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saúde

Retificação de CCT com sindicato dos empregados da saúde de Campinas e Região

Informe SindHosp Jurídico nº 79-A/2025

 

COMUNICA-SE RETIFICAÇÃO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE
SAÚDE DE CAMPINAS E REGIÃO, VIGÊNCIA DE 1º DE MAIO DE 2025 A 30
DE ABRIL DE 2026.

 

Comunica-se a retificação das Convenções Coletivas de Trabalho com o SINDICATO
DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE
CAMPINAS E REGIÃO, com vigência de 1º de maio de 2025 a 30 de abril de 2026,
para correção de erro material em relação aos pisos salariais para Clínicas e
Laboratórios com até 20 empregados e retificação da data de assinatura, em
conformidade com a divulgação anterior, feita em 15 de agosto de 2026.
Mantidas as demais cláusulas previamente divulgadas.

 

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

 

São Paulo, 18 de agosto de 2025.

 

FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

 

Base Territorial: Aparecida do Norte, Areias, Arujá, Bananal, Buritiba-Mirim,
Caçapava, Cachoeira Paulista, Campos do Jordão, Caraguatatuba, Cruzeiro, Cunha,
Guararema, Guaratinguetá, Igaratá, Jacareí, Jambeiro, Lagoinha, Lavrinhas, Lorena,
Monteiro Lobato, Natividade da Serra, Paraíbuna, Pindamonhangaba, Piquete,
Queluz, Redenção da Serra, Roseira, Salesópolis, Santa Branca, Santa Isabel, Santo
Antonio do Pinhal, São Bento do Sapucaí, São José do Barreiro, São José dos Campos,
São Luis do Paraitinga, Silveiras, Tremembé, Ubatuba

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Firmada CCT com trabalhadores de estabelecimentos de saúde de Campinas e Região

Informe SindHosp Jurídico nº 75-A/2025

 

FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINDICATO DOS
EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE
CAMPINAS E REGIÃO, VIGÊNCIA DE 1º DE JUNHO DE 2025 A 31 DE MAIO
DE 2026, PARA ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE.

 

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE
SAÚDE DE CAMPINAS E REGIÃO, com vigência de 1º de junho de 2025 a 31 de
maio de 2026.

 

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

 

São Paulo, 15 de agosto de 2025.

 

FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

 

