Por fim, a clínica geral Stephanie Dawe, da Modality Partnership, disse que não tem familiaridade com TI, mas reconhece a importância da tecnologia na saúde, principalmente no cuidado primário, em que os pacientes são usuários finais de aparelhos eletrônicos. “A pergunta que a gente se faz é: o que a gente consegue controlar para que a vida cotidiana melhore. Já sabemos que tarefas tediosas podem ser feitas por robôs, que não dormem nem precisam ir ao banheiro, e isso pode ser útil na saúde”, ponderou Dawe.

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Assessores dos candidatos a prefeito apresentam propostas para a saúde da cidade de São Paulo

O SindHosp e a Fehoesp promoveram o encontro com assessores de saúde dos candidatos à Prefeitura de São Paulo na sede da Fiesp. Participaram do evento, que teve como anfitriões Francisco Balestrin, presidente do SindHosp/Fehoesp, e Ruy Baumer, diretor titular do ComSaude da Fiesp, contou com a presença de Gonçalo Vecina, assessor de Guilherme Boulos (PSOL); Francisco Cardoso, assessor de Pablo Marçal (PRTB); Luiz Carlos Zamarco, assessor de Ricardo Nunes e atual secretário municipal da Saúde de São Paulo; e Paulo Saldiva, assessor de Tabata Amaral (PSB). Durante o encontro, todos os assessores receberam o “Guia de Ações São Paulo Saudável – Transformando Comunidades, Cuidando de Pessoas”, que tem realização do SindHosp e da Fehoesp, correalização do CBEXS e apoio institucional da Fiesp. A íntegra está disponível no canal oficial do SindHosp no YouTube, clique aqui para assistir.

Saúde sem partido

Ruy Baumer abriu o evento chamando a atenção para as dimensões de São Paulo e classificou a capital paulista como uma “cidade-estado”. Também lembrou a importância da saúde: “Saúde não tem partido, não é só pública, nem só privada, é única e para todos. Prova disso é que temos propostas convergentes, apesar das divergências políticas. O importante é que os gestores públicos tenham consciência de que a demanda por saúde sempre aumenta e que precisam investir em qualidade da gestão, para conseguir oferecer mais e melhor com menos”.

São Paulo saudável

Francisco Balestrin foi o segundo a falar. Lembrou que o “Guia de Ações São Paulo Saudável” é um documento feito a muitas mãos e destacou as quatro agendas prioritárias apresentadas na publicação. “Os futuros secretários da Saúde vão precisar olhar para estes quatro assuntos com atenção especial, e atuar: saúde mental, doenças crônicas, envelhecimento saudável e epidemias”, elencou o presidente do SindHosp / Fehoesp.

Ronda policial para saúde

O assessor de saúde do candidato Pablo Marçal à Prefeitura de São Paulo, o médico Francisco Cardoso, abriu as apresentações. Segundo ele, para melhorar o acesso, uma das medidas mais importantes é investir em educação da saúde. “A população tem de saber o que é o SUS e aprender a participar. Temos um projeto transversal entre saúde e educação, com foco na prevenção. Queremos elevar a cobertura do médico de família de 50% para 80% a 90% da população de São Paulo”, apontou Cardoso. “Temos outras questões importantes também, como o medo da violência: queremos colocar uma ronda similar à que hoje existe nas escolas nos postos e unidades de atendimento de saúde. E tem as calçadas deterioradas, que provocam quedas da população idosa, temos de agir nessa questão”.

Ações coordenadas

O ex-secretário municipal de Saúde, Gonçalo Vecina, assessor do candidato Guilherme Boulos, apontou como principal problema da cidade a desigualdade em termos de expectativa de vida entre os bairros, citando uma diferença de 20 anos considerando uma distância de apenas 70 quilômetros. “Isso é um crime, que precisa ser combatido pelas três esferas de poder”, enfatizou Vecina. “Nosso plano tem 119 itens, mas é matricial, ou seja, pressupõe ações coordenadas, que vão desde o Poupatempo da Saúde, passando por CAPS móveis para atender às populações em situação de rua, incluindo Cracolândias, até o uso de cozinhas comunitárias para combater a fome na cidade”.

