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SindEduca promove curso sobre IA e redução de glosas

O SindEduca, plataforma voltada à área de educação do SindHosp, promoveu o curso presencial “Inteligência Artificial e Redução de Glosas na Prática”, com foco na aplicação real de IA como meio para transformar a área de faturamento de hospitais, laboratórios e clínicas e dicas de uso de ferramentas simples e acessíveis como o ChatGPT, Excel Copilot e muito mais, que também podem ajudar empresas a automatizar a detecção de erros, prever riscos e reduzir o retrabalho.

O curso foi ministrado pela médica cardiologista Vivian Jonke, especialista em IA e fundadora da Dragão Digital. Formada em Medicina pela FMUSP e consultora em gestão de projetos e transformação digital na área da saúde hospitalar e para a indústria farmacêutica, ela é docente em cursos de pós-graduação em Health Tech por FIAP, FGV, FIA e Einstein.

Foram dois módulos. O primeiro com conceitos básicos de IA, as causas das glosas e a aplicação de IA na redução das glosas. O segundo com automação e prevenção com IA. No fim, após cerca de oito horas, o curso capacitou os participantes no uso prático de ferramentas de IA para análise de glosas, automação de rotinas, geração de relatórios e construção de modelos simples para redução de perdas.

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‘A IA pode reduzir em até 30% as glosas de um hospital’, diz Vivian Jonke

A utilização da Inteligência Artificial (IA) no combate às glosas emerge como uma solução fundamental e cada vez mais presente no setor de saúde. Em mais uma edição do Workshop da Saúde Técnico, a diretora-executiva do SindHosp, Larissa Eloi, conversou com a médica Vivian Jonke, especialista em IA e fundadora da Dragão Digital. A íntegra do bate-papo, que teve como tema “Saiba como a Inteligência Artificial pode ajudar na Redução de Glosas”, está disponível no canal oficial do SindHosp no YouTube.

A convidada especial destacou a urgência de se desmistificar a IA e a apresentou não como uma promessa futura, mas como uma realidade atual para gestores hospitalares. “A gente já tem ferramentas na mão para fazer isso acontecer”, afirmou Vivan Jonke, enfatizando que a nova tecnologia é uma aliada poderosa para otimizar processos e garantir a saúde financeira das instituições.

Bilhões de reais em glosas

A dor das glosas é uma realidade persistente no ecossistema da saúde, com perdas financeiras significativas. Durante sua apresentação, Vivian Jonke destacou dados reveladores. Segundo ela,  as glosas podem atingir até R$ 5,8 bilhões na saúde suplementar, com prazos de recebimento que se estendem por quase 76 dias, impactando diretamente a receita efetiva. “Realmente, a gente tem um desafio financeiro que é muito significativo”, pontuou a especialista, ressaltando que uma abordagem reativa no tratamento das glosas, ou seja, agir somente após sua ocorrência, aumenta o prazo de recebimento e compromete o fluxo de caixa, resultando em uma perda de até 12% da receita inicial.

A chave para reverter esse cenário, segundo a especialista, reside na antecipação e na proatividade. A IA, com sua capacidade de processar vastos volumes de dados (Big Data), permite a identificação de padrões de glosas, a criação de modelos preditivos e a automação de processos. “O ideal é realmente a gente se antecipar, ter estratégia, ter planejamento, e não apagar incêndio”, explicou Jonke. Com a aplicação da IA, é possível reduzir em até 30% as glosas, encurtando o ciclo de faturamento e otimizando a rastreabilidade de materiais e medicamentos, além de melhorar a comunicação entre hospitais e operadoras.

