Sindhosp

Josiane Mota

Governo diz que Mais Médicos supera meta de cobertura no país

No programa “Café com a Presidenta”, Dilma Rousseff anunciou que o programa Mais Médicos superou a sua meta de cobertura e beneficia, atualmente, 50 milhões de pessoas em todo o país. De acordo com o governo federal, o número inicial estipulado no começo do programa era chegar a 46 milhões de brasileiros.
 
De acordo com a presidente, todos os pedidos de prefeitos por médicos para suas cidades foram atendidos e o programa está presente em mais de 3,8 mil municípios. Atualmente, segundo o governo, mais de 14 mil médicos, brasileiros e intercambistas, atuam em postos de saúde de todo o país.
 
"O Mais Médicos é uma das nossas ações que aumenta a capacidade de atendimento do nosso SUS, do Sistema Único de Saúde. Muitas cidades não tinham sequer um médico. A pessoa que precisasse de atendimento tinha que se deslocar para outra cidade, às vezes, a dezenas e dezenas de quilômetros de distância – de carro, de ônibus e até mesmo de barco, algumas iam a pé", disse a presidente.
 
Dilma também comentou uma pesquisa do Ministério da Saúde que aponta redução de 21% no número de encaminhamentos a hospitais feitos por postos de saúde onde há atuação de profissionais do Mais Médicos.
 
"Em janeiro de 2014, os postos de saúde de todo o país tiveram um crescimento de 35% em relação ao número de consultas feitas em janeiro de 2013. O número de consultas do pré-natal nos nossos postos de saúde cresceu, naquele período, 11%. Além disso, aumentou em 44,5% o número de consultas de diabéticos. O aumento desses números na atenção básica trouxe impactos positivos na diminuição da mortalidade infantil, da mortalidade materna, da mortalidade de diabéticos e hipertensos. E também, Luciano, nas demais etapas do atendimento do SUS".
 
Dilma ainda falou sobre o investimento e crescimento da oferta de vagas em cursos de medicina com a chegada de médicos estrangeiros ao país. "O programa prevê a criação de 11.500 vagas em cursos de graduação de medicina até 2017. Para residência médica, que é quando um profissional se especializa em determinada área da medicina, por exemplo, em pediatria, ortopedia, neurologia, cardiologia ou pneumologia e ginecologia, nós estamos criando mais 12.400 vagas até 2018. A maior parte dessas vagas está também sendo criada em cidades do interior. Esta é uma estratégia fundamental para fixar os médicos na própria região onde são formados".

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Rede Cegonha reforça combate à mortalidade infantil

Cerca de 64% das mortes de crianças brasileiras abaixo de 5 anos acontecem no primeiro mês de vida. É o maior porcentual registrado entre um grupo de 75 países. As informações são de um estudo coordenado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e divulgado na África do Sul. O trabalho foi feito com base na análise das taxas entre 2000 e 2013 de 75 países participantes do Objetivos do Milênio. “Países que rapidamente reduziram a mortalidade infantil, como o Brasil, tendem a apresentar um aumento na proporção de mortes entre recém-nascidos", afirmam os autores do trabalho. 
 
No mundo, todos os anos, 2,9 milhões de crianças morrem antes de completar um mês e 2,6 milhões nos primeiros três meses de gestação ou no parto. Em nota, o Ministério da Saúde informou que reforçou a Rede Cegonha, para acelerar a queda nos índices de mortalidade materna e neonatal. O sistema prevê assistência para mãe e criança até 2 anos e planejamento familiar. Entre as estratégias para reduzir a mortalidade neonatal, diz a pasta, está a estimulação da amamentação. Entre os exemplos de incentivo citados estão a publicação de uma portaria sobre o assunto e a criação de uma campanha para doação de leite.
 
Os Objetivos do Milênio são metas definidas em 2000 pela Organização das Nações Unidas (ONU) e apoiadas por 192 países para serem alcançadas até 2015. Entre os oito pontos estão acabar com a fome e a miséria, universalizar a educação primária e promover a igualdade de gênero e autonomia das mulheres.