Base Territorial: Adolfo, Adamantina, Aguaí, Águas De Lindóia, Águas Da Prata,
Águas De São Pedro, Agudos, Alto Alegre, Álvaro De Carvalho, Analândia, Andradina,
Anhembi, Aparecida D’oeste, Araçatuba, Arco Íris, Arealva, Areiópolis, Auriflama,
Avaí, Americana, Amparo, Araraquara, Araras, Artur Nogueira, Atibaia, Atlântida,
Baby Bassit, Balbinos, Barbosa, Bariri, Barra Bonita, Boa Esperança Do Sul, Bocaina,
Bofete, Boituva, Borborema, Borebi, Botucatu, Bastos, Braúna, Brejo Alegre,
Buritama, Caieiras, Cajamar, Cafelândia, Campinas, Capivari, Castilho, Cerqueira
César, Cerquilho, Cesário Lange, Charqueada, Conchal, Conchas, Coroados,
Corumbataí, Cosmópolis, Cravinhos, Dourado, Dracena, Elias Fausto, Elisiário,
Engenheiro Coelho, Estiva Gerbi, Espírito Santo Do Pinhal, Fernão, Floreal, Flórida
Paulista, Francisco Morato, Gastão Vidigal, Gavião Peixoto, General Salgado, Gália,
Garça, Getulina, Guaimbê, Guaracaí, Guarantã, Guzolândia, Herculândia, Holambra,
Hortolândia, Iacre, Iabaté, Ibirá, Ibitinga, Indaiatuba, Ipeúna, Iracemápolis, Itajobi,
Itápolis, Itapura, Inúbia Paulista, Irapuã, Irapuru, Itapevi, Itapira, Itatiba, Itú, Jafá,
Jaguariuna, Jamaica, Joanópolis, José Bonifácio, Júlio Mesquita, Jumirim,
Junqueiropólis, Lácio, Leme, Limeira, Lourdes, Luiziânia, Lúcelia, Marília, Macaubal,
Magda, Marapoama, Mariápolis, Mendonça, Mirandópolis, Mombuca, Mogi-Guaçu,
Av. Brigadeiro Faria Lima, 1912 – 18º andar – Cjs. J e L – Jd. Paulistano – São Paulo – SP
Mogi Mirim, Monte Castelo, Monte Mor, ,Morungaba, Murutinga Do Sul, Nhandeara,
Nipoã, Nova Aliança, Nova Canaã Paulista, Novo Castilho, Nova Europa, Nova
Guataporanga, Nova Independência, Nova Luzitânia, Novo Horizonte, Nova Odessa,
Oswaldo Cruz, Pacaembú, Padre Nóbrega, Panorama, Pantana, Parapuã, Parnaso,
Paulicéia, Paulínea, Paulópolis, Pedreira, Piracaia, Piraju, Planalto, Poloni, Pongaí,
Presidente Alves, Promissão, Pirassununga, Pompéia, Porto Feliz, Pardinho, Rafard,
Reginópolis, Ribeirão Bonito, Rinópolis, Rio Das Pedras, Rubiácea, Sabino, Salmorão,
Saltinho, Salto, Santa Cruz Da Conceição, Santa Maria Da Serra, Santa Mercedes,
Santana Da Ponte Pensa, Santo Antônio Do Aracanguá, Santo Antonio Do Jardim,
São Francisco, São Manuel, São Pedro, Sebastianópolis Do Sul, Santo Antonio Da
Posse, São João Da Boa Vista, São João Do Pau D’alho, São Roque Da Fartura, São
Sebastião Da Grama, Serra Negra, Sud Mennucci, Suzanápolis, Sumaré, Tabatinga,
Trabiju, Três Fronteiras Tapiratinga, Torre De Pedra, Tuiuti, Tupã, Tupi Paulista,
Universo, Ubarana, União Paulista, Uru, Urupês, Vargem, Vera Cruz, Virgínia,
Zacarias.

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ARCA, o think tank da saúde

A pré-inauguração do mais novo think tank brasileiro da saúde reuniu as equipes de colaboradores da SindHosp e da FESAÚDE. Com um projeto arquitetônico desenvolvido para acomodar múltiplos atores, a ARCA já navega em busca de soluções reais para o setor a partir do encontro de multivisões. “Trata-se de um novo espaço para transformar a saúde, com foco bem definido”, resumiu Larissa Eloi, diretora-geral da ARCA. “Conectamos ideias, instituições e experiências para gerar mudanças concretas”.

Francisco Balestrin, presidente do SindHosp e da FESAÚDE, dirige o Conselho Estratégico de Implantação da ARCA. Ele abriu o evento. “A ARCA atua como um think tank, ou seja, um tanque de ideias, a partir de uma tríade estratégica: Políticas Públicas, Inovação e Acesso”, destacou Balestrin. “O sistema da saúde precisa de uma articulação multissetorial para enfrentar desafios complexos, como deterioração da saúde mental da população, a escalada das doenças crônicas e o risco de novas epidemias. E a solução não está em agir sozinho”, acrescentou Larissa Eloi.

A inauguração oficial do espaço ARCA acontecerá em agosto, com participação da secretária Ana Estela Haddad. Entre os principais diferenciais da ARCA estão a inteligência setorial e a curadoria de tendências. No evento de pré-lançamento, os responsáveis por cada uma das áreas estratégicas também apresentaram suas propostas.

Áreas estratégicas

Inaldo Leitão, head de Políticas Públicas, detalhou a amplitude do termo e a missão da Arca nesse campo. “Política pública seria tudo aquilo que um governo escolhe fazer ou deixar de fazer, influenciando no coletivo por ação ou omissão”, explicou Leitão. Ele destacou que o SUS é a maior política pública do Brasil e disse que a Arca buscará “influenciar algumas políticas públicas ou até criar políticas públicas por meio de projetos de lei”.

