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SindEduca promove curso sobre gestão trabalhista na prática

Núcleo de ensino do SindHosp, o SindEduca promoveu o curso “Jornadas, Riscos e Conflitos: Gestão Trabalhista na Prática” voltado para tomadores de decisão na área da saúde com atualizações sobe legislação trabalhista. Com carga horária de oito horas, o curso mostrou como reduzir riscos trabalhistas e transformar os desafios legais em estratégias de gestão.

O curso foi ministrado por Daniela de Andrade Bernardo, coordenadora de Relações Trabalhistas e Sindicais da FESAÚDE e embaixadora das Normas Internacionais do Trabalho pela (Organização Internacional do Trabalho (OIT), e Rodrigo Marin, advogado do SindHosp com vasta experiência em Convenções Coletivas de Trabalho.

Do NR-01 a jornada 12 por 36

“Abordamos temas cruciais na gestão trabalhista, como a aplicação correta de medidas disciplinares e a prevenção de riscos, para evitar passivos trabalhistas e promover um ambiente de trabalho mais saudável e seguro”, explica Daniela Bernardo. “Também discutimos o Tema 125 do TST e o conceito de ‘limbo previdenciário’, a prevenção de problemas como assédio, burnout, adoecimento mental e a NR-01 e controle de horário e banco de horas em jornadas de trabalho flexíveis, como a 12 por 36”.

O curso destacou ainda a importância das negociações coletivas, em especial as que vem sendo conduzidas pelo Sindhosp, sendo uma importante ferramenta de gestão para reduzir riscos trabalhistas, além de tratar de temas como teletrabalho, justa causa, afastamentos e auxílio-acidente. “Muitas situações do dia a dia das empresas envolvem um bom planejamento de gestão dos documentos e pessoas”, diz Rodrigo Marin. “Por isso, é de suma importância para os empregadores, líderes e gestores, o constante aprimoramento, para que possam executar uma rotina em conformidade com o ordenamento jurídico, atentos para os direitos e deveres que envolvem as relações de trabalho, bem como as constantes atualizações legais e de regulamentação”.

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SindEduca promove curso sobre IA e redução de glosas

O SindEduca, plataforma voltada à área de educação do SindHosp, promoveu o curso presencial “Inteligência Artificial e Redução de Glosas na Prática”, com foco na aplicação real de IA como meio para transformar a área de faturamento de hospitais, laboratórios e clínicas e dicas de uso de ferramentas simples e acessíveis como o ChatGPT, Excel Copilot e muito mais, que também podem ajudar empresas a automatizar a detecção de erros, prever riscos e reduzir o retrabalho.

O curso foi ministrado pela médica cardiologista Vivian Jonke, especialista em IA e fundadora da Dragão Digital. Formada em Medicina pela FMUSP e consultora em gestão de projetos e transformação digital na área da saúde hospitalar e para a indústria farmacêutica, ela é docente em cursos de pós-graduação em Health Tech por FIAP, FGV, FIA e Einstein.

Foram dois módulos. O primeiro com conceitos básicos de IA, as causas das glosas e a aplicação de IA na redução das glosas. O segundo com automação e prevenção com IA. No fim, após cerca de oito horas, o curso capacitou os participantes no uso prático de ferramentas de IA para análise de glosas, automação de rotinas, geração de relatórios e construção de modelos simples para redução de perdas.

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‘A IA pode reduzir em até 30% as glosas de um hospital’, diz Vivian Jonke

A utilização da Inteligência Artificial (IA) no combate às glosas emerge como uma solução fundamental e cada vez mais presente no setor de saúde. Em mais uma edição do Workshop da Saúde Técnico, a diretora-executiva do SindHosp, Larissa Eloi, conversou com a médica Vivian Jonke, especialista em IA e fundadora da Dragão Digital. A íntegra do bate-papo, que teve como tema “Saiba como a Inteligência Artificial pode ajudar na Redução de Glosas”, está disponível no canal oficial do SindHosp no YouTube.

A convidada especial destacou a urgência de se desmistificar a IA e a apresentou não como uma promessa futura, mas como uma realidade atual para gestores hospitalares. “A gente já tem ferramentas na mão para fazer isso acontecer”, afirmou Vivan Jonke, enfatizando que a nova tecnologia é uma aliada poderosa para otimizar processos e garantir a saúde financeira das instituições.