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Criado o Comitê de Terapia Renal Substitutiva

Para debater e deliberar sobre temas de interesse das empresas que prestam serviços na área de terapia renal, a Federações dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (FEHOESP) criou, em junho, o Comitê de Terapia Renal Substitutiva (CTRS). O grupo de trabalho, que é estendido às clínicas intra e extra-hospitalares de hemodiálise associadas aos seis sindicatos filiados à FEHOESP (SINDHOSP, SindRibeirão, SindhosPru, SindSuzano, SindMogi das Cruzes e SindJundiaí), terá como coordenador o médico nefrologista Carlos Antonio Nascimento, da clínica Sedit Nefrologia Diálise Transplante.
 
Na reunião do dia 9 de junho, que instalou o CRTS, o presidente do SINDHOSP e da FEHOESP, Yussif Ali Mere Jr., explicou que “o comitê é mais um espaço com estrutura para atender às demandas das clínicas de terapia renal, visando discutir os percalços impostos a essas empresas pelo governo, pelas operadoras de planos de saúde, pelos sindicatos profissionais, dentre as inúmeras interferências pelas quais passam o segmento”.
 
Para Nascimento, debater os problemas comuns enfrentados pelas clínicas de nefrologia é muito importante. “Desde 2004, o governo faz alterações e novas exigências, sem avaliar o impacto financeiro para o segmento. Por isso, precisamos debater propostas e apresentar sugestões sobre consultas públicas, projetos de lei e regulamentações, especialmente junto à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para que possamos contribuir para o aperfeiçoamento do bom funcionamento do segmento e da melhoria da qualidade dos serviços ofertados aos usuários de serviços de saúde”, destacou.
 
A primeira atividade do CTRS ocorreu no encontro do dia 25 de junho, no auditório do SINDHOSP, em sua sede em São Paulo. Na oportunidade, foram discutidos os itens da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) da Anvisa nº 11/2014, que dispõe sobre os requisitos de boas práticas de funcionamento para os serviços de diálise, e dá outras providências, e a portaria nº 389 do Ministério da Saúde, de 13/3/2014, que define os critérios para a organização da linha de cuidado da pessoa com doença renal crônica (DRC) e institui incentivo financeiro de custeio destinado ao cuidado ambulatorial pré-dialítico.
 
A próxima reunião do Comitê de Terapia Renal Substitutiva será nesta quarta-feira (2/7), às 15 h, no SINDHOSP. 
 

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Mortalidade materna cai 1,7% no Brasil

O Brasil é o quarto país mais lento na redução da mortalidade materna, segundo relatório coordenado pela OMS (Organização Mundial de Saúde). O trabalho foi feito com base na análise das taxas entre 2000 e 2013 de 75 países participantes do Objetivos do Milênio.
 
No período, o Brasil teve um desempenho equivalente ao de Madagascar, com queda anual média de 1,7% na taxa de mortalidade materna. A marca está bem abaixo da média de todo o grupo, que foi de 3,1% ao ano.
 
Em 2013, a taxa de brasileiras que morreram na gestação, no parto ou em decorrência de suas complicações foi equivalente a 69 a cada 100 mil nascimentos. Isso representa quase o dobro da meta assumida nos Objetivos do Milênio – chegar em 2015 com, no máximo, 35 mortes a cada 100 mil nascimentos. O Brasil já assumiu que não vai conseguir atingir a marca. O País, porém, não está sozinho.
 
Preparado pela PMNCH (Parceria para a Saúde Materna, de Recém-Nascidos e Crianças), grupo formado por mais de 560 organizações, o relatório mostra que poucos países vão atingir o compromisso de redução de mortalidade relacionadas à gravidez e ao parto. Do total, apenas 11 conseguiram diminuir a taxa a um ritmo de pelo menos 5,5% por ano.
 
Para dar dimensão do que isso significa, o risco de uma mulher morrer nos países avaliados por causas relacionadas ao parto e à gestação é de 1 para 66. Nos países com alto desenvolvimento, o risco é de 1 para 3.400.
 
Novas estratégias
 
O relatório, divulgado no início do Fórum do PMNCH, em Johannesburgo, alerta sobre a necessidade de se definir estratégias que acelerem avanços nas saúdes materna, infantil e neonatal.
 