Eduardo Giacomazzi, head de Inovação, explicou que inovação é vista como um motor de mudança, transcendendo a mera tecnologia. “Inovação envolve transformar o tecido social”, lembrou Giacomazzi. “Gosto da analogia do ‘efeito tipping point’, quando uma pequena energia pode gerar uma transformação significativa. E não podemos perder de vista que somos pessoas transformando vidas, ou seja, temos de considerar o poder da colaboração humana na geração de impacto”.

Carla Behr, head de Acesso, emprestou uma definição da Organização Mundial da Saúde para falar de sua área, enfatizando a importância tanto dos desfechos como da equidade. “Não é o caso de prover a mesma coisa para todos, mas, sim, prover o que cada indivíduo necessita”, reconheceu Beher, que está à frente de um projeto disruptivo da ARCA, o Sinais, desenvolvido em parceria com a AstraZeneca. “O projeto utiliza inteligência artificial para a detecção precoce do câncer de pulmão, analisando exames de imagem, como radiografias e tomografias”.

FAÇA PARTE DA ARCA

A ARCA é um núcleo de projetos do Instituto de Ensino e Pesquisa na Saúde (IESPAS), criado por SindHosp e FESAÚDE. Para participar e saber mais, clique aqui.

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‘Paciente bem cuidado é menos oneroso’, diz presidente da Unidas  

O videocast Papo da Saúde recebeu Mário Jorge Vital, que assumiu no início deste ano de 2025 a presidência da União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas), associação das operadoras de autogestão responsáveis pela saúde de mais de 4 milhões de brasileiros. Com 27 anos de atuação na Caixa de Assistência (Cassis) e formação na área contábil, o paraibano Mário Jorge conversou com Francisco Balestrin, presidente do SindHosp/FESAÚDE-SP e vice-presidente da CNSaúde, e falou sobre os desafios da Saúde Suplementar do ponto de vista das instituições de autogestão. Clique aqui, para assistir à íntegra da entrevista.

 

Qualidade assistencial e gestão financeira

 

Segundo Mário Jorge, as instituições de autogestão são entidades sem fins lucrativos, que cumprem uma função social, mas dependem de superávit para manter sua sustentabilidade econômico-financeira. “As instituições de autogestão começaram a surgir nas décadas de 1950 e 1960 e foram se estruturando a partir das necessidades e das demandas dos usuários, tendo a solidariedade como princípio básico. Só vamos trazer sustentabilidade quando todo o sistema for centrado no paciente, no beneficiário”, defendeu o presidente da Unidas, que reúne mais de 100 instituições filiadas. “Precisa de um cuidado organizado e integral”.

 

 

Mário Jorge reconhece que a autogestão depende de provimento de recursos, mesmo com foco no assistencial. “Temos uma boa gestão do econômico-financeiro justamente para reverter os recursos em qualidade de atendimento. Com uma assistência de qualidade, a gestão financeira fica menos desafiadora. Assistência e gestão financeira não são concorrentes ou paradoxais. Na verdade, um incentiva o outro, são complementares. O paciente bem cuidado é menos oneroso para a operadora de saúde”, defendeu Mário Jorge.

 

Autogestão e envelhecimento

 

O entrevistado do Papo da Saúde também defendeu menos assimetria de informações e mais compartilhamento de dados no setor, com foco em desfechos clínicos. “Este é o desafio da cadeia, sair da atual remuneração por produção e migrar para uma remuneração por resultados assistenciais”, sustentou Mário Jorge. “Temos de remunerar melhor quem cuida bem dos pacientes”.

O presidente da Unidas informou que as instituições de autogestão respondem por 9% dos usuários de hospitais, mas representam 30% das receitas desses mesmas organizações. Segundo ele, isso se dá porque as instituições de autogestão garantem a permanência dos idosos no sistema. “No Brasil, o índice de envelhecimento, que mede a relação entre maiores de 60 anos e menores de 14 anos, é de 55%. Na saúde suplementar, esse índice é superior ao da sociedade brasileira, chegando a quase 80%. Na autogestão, o índice dispara para 175%”, disse Mario Jorge. “Temos um amadurecimento da população e a autogestão já está cuidando do idoso”.