Bilhões de reais em glosas

A dor das glosas é uma realidade persistente no ecossistema da saúde, com perdas financeiras significativas. Durante sua apresentação, Vivian Jonke destacou dados reveladores. Segundo ela,  as glosas podem atingir até R$ 5,8 bilhões na saúde suplementar, com prazos de recebimento que se estendem por quase 76 dias, impactando diretamente a receita efetiva. “Realmente, a gente tem um desafio financeiro que é muito significativo”, pontuou a especialista, ressaltando que uma abordagem reativa no tratamento das glosas, ou seja, agir somente após sua ocorrência, aumenta o prazo de recebimento e compromete o fluxo de caixa, resultando em uma perda de até 12% da receita inicial.

A chave para reverter esse cenário, segundo a especialista, reside na antecipação e na proatividade. A IA, com sua capacidade de processar vastos volumes de dados (Big Data), permite a identificação de padrões de glosas, a criação de modelos preditivos e a automação de processos. “O ideal é realmente a gente se antecipar, ter estratégia, ter planejamento, e não apagar incêndio”, explicou Jonke. Com a aplicação da IA, é possível reduzir em até 30% as glosas, encurtando o ciclo de faturamento e otimizando a rastreabilidade de materiais e medicamentos, além de melhorar a comunicação entre hospitais e operadoras.

Letramento digital

Para os gestores que buscam iniciar a jornada da IA em suas instituições, o primeiro passo é o que ela chamou de “letramento digital”. “Às vezes, a gente acha que a IA é um bicho de sete cabeças, mas o letramento digital desfaz essa primeira impressão e os gestores percebem que se trata de um investimento que vale a pena”, sugeriu a especialista. Para começar, ela continua, ferramentas como o ChatGPT e outros, que exigem um aprendizado na formulação de “prompts” eficazes, representam um caminho para desmistificar a tecnologia e gerar insights. O diagnóstico inicial das áreas com maior incidência de glosas e a preparação dos dados históricos são etapas cruciais antes da escolha e implementação da solução.

A especialista reforçou que a IA não substitui profissionais, mas, sim, valoriza aqueles que se adaptam e a utilizam como aliada. “Os profissionais que vão ser substituídos são os que não se envolvem com tecnologia”, alertou Vivian Jonke. O investimento em IA, com um retorno sobre investimento (ROI) médio esperado já no primeiro ano, promove uma transformação da gestão de contas a receber, migrando de uma postura reativa para uma abordagem estratégica e proativa. A adoção da IA não é apenas uma melhoria operacional, mas uma mudança de paradigma que garante maior previsibilidade do fluxo de caixa e transparência nas negociações com as operadoras.

 

CURSO SOBRE IA E GLOSA 

Para saber mais sobre o tema, o SindEduca promove no próximo dia 21 de agosto o curso presencial “Inteligência Artificial e a Redução de Glosa na Prática”, que será ministrado justamente pela docente Vivian Jonke. Associados e contribuintes têm 50% de desconto. Inscrições: clique aqui.

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Setembro Amarelo: investimento em saúde mental para prevenir suicídios

Núcleo de educação do SindHosp, o SindEduca promoveu em parceria com a consultoria Bentec a palestra “Setembro Amarelo: Se precisar, peça ajuda”, ministrada pela psicóloga e professora Vivian Araújo. Com 20 anos de experiência em psicologia clínica e atuação na saúde básica, ela falou sobre saúde mental e prevenção ao suicídio, destacando a importância de repensar o tema.

Vivian Araújo defendeu três abordagens ao falar de suicídio: a promoção de saúde, a prevenção do suicídio e o que chamou de “pósvenção” – ou seja, os cuidados com as pessoas impactadas pelo suicídio de alguém próximo. “Saúde mental significa estarmos bem conosco, bem com o outro e prontos para lidarmos bem com as adversidades da vida”, definiu a psicóloga. Para ela, as pessoas não precisam achar, nem ficar dizendo, que “está tudo bem”, porque as adversidades existem. “O importante é ter saúde mental para saber lidar com as adversidades e o primeiro passo é assumir que não está tudo bem”, explicou Vivian Araújo.

Causas multifatoriais

A palestrante enfatizou a necessidade de desconstruir mitos culturais sobre saúde mental. “Muita gente acha que ter problema é não ter saúde mental, e não é isso”, explicou. Ela alertou que pedir ajuda não deve ser visto como sinal de fraqueza ou falta de positividade. “Está errada a ideia de que pedir ajuda significa vulnerabilidade”, afirmou Araújo.

O movimento Setembro Amarelo visa à prevenção ao suicídio, uma preocupação global de saúde pública. No Brasil, ocorre um suicídio a cada 38 minutos, totalizando mais de 16 mil mortes por ano. “O Brasil é o país com maior número de ansiosos e o segundo com maior número de deprimidos”, disse Vivian Araújo.