“Precisamos renovar e redobrar nossos esforços em áreas-chave, onde o progresso vem sendo menor”, dizem os autores do documento. Eles reforçam a necessidade de se evitar que, esgotado o prazo definido nos Objetivos do Milênio, o ânimo para se alcançar as metas diminua. A mensagem é: o trabalho está inacabado, mas os objetivos são possíveis de serem alcançados. “O fim de 2015 vai inaugurar uma nova era da saúde global.”
 
Entre os pontos considerados essenciais pelos autores do trabalho estão a melhoria do acesso a métodos contraceptivos, fundamentais para garantir o planejamento familiar; a garantia da assistência, feita com profissionais preparados e equipados adequadamente, tanto na gestação quanto nas fases pré e pós-parto; a redução de índices de doenças como diarreia e pneumonia e o combate a altos índices de desnutrição.

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Brasil tem queda significativa na mortalidade até 5 anos

Entre os 32 países participantes da Copa do Mundo, o Brasil foi o que apresentou queda mais significativa dos índices da mortalidade entre crianças de até cinco anos. Preparado pela Parceria para a Saúde Materna de Recém-Nascidos e Crianças (PMNCH), entidade que tem entre seus coordenadores a Organização Mundial de Saúde (OMS), o ranking usou como ponto de partida outra Copa, a de 1990, sediada na Itália.
 
No período, o Brasil reduziu em 77% as taxas de mortes de menores de cinco anos. No ano em que a Itália sediou a Copa, a taxa brasileira era de 62 mortes por mil nascidos vivos. Atualmente, é de 14 por mil nascidos vivos. O segundo melhor desempenho é de Portugal, que apresentou uma redução de 76% nas taxas. O índice atual de mortalidade é de 4 casos por mil nascidos vivos.
 
Os dados gerais dos 32 países mostram que todos apresentaram uma redução nos índices de mortalidade entre menores de cinco anos, mas de forma desigual. Costa do Marfim, a última colocada no ranking, teve uma queda de 29% nas taxas, mas ainda apresenta números muito significativos. A cada mil nascimentos, 108 crianças não chegam aos cinco anos.
 
O ranking foi lançado quatro dias antes da realização do Fórum da PMNCH, evento que vai discutir mecanismos para melhorar condições de saúde de crianças, recém-nascidos e mulheres. "O levantamento mostra que quando governos priorizam medidas para saúde infantil, progressos significativos podem ser alcançados", afirmou o presidente da Associação de Pediatria da Ásia, Naveen Thacker. "Medidas de baixo custo podem ajudar a reduzir a morte entre recém-nascidos", garantiu Zulfiqar Bhutta, do Centro de Saúde Infantil do Canadá. Entre os exemplos citados por ele está a limpeza do cordão umbilical, medida que, segundo ele, pode reduzir as mortes pela metade.

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Governo amplia lista de remédios com isenção de tributos

O governo federal publicou no Diário Oficial da União decreto que amplia a lista de substâncias usadas na fabricação de medicamentos que poderão ser beneficiadas com o regime especial de utilização do crédito presumido de PIS/Pasep e Cofins.
 
O incentivo fiscal contempla cerca de 170 substâncias relacionadas a remédios de tarja vermelha ou preta. Oito delas são utilizadas em medicamentos para nutrição parenteral e hemodiálise, por exemplo. Também há itens usados no combate de diabetes, como cloridrato de metformina, e no combate de infecções, como amoxicilina.
 
Segundo as regras do regime especial, cabe à Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos o monitoramento das empresas contempladas com o benefício para "assegurar a efetiva repercussão da redução da carga tributária nos preços e a manutenção dos preços dos medicamentos por períodos de, no mínimo, doze meses".

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Cidade de SP vai ganhar 1º hospital público em 6 anos

A Prefeitura de São Paulo assinou um convênio com o Hospital Albert Einstein para reabertura do antigo Hospital Santa Marina, na Vila Santa Catarina, zona sul. A unidade deverá ser aberta até o fim do ano e oferecerá 260 leitos de internação, graças também à verba federal.
 
Após pressão de líderes comunitários, o prefeito Fernando Haddad (PT) decidiu comprar o centro médico, fechado há quatro anos e negociado com a Amil, que pagou R$ 55 milhões pela área em um pregão judicial feito para quitar dívidas trabalhistas. A unidade será a primeira pública da capital em seis anos. A última inauguração havia sido a do Hospital Municipal do M’Boi Mirim, também na zona sul, em 2008.
 