 

 

Do ponto de vista das políticas públicas, Mario Jorge acredita que o Ministério da Saúde deve capitanear uma transformação, já que a saúde suplementar faz parte do SUS. “Precisamos de mais eficiência, de interoperabilidade, de prontuários únicos, com todos os cuidados necessários para esse processo. A fragmentação do cuidado traz desperdício”, acredita Jorge.

 

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Firmada CCT com sindicato dos empregados em estabelecimentos de saúde de Jaú e Região

Informe SindHosp Jurídico nº 13-A/2025

FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINDICATO DOS
EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE JAÚ E
REGIÃO, VIGÊNCIA DE 1º DE JANEIRO DE 2025 A 31 DE DEZEMBRO DE
2025.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE
SAÚDE DE JAÚ E REGIÃO, com vigência de 1º de janeiro de 2025 a 31 de dezembro
de 2025.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e
contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções
Coletivas.

São Paulo, 26 de fevereiro de 2025.

FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN DE ANDRADE
PRESIDENTE

Base Territorial: Arealva, Areiópolis, Bariri, Barra Bonita, Boa Esperança Do Sul,
Bocaina, Boracéia, Borebi, Brotas, Dois Córregos, Dourado, Igaraçu Do Tietê, Itaju,
Itapuí, Jaú, Lençóis Paulista, Macatuba, Mineiros Do Tietê, Pederneiras, Ribeirão
Bonito, São Manuel, Torrinha e Trabiju.

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Casa da Saúde em São Paulo, SindHosp completa 87 anos

O principal sindicato patronal de saúde da América Latina nasceu em 1938, em plena era Getúlio Vargas. No princípio, eram sete hospitais privados paulistas reunidos para se ajudar mutuamente no relacionamento com os trabalhadores e participar mais ativamente das decisões governamentais. Ao longo dos anos, novos estabelecimentos se uniram à entidade, formando o Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp).

Neste dia 12 de fevereiro, o SindHosp celebra seu 87º aniversário com vigor para continuar sendo a “Casa da Saúde” de São Paulo. Desde sua fundação, o sindicato tem desempenhado um papel crucial na defesa dos interesses de estabelecimentos privados de saúde do Estado. Além disso, acompanhou transformações políticas, econômicas, sociais e científicas, acumulando experiência e conhecimento para lidar com os grandes desafios da saúde, incluindo apoio a campanhas de combate a doenças como Aids, Covid-19 e dengue.

50 negociações coletivas

Atualmente, o SindHosp representa 420 hospitais, 1.800 estabelecimentos de medicina diagnóstica e pelo menos 42 mil clínicas das mais diversas especialidades, além de instituições de longa permanência para idosos (ILPI) e empresas de assistência domiciliar, realizando cerca de 50 negociações coletivas por ano. Ao todo, esse mercado movimenta R$ 60 bilhões e emprega 1,8 milhão de pessoas.

O trabalho de representação do SindHosp prevê o relacionamento com todo o ecossistema da saúde, que engloba entidades governamentais, agências reguladoras, conselhos de classe e integrantes da cadeia produtiva. Para os representados, o Sindicato oferece apoio jurídico e acesso exclusivo a Convenções Coletivas de Trabalho (CCTs), além de diversos serviços que apoiam a gestão com excelência nas organizações de saúde.

GTs, Cursos e Hospitalar

Destaque para os Grupos de Técnicos (GT), que crescem a cada ano. Hoje, são seis GTs, que se dedicam a áreas específicas, incluindo Facilities, Qualidade Assistencial, Saúde Suplementar, Gestão de Pessoas, Segurança e Saúde Ocupacional e Financeiro. Destaque também para o SindEduca, um núcleo do SindHosp que promove cursos voltados à educação continuada, presenciais e on-line.   

Além de suas atividades regulares, o SindHosp organiza uma série de eventos, como congressos, workshops, seminários, fóruns e webinars, que mantêm os profissionais de saúde atualizados sobre as tendências e mudanças no setor. Esses eventos são cruciais para o desenvolvimento contínuo e para a troca de conhecimentos entre os participantes. A participação na Hospitalar, a maior feira de saúde da América Latina, é um dos pontos altos da atuação do SindHosp.