A psicóloga explicou que o suicídio é resultado de uma complexa rede de fatores econômicos, sociais, culturais, biológicos e emocionais. “Não basta olhar só para a pessoa, mas entender os impactos de tudo que a cerca”, destacou. Ela mencionou que fatores externos, como aglomerações e calor, ou mesmo o uso de redes sociais podem influenciar a saúde mental. “O suicídio é a solução encontrada por algumas pessoas para lidar com sofrimentos intoleráveis e intermináveis. Ou seja, nunca é culpa da pessoa”.

Luto próprio

Para cada suicídio, em média, 135 pessoas são impactadas. O luto por suicídio tem características próprio, porque a pessoa não para de se perguntar por que aquilo aconteceu. “É um luto que envolve julgamento, estigma, risco de suicídio, temáticas variadas e busca incessante pelos porquês, podendo variar de intensidade e tempo para cada pessoa”, definiu Vivian Araújo. “O mais difícil é não se culpar, pensando se não poderia ter feito algo”.

Segundo a palestrante, a melhor forma de ajuda é oferecer ajuda sem ser invasivo, contar histórias que viveu com a pessoa que faleceu, colocar-se à disposição para qualquer coisa e respeitar o tempo e a forma das pessoas demonstrarem o luto. “E nunca perguntar coisas como ‘vocês não perceberam nada?’ ou ‘sabe para onde vão os suicidas?’”, enfatizou Vivian Araújo. “Os grupos de apoio são a forma mais comum da pósvenção, pois criam a sensação de pertencimento e mostram que a pessoa não está sozinha, e que há um caminho depois dessa perda”.

  • Depressão;
  • Ansiedade;
  • Falta de foco;
  • Redes sociais;
  • Frustrações;
  • Estresse;
  • Esquizofrenia.

  • Alterações de padrão comportamental;
  • Afastamento social;
  • Desespero/desesperança;
  • Mudanças nos padrões emocionais e de sono;
  • Verbalização de pensamentos de morte.

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Palestra promovida pelo SindEduca destaca importância da gestão de resíduos

Em uma parceria entre o SindHosp e o condomínio onde está localizada sua sede, o Calcenter, a engenheira e educadora ambiental Eliane Aparecida Ta Gein, da consultoria Polzer Gerenciamento Ambiental, ministrou a palestra “Sustentabilidade na Prática”. O evento híbrido, promovido pelo núcleo de educação do SindHosp, o SindEduca, teve como objetivo conscientizar os participantes sobre a importância de gerar menos resíduos e desviá-los ao máximo do destino em aterros sanitários, promovendo a reciclagem, a compostagem e outras formas de reaproveitamento.

Realidade e potencial

Durante a palestra, Eliane Ta Gein destacou dados alarmantes sobre a gestão de resíduos no Brasil. “Estamos pagando para enterrar em aterros sanitários e lixões um material que tem valor econômico”, enfatizou a palestrante. Segundo ela, os dados sanitários do país também são alarmantes, com 53% da população sem acesso à coleta de esgoto, sendo que apenas 46% do esgoto coletado é tratado. Além disso, apenas 5% dos resíduos são reciclados ou destinados à compostagem, enquanto 33% dos alimentos produzidos são desperdiçados. “Esses números evidenciam a necessidade urgente de mudanças na gestão de resíduos para além dos grandes centros urbanos”, apontou Ta Gein.

A educadora ambiental ressaltou que há um grande potencial de reaproveitamento de resíduos no Brasil: “Podemos reaproveitar 90% dos resíduos, e não apenas 5%”. Ela enfatizou que o lixo não é imprestável, mas um recurso valioso, capaz de gerar renda, emprego e movimentar a indústria. A engenheira também alertou sobre os impactos ambientais do descarte inadequado, como a poluição dos oceanos por plásticos e outros materiais.

Medidas práticas 

Para alcançar uma gestão mais sustentável, Eliane Te Gein sugeriu medidas práticas como substituir descartáveis por itens reutilizáveis, usar buchas orgânicas, preferir compras a granel e utilizar ecobags em vez de sacolas plásticas. Ela também destacou a importância de se economizar papel toalha: “Uma tonelada de papel equivale a 17 árvores”.

O objetivo do trabalho no condomínio Calcenter, no coração de São Paulo, é alcançar no curto prazo 50% de reciclagem, que hoje está em cerca de 15%. Com uma população de seis mil pessoas gerando quase 10 toneladas de resíduos por mês, a meta é ambiciosa, mas essencial para reduzir o impacto ambiental e promover a sustentabilidade. Eliane Te Gein concluiu a palestra reforçando que todos têm um papel crucial na gestão dos resíduos que geram: “É como filho, se gerou, tem de cuidar”.