Letramento digital

Para os gestores que buscam iniciar a jornada da IA em suas instituições, o primeiro passo é o que ela chamou de “letramento digital”. “Às vezes, a gente acha que a IA é um bicho de sete cabeças, mas o letramento digital desfaz essa primeira impressão e os gestores percebem que se trata de um investimento que vale a pena”, sugeriu a especialista. Para começar, ela continua, ferramentas como o ChatGPT e outros, que exigem um aprendizado na formulação de “prompts” eficazes, representam um caminho para desmistificar a tecnologia e gerar insights. O diagnóstico inicial das áreas com maior incidência de glosas e a preparação dos dados históricos são etapas cruciais antes da escolha e implementação da solução.

A especialista reforçou que a IA não substitui profissionais, mas, sim, valoriza aqueles que se adaptam e a utilizam como aliada. “Os profissionais que vão ser substituídos são os que não se envolvem com tecnologia”, alertou Vivian Jonke. O investimento em IA, com um retorno sobre investimento (ROI) médio esperado já no primeiro ano, promove uma transformação da gestão de contas a receber, migrando de uma postura reativa para uma abordagem estratégica e proativa. A adoção da IA não é apenas uma melhoria operacional, mas uma mudança de paradigma que garante maior previsibilidade do fluxo de caixa e transparência nas negociações com as operadoras.

 

CURSO SOBRE IA E GLOSA 

Para saber mais sobre o tema, o SindEduca promove no próximo dia 21 de agosto o curso presencial “Inteligência Artificial e a Redução de Glosa na Prática”, que será ministrado justamente pela docente Vivian Jonke. Associados e contribuintes têm 50% de desconto. Inscrições: clique aqui.

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Inteligência artificial: o que muda no ciclo de receita dos hospitais

A inteligência artificial se tornou mais acessível e promete ampliar o leque de soluções para quem precisa administrar um hospital, um laboratório e uma clínica médica. Durante o Papo da Saúde Especial Hospitalar, o diretor de Operações do SindHosp, Daniel Machado, conversou com o engenheiro mecatrônico Marcelo Otoni, sócio-fundador e CEO da Invisual Tecnologia, e o médico obstetra Francisco Neri, CMIO do Grupo Santa Joana, maior grupo de maternidades do país, e falou sobre este tema: “Não é Sobre o Futuro. É Agora: IA que Gera Receita, Reduz Glosas e Cuida de Gente”.

Para o médico Francisco Neri, a IA é um instrumento de sumarização e entendimento dos dados, o que permite uma exploração rápida e precisa dos seus dados. “Dentro do ciclo de receita existe um volume de dados muito grande”, atestou o CMIO do Grupo Santa Joana.

Já o sócio fundador da Invisual acredita que a IA vem se revelando uma solução sem precedentes. “A ideia é que a IA seja um facilitador, apoiando o profissional de saúde na melhor tomada de decisão. É como se fosse uma pré-auditoria, cruzando os dados médicos, de enfermagem, com materiais, medicamentos e todo o resto”, disse Marcelo Otoni.  “É como um funcionário 24/7 olhando item a item de todas as contas, olhando as evoluções, olhando o processo todo para ver se está correto… e te dando informação pronta. Um ganho enorme. Além de reduzir o trabalho, ameniza os erros”.

O médico Francisco Neria destacou que a atividade clínica, muitas vezes, é tratada de forma dissociada da atividade financeira. “Nós estamos em um momento em que conseguimos mais facilmente ligar as contas, como tudo começou e como tudo terminou, no grau de detalhe que a gente precisa para fazer a diferença. Então esse poder de sumarização da IA é sensacional, vai mudar tudo mesmo”.

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SindHosp, FESAÚDE-SP e KPMG lançam e-book sobre uso de dados e IA na saúde

O SindHosp e a Fesaúde-SP se uniram a uma das mais conceituadas empresas de auditoria e consultoria do mundo, a KPMG, para a elaborar o e-book “Uso de Dados e a Inteligência Artificial (IA) na Saúde”. Lançado no Fórum Saúde & Gestão durante o Congresso Nacional de Hospitais Privados, o Conahp 2024, que aconteceu no Transamérica Expo Center, em São Paulo, o trabalho traz uma visão ampla sobre o uso atual da inteligência artificial no setor da saúde no Brasil, após uma pesquisa inédita, e mostra como ela vem auxiliando nos processos administrativos e também na jornada do paciente. Para baixar o e-book, clique aqui.