Papo da Saúde e BIS

Nos últimos anos, o videocast “Papo da Saúde” e os debates “Diálogos da Saúde”, “Encontros da Saúde” e “WorkCafé” fizeram do SindHosp um palco para troca de ideias sobre os rumos da saúde em São Paulo e no Brasil. Nas recentes eleições, o Sindicato não só recebeu os principais candidatos como também produziu documentos com dados relevantes sobre as prioridades do setor da saúde.

Nesse período, o Núcleo de Inteligência e Conteúdo (NIC) do SindHosp criou o Boletim Infográficos da Saúde (BIS), um inédito mapeamento da estrutura do sistema brasileiro de saúde com informações unificadas, compiladas a partir de 14 bases de dados públicas de diferentes órgãos. Paralelamente, participou da criação do e-book “Uso de Dados e Inteligência Artificial na Saúde”, apontando os caminhos da IA no setor. Em 2025, o SindHosp continua a acompanhar de perto as discussões e trâmites legislativos que impactam o setor de saúde. A capacidade de influência do sindicato é resultado de seu compromisso em defender os direitos e interesses de seus associados, assegurando que as mudanças legislativas beneficiem o setor.

Aids, Covid e dengue

Além das atividades de representação, o SindHosp também promove campanhas de conscientização e prevenção em saúde. Historicamente, a atuação do sindicato em campanhas públicas, como a luta contra a Aids nos anos 1980 e o combate à pandemia de Covid-19 entre 2020 e 2023, foi fundamental para aumentar a conscientização e a educação da população sobre questões de saúde. Mais recentemente, pesquisas realizadas pelo SindHosp ajudaram a dimensionar os surtos de dengue em São Paulo.

O SindHosp também atua na criação de políticas públicas que aumentam o acesso à saúde e promovem a sustentabilidade do sistema de saúde. O compromisso do sindicato com a melhoria contínua do setor se reflete em suas diversas iniciativas e programas voltados para a inovação e o desenvolvimento. Com uma trajetória marcada por conquistas e desafios, o SindHosp reafirma seu papel como um parceiro essencial para os hospitais, laboratórios e clínicas privadas. A experiência acumulada e a forte presença no setor fazem do sindicato uma entidade respeitada e influente.

Passado e futuro

Em seu 87º aniversário, o SindHosp celebra não apenas seu passado, mas também seu futuro promissor. O sindicato continua comprometido com a missão de promover a excelência no setor privado de saúde, trabalhando incansavelmente para representar seus associados e contribuir para o desenvolvimento do sistema de saúde brasileiro. O SindHosp segue firme em sua missão de apoiar e representar o setor privado de saúde, garantindo que seus associados tenham as melhores condições para prosperar e oferecer serviços de qualidade à população.


LINHA DO TEMPO


Anos 1930 e 1940

  • 1938: Fundação do SindHosp
  • 1939: Clínicas e casas de saúde são incorporadas ao Sindicato
  • 1943: Surge a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)

Anos 1950 a 1970

  • 1953: Criação do Ministério da Saúde
  • Década de 1960: Surgem primeiros planos de saúde no Brasil
  • 1970: SindHosp incorpora laboratórios de pesquisas e análises clínicas

Anos 1980 a 2000

  • Década de 1980: Campanha de conscientização contra a Aids
  • 1988: SindHosp garante espaço para a saúde privada na Constituição Federal, que cria o Sistema Único de Saúde (SUS)
  • Década de 1990: Surgem a Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde) e a Feira Hospitalar
  • Década de 2000: Nasce a Fehoesp, hoje FESAÚDE-SP, com participação do SindHosp
  • 2007: Prorrogação da CPMF é rejeitada com apoio do SindHosp

Anos 2010 e 2020

  • 2017: Reforma Trabalhista muda regras de contribuição para sindicatos
  • 2020: forte atuação durante a pandemia da Covid-19
  • 2022 e 24: SindHosp se torna palco dos debates políticos sobre saúde durante as eleições

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Um diálogo sobre o futuro das terapias avançadas

Dando continuidade à série WorkCafé, o SindHosp realizará no próximo dia 19 de fevereiro o evento “O Futuro das Terapias Avançadas”. A sessão com apoio da Johnson & Johnson tratará um bate-papo com convidados que vão falar sobre inovações e desafios nas terapias avançadas, esclarecendo dúvidas e contribuindo para a construção de um sistema de saúde mais acessível e eficiente. A ideia é discutir o papel dos diferentes atores do ecossistema de saúde na transformação da vida de pacientes elegíveis para os tratamentos.