Gestão técnica

O médico Luiz Carlos Zamarco, atual secretário municipal da Saúde e assessor do prefeito e candidato Ricardo Nunes, chamou São Paulo de “cidade-país”, e mencionou as diferenças que existem entre a Avenida Paulista, coração financeiro da metrópole, e o bairro de Parelheiros, onda há até tribo indígena. “Temos uma gestão feita por técnicos, que levou a área da saúde a ser uma das mais bem avaliadas da cidade, e vamos dar continuidade a esse trabalho”, destacou Zamarco, que enalteceu a ampliação da infraestrutura de atendimento da capital paulista. “Ampliamos o número de unidades de saúde, eram três UPAs quando Bruno Covas assumiu e queremos chegar a 45 em 2026, cobrindo 13,5 milhões de pessoas. Temos as AMAs 24 horas. Também construímos dezenas de UBS. Eram 451, hoje são 479 e ainda vamos entregar mais 25”.

Senhora obesa de 470 anos

O professor Paulo Saldiva, assessor de saúde da candidata Tabata Amaral, abriu seu discurso chamando São Paulo de “cidade corrosiva”. Ele comparou a capital paulista com uma senhora obesa de 470 anos de idade, com artérias entupidas pelo trânsito, mau odor e febre, que desidrata por causa do calor e apresenta edemas depois das inundações das chuvas e tem “um certo” Alzheimer. “A saúde não cabe mais na saúde. Tudo impacta na saúde, o congestionamento, a arborização, as epidemias, mudança demográficas, violência… A saúde é o ponto integrador de várias questões. Temos de criar uma sociedade protetora de seres humanos e urbanos”, desafiou Saldiva. “E precisamos de criatividade, fazer testes de diabetes no metrô, no ônibus. Temos de transforar a saúde em um instrumento de políticas transversais, como um pente, que tem hastes separadas entre si, mas presas a um mesmo cabo”.

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Menos custos com mais qualidade dos serviços de hospitais e clínicas

Em mais uma edição do WorkCafe, o SindHosp realizou a palestra “Reduzindo custos de mão de obra e elevando a qualidade dos serviços” em parceria com o WFO, empresa que oferece soluções de Workfoce para gerenciamento e otimização das equipes e das operações. A moderadora Larissa Eloi, diretora executiva do SindHosp, abriu o evento. “Por trás dessa nossa iniciativa esta a preocupação com o desenvolvimento humano dentro do sistema de saúde do Brasil”, destacou Eloi, antes de passar a palavra para Fernando Zucki, diretor de Mercado do WFO. Segundo ele, existe uma equação entre mão de obra, demanda de trabalho e qualidade de serviços que requer uma solução: “Buscamos trazer algo novo para uma prática um tanto básica, que é colocar as pessoas certas, na hora certa, no lugar certo, para fazer as atividades que precisam ser feitas”.

O WorkCafe teve como objetivo demonstrar como a otimização da força de trabalho na área da saúde pode melhorar a eficiência operacional, reduzir custos, aumentar a segurança do paciente e promover o bem-estar dos funcionários por meio do uso de tecnologia e análise de dados. Antonio Barbosa, CEO do WFO, defendeu a humanização nas relações de trabalho e enfatizou a necessidade de se trabalhar permanentemente com processos e pessoas. “Estamos falando de soluções de negócios para gerir a força de trabalho, que representa 60% do custo de um hospital”, resumiu Barbosa.

Pessoas certas

De acordo com o CEO do WFO, redução de custos e elevação da qualidade de serviços não são objetivos opostos. “Ao contrário, podem caminhar juntos, sobretudo em hospitais”, disse o executivo, que lembrou que a queda da qualidade dos serviços de saúde pode representar inclusive perda de vidas. “Mas é preciso identificar as pessoas certas para conduzir esse processo, a gestão de mudança não é fácil. Vale se perguntar quem se adapta melhor a novos processos e novas tecnologias em sua equipe”, acrescentou Antonio Barbosa, que destacou três pilares de ação para obter a redução de custos: automação de processos, otimização de escalas de trabalho e gestão eficiente de turnos.

Para o CEO do WFO, o aumento da qualidade passa por processos de formação contínua e capacitação, uso de tecnologias avançadas, feedback contínuo e avaliação de performance e cultura de excelência. “As empresas são pessoas, precisamos trabalhar com todos os aspectos do trabalho, o que inclui mobilidade, desempenho, tarefas, otimização, escalas, inteligência artificial, e-learning, gamificação, checklists, organograma, planejamento, gestão de ponto, frequência e feedback”.

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