Transformação digital

“Estamos falando de uma ferramenta que tem o poder de transformar a maneira como os serviços são prestados em todos os níveis assistenciais, o jeito de promover saúde e prevenir doenças, de melhorar as operações das organizações e de engajar o paciente como responsável principal pela sua saúde”, enfatizou Francisco Balestrin, presidente da FESAÚDE-SP e do SindHosp.

Larissa Eloi, diretora executiva da FESAÚDE-SP e do SindHosp, lembrou no lançamento do e-book que a IA já faz parte do nosso dia a dia. “Ela não é o futuro… é o presente. Está, por exemplo, no reconhecimento facial dos nossos smartphones e na interação com assistentes virtuais, como a Alexa. Muitas instituições de saúde já utilizam a IA com benefícios diretos para a gestão e os pacientes. Essa publicação irá proporcionar às empresas que ainda não introduziram a IA maior conhecimento sobre o tema e, para aquelas que já estão fazendo uso dela, um aprofundamento dos seus benefícios para a assistência e demais operações na saúde”, pontuo Eloi. “A ideia é que possamos fazer juntos essa transformação acontece”.

Parceria sólida

Leonardo Giusti, sócio-líder do segmento de Saúde da KPMG no Brasil, ressaltou que este é o primeiro estudo qualitativo e quantitativo sobre o tema no país. “Este e-book mapeia oportunidades e desafios da IA dentro de uma visão integrada do ecossistema da saúde. Identificar necessidades de uso, como fazer com que a jornada assistencial fique mais fluida, assim como aumentar a eficácia e a eficiência, são alguns dos objetivos”, afirmou Giusti. Segundo ele, o mundo todo está discutindo o assunto simultaneamente. “Esse e-book vem para contribuir com essa discussão. A IA é uma tecnologia real, tangível e acessível que irá transformar vários modelos, inclusive na saúde. Haverá um redesenho de papéis e forças”, acredita.

Para a elaboração do conteúdo, a KPMG realizou abordagens qualitativas com profissionais cuidadosamente escolhidos, pertencentes a todo o ecossistema do setor e que atuam tanto no setor público quanto no privado. Além disso, aplicou pesquisas quantitativas junto a empresas e/ou profissionais filiadas a diversas entidades, incluindo a FESAÚDE-SP, o SindHosp, a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), a Instituto Coalizão Saúde (Icos), o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma), a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed), a Associação Brasileira CIO Saúde (ABCIS) e a União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas).

Os capítulos

O e-book tem um capítulo específico sobre transformação digital, que oferece uma visão abrangente sobre o assunto, abordando conceitos fundamentais, a cronologia de sua evolução e os elementos essenciais para sua implementação. Também explora como os dados e a arquitetura tecnológica são cruciais para uma transformação digital bem-sucedida. Outro capítulo, sobre regulamentação, apresenta o panorama regulatório atual e os desafios enfrentados pelas instituições de saúde para cumprir com essas regulamentações. São exploradas, também, iniciativas de regulamentação em diferentes países e regiões, destacando as implicações para o desenvolvimento e implementação de soluções tecnológicas na saúde.

O uso da IA na jornada assistencial também tem destaque no e-book. São analisados os benefícios da IA para a precisão diagnóstica, personalização do tratamento e monitoramento contínuo. Exemplos práticos e relatos de experiências de instituições que já utilizam IA em suas práticas assistenciais serão incluídos para ilustrar esses benefícios. Por fim, a publicação aborda as vantagens do uso da IA para as operações na saúde. O material propõe uma discussão sobre as melhorias na eficiência operacional, otimização de processos administrativos e clínicos, além de casos de usos específicos, como a automação de tarefas repetitivas e a análise preditiva para a gestão de recursos.