A previsão de custos é de R$ 134 milhões por ano, dos quais R$ 18 milhões serão provenientes do pagamento dos procedimentos realizados mediante tabela do Sistema Único de Saúde (SUS). Mais R$ 116 milhões virão do Hospital Albert Einstein, com recursos do Proadi-SUS, pactuado entre a instituição e o Ministério da Saúde. O projeto de expansão da ação do Einstein até 2017 prevê aportes da ordem de R$ 1,2 bilhão.
 
Estado
 
Também nesta quarta-feira, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) assinou parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento para garantir investimento de R$ 836 milhões na saúde do Estado em oito anos. Serão beneficiadas 153 obras de reforma ou construção de unidades de saúde nas regiões de Bauru, Campinas, Vale do Ribeira, Vale do Paraíba e Sorocaba. O destaque é para a construção de dois novos hospitais gerais – um em Registro e outro em Caraguatatuba.

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Cinco a cada 10 paulistanos usaram camisinha na última relação sexual

Um estudo da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, por meio do Programa Municipal de DST/Aids, revelou que quase 100% da população concorda que o preservativo é a melhor forma de prevenção ao HIV. No entanto, apenas 46% fizeram uso do preservativo na última relação.
 
Outro dado diz respeito ao início da vida sexual. Dentre os entrevistados, dos 94% que declararam ter iniciado a vida sexual no período da pesquisa, apenas 39% usaram o preservativo na relação.
 
A pesquisa foi realizada com 4318 pessoas, entre 2013 e 2014,  com os objetivos de avaliar o grau de conhecimento sobre a infecção pelo HIV, outras DST e hepatites B e C, conhecer aspectos relativos à saúde sexual  e  reprodutiva, a cobertura de testagem para HIV, sífilis, Hepatites B e C, e  as situações de vulnerabilidade enfrentadas pela população nas diferentes regiões da capital.
 
Para a coordenadora do Programa Municipal de DST/Aids, Dra. Eliana Battaggia Gutierrez, a associação das informações originadas dos sistemas operando nos serviços de saúde com a pesquisa  pode potencializar a definição de estratégias mais adequadas para estas epidemias.
 
"As epidemias de HIV e de DST evoluem constantemente e trazem novos desafios para seu enfrentamento. Para formular as melhores estratégias de combate é necessário conhecer de que forma estas epidemias se apresentam em nosso território, que seguramente guarda especificidades regionais", completa a coordenadora.

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Firmada CCT com Sinsec-ABC

Informamos que o SINDHOSP firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o SINDICATO DOS PROFISSIONAIS DE SECRETARIADO DOS MUNICÍPIOS DE SANTO ANDRÉ, SÃO BERNARDO DO CAMPO, SÃO CAETANO DO SUL, DIADEMA, MAUÁ, RIBEIRÃO PIRES E RIO GRANDE DA SERRA – SINSEC-ABC, com DATA BASE em 01/05, com vigência de 1 ano, para o período de 2014/2015:

 

 

 

CLÁUSULA 1ª – REAJUSTE SALARIAL:

Os salários dos empregados abrangidos por esta Convenção Coletiva de Trabalho serão majorados com os mesmos percentuais, critérios e datas que ficarem estabelecidas para a categoria preponderante, através de diploma legal, sentença normativa, convenção ou acordo coletivo.

 

CLÁUSULA 2ª – COMPENSAÇÕES:

Ao serem majorados os salários na conformidade da cláusula 1ª desta convenção, serão, igualmente, adotados os mesmos critérios de compensação que tiverem sido estabelecidos na categoria preponderante.

 

CLÁUSULA 3ª – PISO SALARIAL:

A partir de 01/05/2014, o piso salarial da Categoria das Secretárias será: a) Nível Universitário equivalente a R$ 1.450,00 (um mil e quatrocentos e cinquenta reais); eb) Nível Médio equivalente a R$ 1.150,00 (um mil e cento e cinquenta reais).