Utilizando engenharia genética e modificação celular para oferecer soluções inovadoras e eficazes, as terapias avançadas estão transformando o modo como medicina lida com doenças graves e raras. Destaque para terapias gênicas para doenças raras e terapias celulares (CAR-T) no combate ao câncer.

A Anvisa define Terapias Avança como uma categoria de medicamentos que compreende o produto de terapia celular avançada, o produto de engenharia tecidual e o produto de terapia gênica. Segundo a agência, o processo de aprovação regulatória exige robustos dados científicos para a comprovação de eficácia e segurança. Atualmente, o Brasil conta com oito medicamentos classificados como terapias avançadas com aprovação pela Anvisa.

Paciente elegíveis

Os critérios de elegibilidade do paciente ao tratamento são rigorosos e o momento da jornada do tratamento faz toda a diferença para a eficiência dessas terapias. Assim, o tempo para o acesso é essencial. Cada dia conta e a ambiguidade no entendimento da regulamentação pode separar o paciente da oportunidade de acesso ao tratamento.

O presidente do SindHosp e da FesaúdeSP, Franciso Balestrin, será o moderador do evento, que contará com a participação de Gabriela Almeida, diretora de Acesso e Estratégia da Johnson & Johnson Innovative Medicine no Brasil; Manoela Albuquerque, editora de Saúde na MIT Technology Review Brasil; Renato Porto, presidente-executivo da Interfarma; João Batista da Silva Junior, gerente da Gerência de Sangue, Tecidos, Células, Órgãos e Produtos de Terapias Avançadas (GSTCO) da Anvisa; e Simone Forny, diretora Médica Hematologia na Johnson & Johnson Innovative Medicine no Brasil.

PARTICIPE!

WorkCafé
“O Futuro das Terapias Avançadas”

Dia 19/02, às 14h.
Auditório do SindHosp
Para saber mais, clique aqui e inscreva-se!

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Oportuniza discute futuro do RH e uso da leitura corporal no recrutamento de profissionais da saúde   

Dando continuidade à série “WorkCafé”, a CEO do SindHosp, Larissa Eloi, recebeu na sede do Sindicato líderes e parceiros da startup Oportuniza para tratar do tema “Inovação e Oportunidades – Transformando o Futuro do RH na Saúde”. O enfermeiro e empreendedor Lincoln Oliveira Santana, CEO e Founder da Oportuniza, apresentou a plataforma que desenvolveu para auxiliar os diversos agentes do ecossistema da saúde no processo de recrutamento e seleção de profissionais. Já o empresário e também enfermeiro Márcio Conceição falou sobre a aplicação da análise corporal na contratação de colaboradores e montagem de times. Por fim, João Sirqueira, CEO e Founder da LonVI, abordou os desafios tecnológicos na área de Recursos Humanos.

Lincoln Santana explicou que a plataforma Oportuniza.Digital molda o processo de recrutamento para entregar o que o que hospitais, laboratórios, clínicas e ambulatórios precisam. “Existe ali uma trilha que nos permite estabelecer uma pontuação até que o perfil do profissional dê ‘match’ com a vaga. O diferencial é que fornecemos as ferramentas que estão faltando para o candidato para atender a 90% do exigido”, explicou Santana. “Também desenvolvemos um aplicativo em que reunimos o ecossistema completo da saúde, oferecendo cursos, mentoria, compra e venda, vagas, tudo interativo. O objetivo é integrar soluções”.

Leitura do corpo

Márcio Conceição disse que a análise corporal se revelou uma ferramenta poderosa para “formar um time de alta performance”. “Lidar com o emocional do outro, com sentimentos e sensações, faz parte da liderança do futuro. E o formato do corpo diz muito sobre o perfil da pessoa, sobre o potencial que ela tem para cumprir com excelência uma determinada tarefa”, revelou Conceição.