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Debate destaca uso de IA por gestores da saúde para mineração de processos

O assunto inteligência artificial voltou a ser pauta em um evento do SindHosp. Desta vez, em um debate realizado em parceria com os grupos UpFlux e Vivhas. Moderado pela diretora executiva do Sindicato, Larissa Eloi, o workcafé UpFlux Health Care Day reuniu grandes personalidades da área da saúde para discutir o tema “Maximizando Resultados com a Inteligência Artificial” e apontar as aplicações de IA na gestão da saúde. Clique aqui para assistir à íntegra do evento, realizado na sede do SindHosp, com audiência híbrida.

Larissa Eloi, do SindHosp, abriu o debate: “Há uma evolução do uso da IA, estudos mostram que mais de 70% das empresas consideram usar a tecnologia em seus processos”. Jean Gorinchteyn, diretor técnico-científico da Fehoesp, foi o segundo a falar. Para ele, o uso da inteligência artificial atingiu um ponto sem volta. “A tecnologia já faz parte da nossa realidade, esse é um fato”, destacou Gorinchteyn. “Na área da saúde, o desafio dos gestores é usar a IA para incrementar a qualidade assistencial levando em conta dois clientes, o paciente e o profissional da saúde. É preciso considerar que existem muitos profissionais de saúde que não saem da faculdade idealmente qualificados para exercer sua função”.

Mendel Sanger, diretor de Tecnologia do Grupo Vivhas, acrescentou que a mineração de processos no âmbito da saúde ganhou consistência com o uso de algoritmos de inteligência artificial. “O desafio é combinar tecnologia e gestão”, destacou o executivo.

IA como sistema de apoio

O engenheiro Luiz De Luca, da De Luca Consultoria e Gerenciamento, apresentou o painel “Inovação e Transformação”. Segundo ele, a IA vai suprir muito trabalho manual desnecessário. “Mas os gestores têm de saber qual será sua aplicação. Em minha opinião, a inteligência artificial pode ser um sistema de apoio de decisão clínica fantástico, mas como sistema de apoio”, disse De Luca.

O engenheiro acredita que as áreas de humanas, exatas e biológicas vão se fundir cada vez mais. “O profissional de saúde vai precisar ter conhecimento técnico e comportamental para enfrentar os desafios de um ambiente digital. Nesse contexto de mudança tecnológica, os principais agentes transformadores serão as pessoas”, enfatizou Luiz De Luca.

O urologista Carlos Sacomani, coordenador médico de Inovação e Tecnologia do A.C. Camargo Cancer Center, que apresentou o painel “Transformando dados em resultados com IA e Process Mining”, é um exemplo dessa mudança de escopo do profissional de saúde. “Pertenço a uma nova categoria de médicos, que unem saúde e biologia com exatas e humanas, um médico dentro da tecnologia. Assim como temos engenheiros na saúde. Essa é uma tendência, de profissionais híbridos, com papel de conectores”, opinou Sacomani.

Mineração de processos

Para ele, apesar da democratização da inteligência artificial com o ChatGPT, os rituais da ciência, que exigem muita pesquisa, validação e comprovação, devem retardar o uso da IA no ambiente médico propriamente dito, a não ser como ferramenta de apoio. “Em compensação, terá um uso estratégico em tarefas administrativas, definição de modelos de gestão e mapeamento de processos, tendo impacto significativo tanto na linha de cuidado como no fluxo de caixa. Vemos um grande potencial da IA no que chamamos ‘mineração de processos’, em que analisamos as conformidades e não conformidades de todo o processo. Nesse caso, não adianta ter a ferramenta se não tiver um bom gestor para entender o que está havendo e tomar as decisões para mudar”, acrescentou Sacomani.