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Curso sobre Saúde e Segurança do Trabalho fala de Gestão do Fator Acidentário de Prevenção

O SindHosp realizou em sua sede o curso presencial “Saúde e Segurança do Trabalho – Como a Gestão do FAP (Fator Acidentário de Prevenção) impacta nos custos da sua empresa”. Com auditório cheio e duração de oito horas, o evento contou com a participação de 33 participantes, entre coordenadores e engenheiros técnicos de segurança do trabalho, advogados, médicos, gerentes analistas e psicólogos ocupacionais. A Gestão do FAP é um dos melhores argumentos para obter os recursos necessários para implantar as medidas de Saúde e Segurança do Trabalho (SST).

O curso foi ministrado pelo engenheiro ambiental e de segurança do trabalho Henrique Fernandes Preuss. Consultor em Segurança do Trabalho desde 2013, ele se tornou perito em insalubridade e periculosidade e especialista em tributos de SST. Preuss atua como engenheiro de segurança do trabalho na área hospitalar desde 2018 e, atualmente, é integrante do Grupo Técnico de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) do SindHosp.

Custos operacionais e conformidades

Em sua explanação, o docente elencou os principais tributos relacionados à Saúde e Segurança do Trabalho (SST), apresentou soluções para reduzir custos operacionais, ensinou formas de garantir conformidade com a legislação e mapeou o impacto financeiro da segurança do trabalho nas organizações. Os tópicos do curso foram: introdução aos tributos relacionados à SST; acidentes do trabalho – conceito legal; enquadramento das alíquotas (GIILDRAT) e atividade preponderante; metodologia de cálculo do FAP; FAP – consulta, cálculo, impacto financeiro, entendimento dos dados; caracterização da aposentadoria especial; oportunidades de melhoria e contestação de benefícios; e Nexo Técnico Previdenciário (NTP) e gestão de afastamentos.

Na avaliação dos organizadores, foi um momento muito rico para que todos pudessem sanar suas dúvidas e se capacitar neste universo da Saúde e Segurança do Trabalho. Para saber mais sobre educação continuada em saúde, conheça o SindEduca, a área e plataforma de educação do SindHosp. Clique aqui e acesse o site.

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educação em saúde

SindEduca — Capacitação, treinamento e conteúdo para os profissionais da saúde

Está dada a largada para a temporada de cursos no SindHosp! Com o lançamento do SindEduca, uma plataforma de educação online, o Sindicato amplia a oferta de conteúdos e retoma as capacitações para os profissionais da saúde. 

“Acreditamos que colaboradores capacitados se relacionam de forma mais assertiva, se sentem valorizados e motivados. Em consequência, a empresa terá um ambiente harmônico, uma cultura organizacional fortalecida e conseguirá reter os seus talentos”, comenta Monica Ozeki, gerente de Eventos e Educação do SindHosp.

O projeto é uma realização em parceria com a Medportal, expert no gerenciamento de projetos de educação continuada digital, em plataforma EAD e conteúdo digital para instituições de saúde. 

Conheça a plataforma de educação

Muito esperado, tanto pela equipe SindHosp quanto pela base representada, o SindEduca já comporta 30 cursos gratuitos e com certificado, entre os principais temas: segurança do paciente, gestão em saúde, liderança e gestão de pessoas, gestão de RH e atendimento ao cliente.

Faça um tour pela plataforma! Para acessar os conteúdos, basta entrar no portal, selecionar o curso/conteúdo de sua preferência e efetuar inscrição, clique aqui. 

Em caso de dificuldades de acesso ou dúvidas, o SindHosp disponibiliza um canal exclusivo, acesse aqui e envie sua mensagem.

Expectativas

Com a chegada do SindEduca, o SindHosp assume um papel de facilitador da educação em saúde, oferecendo conteúdo de qualidade para os representados, com cursos e temas que fazem parte do dia a dia das empresas, direcionados tanto para os gestores das instituições quanto para os colaboradores.

“O SindHosp acredita que a educação é a chave para a transformação de pessoas e organizações e é com essa visão que lançamos o SindEduca, um portal de educação que objetiva proporcionar conteúdos educacionais aos profissionais da saúde, algo que já fizemos aqui”, conta a coordenadora de Educação do SindHosp, Crislane Saldanha.

Em breve…

Continue acompanhando as atualizações do SindHosp na aba notícias e nos demais canais digitais, em breve o Sindicato lançará conteúdos exclusivos para os associados e contribuintes, que também terão descontos nos conteúdos pagos.

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