 

PARÁGRAFO ÚNICO – As eventuais diferenças salariais decorrentes da aplicação da presente norma coletiva poderão ser pagas, sem multa ou acréscimo, por ocasião do pagamento dos salários do mês de junho de 2014, ou seja, até 5º dia útil do mês de julho de 2014.

 

CLÁUSULA 4ª – CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL:

As empresas descontarão do salário já reajustado de todos os empregados integrantes da categoria profissional beneficiados pela presente Convenção, a favor do Sindicato das Secretárias do Município de Santo André e Região, a Contribuição Assistencial relativa ao exercício de 2014, na forma abaixo:

 

a)Para os empregados associados ou não, a favor do Sindicato convenente, conforme decisão de Assembleia, a contribuição assistencial de 12% (doze por cento), a ser dividida em 4 parcelas da seguinte forma: 3% (três por cento) no mês de agosto/2014, 3% (três por cento) no mês de setembro/2014, 3% (três por cento) no mês de outubro/2014 e última 3% (três por cento) no mês de novembro/2014;

b)As contribuições previstas na alínea “A” supra serão recolhidas por meio de guias próprias a serem fornecidas pelo Sindicato Beneficiário, ou depositadas em qualquer agência da Caixa Econômica Federal, a favor do Sindicato das Secretárias do Município de Santo André e Região, Agência 2075-Oper. 003, Conta no 00000552-4, até as datas acima estabelecidas.;

c)Na hipótese de já ter sido descontada contribuição assistencial, ou equivalente, relativa ao ano de 2014, o empregado beneficiado pela presente Convenção não sofrerá novo desconto, ficando ressalvado, no entanto, ao Sindicato das Secretárias do Município de Santo André e Região realizar a cobrança ou o ressarcimento das respectivas quantias de quem as cobrou indevidamente, devendo a empresa apresentar ao Sindicato das Secretárias, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, a contar da respectiva solicitação, cópia da correspondente guia de recolhimento;

d)Respeitada a legislação vigente, bem como a jurisprudência que rege a matéria, fica ressalvada as hipóteses de oposição em conformidade com o Precedente nº119 do C. TST, garantida as secretárias integrante da categoria profissional, sendo que tal manifestação deverá ocorrer até o dia 20/07/2014;

e)A responsabilidade pela instituição, percentuais de cobrança e abrangência do desconto é inteiramente do Sindicato da categoria profissional, ficando isentas as empresas de quaisquer ônus ou conseqüências perante seus empregados e o desconto assim feito está ao abrigo do previsto no artigo 462.

 

CLÁUSULA 7ª – VIGÊNCIA:

A vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho será de 1 (um) ano, com início em 01/05/2014 e término aos 30/04/2015.

 

 

 

                        A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos interessados no site do SINDHOSP, www.sindhosp.com.br, ícone convenções coletivas de trabalho.

 

São Paulo, 26 de junho de 2014

 

 

                        Yussif Ali Mere Jr.

                        Presidente

 

Base Territorial nas cidades de: Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Ribeirão Pires, Mauá, Diadema e Rio Grande da Serra.

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Taxa de disponibilidade para acompanhamento de parto é ilegal

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) esclarece à sociedade que cobranças feitas aos beneficiários de plano de saúde pelos prestadores de serviços, como a conhecida taxa de disponibilidade, são consideradas indevidas. Os consumidores de planos de saúde têm, conforme a segmentação contratada, cobertura garantida pelas operadoras para todos os procedimentos listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS, conforme determina a Lei 9656/98.
 
Uma consumidora de plano hospitalar com obstetrícia tem, por exemplo, o direito garantido de que o parto, normal ou por cesárea, está no seu plano e os honorários médicos serão em sua totalidade cobertos pela operadora. Qualquer taxa cobrada pelo obstetra à gestante é ilegal e deve ser denunciada à ANS.
 
O que fazer em casos de cobrança
 
Ao se deparar com cobrança desse ou de qualquer tipo, o consumidor deverá relatar o fato à sua operadora de plano de saúde e esta tomará as devidas providências. É importante também solicitar à operadora o protocolo desse atendimento. De posse do protocolo, o consumidor poderá fazer uma reclamação na ANS e a operadora será notificada e poderá inclusive ser multada, caso constatada a infração.

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