O diretor executivo da UpFlux, Alex Meincheim, que apresentou o “UpFlux Showcase”, acredita que a IA é fruto de uma “tempestade perfeita”. Em seu painel, ele disse que o aumento da capacidade computacional, a evolução das técnicas de IA e a digitalização de processos da saúde criaram um ambiente propício para a disseminação da nova tecnologia de algoritmos. “A complexidade das organizações esconde ineficiências que drenam performance de negócio, e a IA pode ser útil justamente fazendo a mineração de processos e identificando desperdícios associados à jornada do paciente”, afirmou Meincheim.

De acordo com o executivo da Upflux, as empresas de saúde podem entender seus processos perguntando aos dados, não mais às pessoas. “Para tanto, é preciso ter indicadores de desempenho, conhecimento de processos e ações para melhorar e controlar esses processos”, defendeu Meincheim. “O mais importante é conseguir agir antes de os problemas aparecerem, utilizando a tecnologia de fato, e de forma automatizada”.

Durante o debate final, Luiz De Luca chamou a atenção para o papel da área técnica: “Somos todos gestores do negócio, e não adianta tecnologia se o gestor não sabe tomar decisões”.  Já Carlos Sacomani destacou que muitos profissionais saem da residência médica sem treinamento em IA: “É preciso inseri-los nessa realidade. A IA tem potencial para dar mais tempo para que o médico volte a ser médico, sendo o protagonista que sempre foi”. Por fim, Alex Meicheim sustentou que a tecnologia não pode ser usada apenas para “apagar incêndios”. “As organizações têm de agir de forma proativa, sempre escoradas no tripé tecnologia, processos e pessoas”.

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MV Experience Fórum é um grande evento para que o setor da Saúde esteja atualizado sobre as últimas novidades relacionadas à Tecnologia

MV Experience: contribuintes do SindHosp têm desconto exclusivo para participar do evento

Nessa quarta e quinta-feira (27 e 28 de julho) acontece o MV Experience Fórum, evento que reúne o que há de mais novo na Tecnologia voltada ao setor da Saúde. Contribuintes em dia com o SindHosp têm desconto especial para participar

600 formadores de opinião e gestores de todo ecossistema da Saúde estarão reunidos nessa semana, entre os dias 27 e 28 de julho no MV Experience Fórum, o maior evento de Inovação e Tecnologia para a Saúde no Brasil, que acontece no WTC Events Center.

Realizado pela MV, líder em Tecnologia da Informação (TI) no país, o MV Experience Fórum promove dois dias de imersão em Saúde Digital.

Grandes nomes do setor como Drauzio Varella, Margareth Dalcolmo e Fabricio Campolina estão confirmados na programação.

Apoiador institucional do evento, o SindHosp espera encontrar toda a categoria no MV Experience Fórum.

Aos contribuintes em dia, o SindHosp garante um desconto especial no valor da inscrição. Para ter acesso ao código promocional, envie um e-mail para contato@sindhosp.org.br informando o CNPJ.

Dessa forma, hospitais, clínicas e laboratórios garantem presença neste grande ponto de encontro do setor.

Saiba qual a programação do MV Experience Fórum

A agenda do evento foi dividida em três palcos, entre plenária, metaverso e meeting, com ampla programação simultânea.

São temas para os diálogos entre o setor, o futuro do cuidado com a saúde, gestão baseada em resultados e tendências tecnológicas para o segmento.

Desse modo, os participantes terão uma experiência aprofundada nas principais novidades do mercado.

Programe a sua participação e faça o download da agenda. Assim, você terá uma visão macro para selecionar os temas de seu interesse em cada dia.

O SindHosp acredita que o MV Experience Fórum será uma oportunidade para estabelecer novas perspectivas sobre a Saúde e assim, planejarmos um futuro mais assertivo.

Esteja sempre atualizado sobre as últimas novidades do setor, convenções coletivas e os eventos promovidos pelo SindHosp na aba ‘Notícias‘, em nosso site.

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