Segundo ele, uma análise bem-feita, na contratação, reduz muito o risco de erro, chegando a 1%. “Realizamos uma leitura de partes do corpo, incluindo cabeça, olhos, tronco e pernas, e definimos cinco traços de caráter. Com essa informação, é possível organizar o processo de trabalho de acordo com a eficiência de cada um da equipe em diferentes tarefas: braçal, cerebral, de liderança, de articulação e assim por diante”, explicou o empresário. “Hoje, podemos fazer a leitura corporal de uma pessoa por fotos de redes sociais. No futuro, certamente, teremos a inteligência artificial nos auxiliando nesse trabalho”.

Formado em engenharia mecatrônica, João Siqueira não veio da área da saúde e acabou entrando no projeto para viabilizar as questões tecnológicas. “Um dos diferenciais da plataforma da Oportuniza é que ela foi pensada considerando a jornada das duas partes, de quem contrata e de quem é contratado. Ou seja, queremos saber por que a pessoa está procurando emprego. Por que está desempregada? Por que quer um rendimento extra? Por que quer evoluir profissionalmente? Enfim, vemos a contratação como parte de um processo. Empresas e candidatos precisam se preparar”, conta Siqueira.

O convidado o WorkCafé lembrou que tecnologia é ferramenta, não objetivo, mesmo com inteligência artificial. “A tecnologia facilita, mas alguém tem de fazer a análise, tem de haver uma pessoa olhando para outra. Tirar o humano do RH não é possível. A questão é que a IA vai coletar informações de modo cada vez mais automático e poderá processar dados em escalas impossíveis para o humano, fazendo análises prescritivas, preditivas e por aí vai”.

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Inteligência Solidária transforma ações sociais em relatórios com resultados

Proprietária da plataforma de gestão de resultados Inteligência Solidária (IS), a assistente social e socióloga Erika Mota Santana participou do “Papo de Saúde – Especial Hospitalar” no estúdio montado no estande do SindHosp. Entrevistada por Larissa Eloi, diretora executiva do SindHosp, a ex-secretária de Direitos Humanos e de Política das Mulheres na ONU falou sobre o uso de tecnologias de Inteligência em prol de ações sociais, em como aumentar o engajamento solidário e na importância das boas iniciativas na saúde dos indivíduos. A íntegra do programa pode ser vista via YouTube, no canal oficial do SindHosp. Clique aqui e acompanhe o bate-papo completo.

Erika contou que nasceu em uma família de “ativistas sociais” e, desde a infância, já se sentia incomodada com a forma como as pessoas enxergam a solidariedade: “Não são todos, mas a maioria ainda vê como uma coisa amadora”. Estudiosa de Inteligência Artificial, se interessou pela tecnologia que existe na solidariedade. Surgiu, então, a ideia de criar uma plataforma voltada a isso.

O “S” do ESG

A IS consegue transformar todas as campanhas sociais em relatório, com mensuração dos resultados. “Dimensionamos de fato o impacto das ações, para que financiadores vejam a importância de continuarem investindo em campanhas humanas”, disse a CEO da IS, que estudou por dois anos em como chegar nessa Inteligência de Solidariedade. Criou então a plataforma de tecnologia IS, que “mensura o S, o Social, do ESG (Environmental, Social and Governance)”.

“Medimos os impactos do que cada um faz pelo social, o investimento em horas, o resultado para a comunidade beneficiada, os objetivos alcançados em desenvolvimento sustentável e assim por diante”, detalhou a entrevistada do videocast do SindHosp. “A plataforma evidencia os resultados por meio de recibos, depoimentos e fotografias das ações. Transformamos o social em material, algo que era imensurável passou a ser dimensionado”.

Essa demonstração de resultados é importante, segundo Erika Santana, na medida em que aumenta a adesão à solidariedade. “O exemplo arrasta, inspira. Quanto mais o evidencio, maior é o engajamento. É uma corrente do bem”, explicou a socióloga. “A plataforma mostra que existe uma inteligência atrás da solidariedade”.

O exemplo inspira

Para Erika Santana, o engajamento não precisa começar por grandes ações. Ela acredita que, se todos ensinarmos desde cedo os filhos a participar de pequenas ações, como não jogar chiclete na rua, o impacto acaba sendo mundial e na saúde de cada um. “Saúde está em tudo, é uma das áreas nevrálgicas da solidariedade. Abrange desde em como você mora, como vive sua vida, até em como trabalha e se locomove. Não se restringe a só estar ou não doente”, acrescentou a socióloga.

De acordo com a entrevistada, pesquisas mostram como atos de ajuda ao próximo aumentam os níveis de hormônios que causam bem-estar. “Praticar solidariedade é ter maior qualidade de vida”, afirmou Erika Santana. “Nossa plataforma demonstra com resultados que fazer o bem faz bem. É fato, e contra fatos não há argumentos”. Para quem tem interesse em se envolver com a Inteligência Solidária, o caminho mais simples e acessível, segundo Erika, é pelo Instagram. Basta acessar @inteligenciasolidariaoficial para ter informações sobre o setor. “O maior poder que temos nas mãos é gerar informações para o próximo”, sentenciou a socióloga.

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Deputado Rafa Zimbaldi analisa saúde do ponto de vista da política

Com quatro mandados de vereador na cidade de Campinas e atual deputado estadual reeleito por São Paulo, Rafael Zimbaldi participou do videocast “Papo da Saúde” do SindHosp. Ele foi entrevistado pelos médicos Francisco Balestrin, presidente do SindHosp e da Fehoesp, e Jean Gorinchteyn, ex-secretário da Saúde de São Paulo e diretor técnico-científico da Fehoesp, e falou sobre saúde e política. A íntegra do programa pode ser vista via YouTube, no canal oficial do SindHosp. Clique aqui para assistir.

Filho de político, Rafa Zimbaldi, como é mais conhecido, cresceu na região de Ouro Verde, hoje o distrito mais populoso de Campinas. “Nasci na periferia, sei o que é morar em uma região carente. Sempre estudei em escola pública, utilizando serviços públicos. Cheguei até a política realizando um trabalho social importante, incentivado por minha mãe, o ‘Projeto Jovens do Futuro’, voltado para a qualificação profissional, que formou mais de 40 mil pessoas”, lembrou o deputado.  

Carência e referência

Desde 2004, Zimbaldi atua como legislador e conhece particularmente bem os bastidores da política paulista. Para ele, a saúde de Campinas reflete um pouco da realidade de outros polos econômicos de São Paulo. “Somos uma cidade rica, com o nono orçamento do país e o segundo do estado: são 9,3 bilhões de reais para o município, sendo 2,1 bilhões somente para a saúde. Ainda assim, as pessoas esperam 800 dias para uma cirurgia ortopédica e mais de 1.200 dias para uma neurocirurgia em Campinas”, criticou o convidado do “Papo da Saúde”.

Segundo ele, além da oferta de recursos públicos, Campinas se tornou referência na área da saúde, com universidades e hospitais de ponta. “Temos o Hospital das Clínicas, o Caism (Hospital da Mulher), o Hemocentro e o IOU (Cirurgia de Cabeça e Pescoço) da Unicamp, o Centro Infantil Boldrini (Câncer Infantil), o Hospital Sobrapar, um dos únicos do mundo a realizar cirurgias de crânio e face, a Faculdade de Medicina e Odontologia São Leopoldo Mandic, com excelência em pesquisas odontológicas, e o próprio Hospital Regional de Sumaré, considerado o melhor hospital público do país”, elencou Rafa Zimbaldi. “Ou seja, existem recursos públicos e conhecimento técnico para evitar que uma pessoa fique 18 horas esperando para ser atendida em um Pronto Socorro”.

Parcerias público-privadas

Rafa Zimbaldi atribui os principais problemas dos grandes centros urbanos ao crescimento desordenado das cidades, com crônica falta de regularização fundiária. Para ele, as filas representam a grande queixa na área da saúde, o que poderia ser solucionado com parcerias entre os setores público e privado. “Temos de levar referências acadêmicas e hospitalares para o setor público. As parecerias público-privadas são necessárias e urgentes. Sim, é caro, mas é possível oferecer benefícios fiscais em troca de atendimento e exames de pacientes do SUS, por exemplo”, opinou o deputado.  

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