7 de junho de 2016

Bandeirante realiza primeiro fórum multiprofissional

Médicos e especialistas de diferentes áreas se reunirão no I Fórum Multiprofissional do Hospital Bandeirante para debater temas relacionados à saúde em diferentes vertentes, indo desde a emergência até aos cuidados com o paciente durante o transplante de medula óssea. O evento acontece no dia 17 de junho, das 7h às 16h, no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo.

O fórum será dividido em quatro etapas. A Coordenadora da área Assistencial Andreia Santana fará a abertura inicial. No período da manhã o case discutido será "Paciente em emergência" e terá como moderadora a enfermeira Flávia Colleoni. Durante a primeira etapa, serão apresentados os temas: Desafios de Implantação e manutenção do protocolo de dor torácica com o cardiologista  Dr. Heron Rached; Manejo de protocolo de prevenção à sepse institucional com o Dr. Cláudio Nazareno; e redesenho lean do atendimento em Pronto-Socorro com o enfermeiro Marcelo Vieira Ramos.

Após o coffe break, o enfermeiro Paulo Chaves coordenará o assunto "Paciente Cirúrgico". O Dr. Eduardo Giroud falará da segurança do paciente cirúrgico, a enfermeira Ana Cláudia Moreno de implantação do protocolo de glicemia em centro cirúrgico e a nutricionista Patrícia Ramos dissertará a respeito dos desafios para o alcance de resultados do protocolo de jejum prolongado.

Seguido do almoço, os especialistas debaterão sobre o Programa brasileiro de segurança do paciente através da enfermeira Janaína Querubim, do IQG. Em seguida, o Dr. Cláudio Nazareno debaterá sobre "Paciente crítico". Os cases envolvidos nessa etapa são: Envolvimento multiprofissional no plano e projeto terapêutico com a Dra. Taissa Sotto Mayor, também do IQG; Desafios na prevenção de infecções apresentado pela enfermeira Daniela Bicudo, e plano educaional em terapia intensiva com a enfermeira Ana Flávia Balbo.

Para finalizar o I Fórum multiprofissional, os médicos poderão acompanhar junto com o debatedor Ricardo Rios o assunto "Paciente oncológico". A Dra. Daniela Dias falará a respeito do Engajamento da visita multiprofissional na segurança do paciente oncológico e a enfermeira Alessandra Barban da assistência ao paciente em transplante de medula óssea (TMO).

Para se inscrever o candidato deverá acessar o site do Hospital Bandeirantes (www.hospitalbandeirantes.com.br). Todos os participantes receberão certificado ao final do evento.

Serviço

Data – 17 de junho de 2016 (Sexta-feira)

Horário – 7h às 16h

Local – Hotel Maksoud Plaza – Rua São Carlos do Pinhal, 424 – Bela Vista, São Paulo.

Inscrições – http://www.hospitalbandeirantes.com.br

Informações – iep@hbleforte.com.br

Vacinação contra a gripe chega a 95,5% de cobertura

Mais de 47,6 milhões de pessoas já se vacinaram contra a influenza neste ano, o que representa uma cobertura de 95,5% do público-alvo da campanha, composto de 49,8 milhões de pessoas. Essa população é considerada de maior risco para desenvolver complicações causadas pela doença. Apesar de a campanha ter encerrado no dia 20 de maio, a vacinação prossegue em alguns estados e municípios, já que o Ministério da Saúde disponibilizou 54 milhões de doses da vacina – uma reserva técnica de 4,2 milhões de doses acima do quantitativo de pessoas que integram o público prioritário.
 
O público-alvo é formado por crianças de seis meses a menores de cinco anos (quatro anos, 11 meses e 29 dias), pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores de saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis. As pessoas deste último grupo são mais vulneráveis a desenvolver a forma grave da doença. As crianças que tomaram a vacina pela primeira vez neste ano devem retornar aos postos de saúde para aplicação da 2ª dose até o dia 20 de junho.
 
De acordo com o balanço, o Distrito Federal se destacou vacinando até esta segunda-feira (6) quase a totalidade de seu público-alvo (99,5%), seguido pelos estados de São Paulo (97%), Espírito Santo (95,25), Paraná (93,2%), Rondônia (93%), Santa Catarina (92,9%), Goiás (92,5%) Minas Gerais (91,8%), Rio Grande do Sul (90,8) e Alagoas (90,1%). Os outros estados seguem com cobertura acima da meta de 80%, com exceção do Acre (76,2%) e Roraima (76,9%).
 
"A vacina é segura e é a principal arma para a gente reduzir as complicações, casos graves e óbitos decorrentes da gripe, assim como evita contaminar as pessoas que convivem conosco e que podem ser suscetíveis a complicações”, alertou a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde, Carla Domingues.
 
Até o momento, a região Sudeste apresentou o melhor desempenho em relação à cobertura vacinal contra a influenza, com 93,9% de imunização, seguida pelas regiões Sul (92,3%); Centro-Oeste (90,9%); Nordeste (87,2%) e Norte (86,3%). Dentre os grupos prioritários para vacinação, os trabalhadores da saúde apresentam, até o momento, a maior cobertura, com 4,5 milhões de doses aplicadas, o que representa 110,4% dos profissionais a serem vacinados. Em seguida estão as puérperas, com 374 mil vacinadas (101,9%); 19,7 milhões de idosos (94,4%); crianças de seis meses a menores de cinco anos, com 10,8 milhões de vacinados (84,2%); 1,6 milhão de gestantes (74,1%). 
 
Com 530 mil doses aplicadas, 85% dos indígenas já foram vacinados. Como a vacinação deste grupo é realizada em áreas remotas, a atualização dos dados segue outra dinâmica. Também foram aplicadas 463,6 mil na população privada de liberdade e trabalhadores do sistema prisional, e 9 milhões de doses nos grupos de pessoas com comorbidades. Os portadores de doenças crônicas não transmissíveis, o que inclui pessoas com deficiências específicas, também devem se vacinar. Para esses grupos não há meta específica de vacinação.
 
Após o encerramento da campanha nacional, no dia 20 de maio, o Ministério da Saúde recomendou a continuidade da vacinação aos estados que não atingiram a meta. Ficou a cargo dos estados e municípios, no entanto, avaliar se já tinham sido esgotadas todas as possibilidades de vacinação dos grupos-alvo. A partir desta análise, os estados foram orientados a definir o novo público a ser incluído na campanha, de acordo com as necessidades locais. Vale ressaltar que a vacina da gripe tem duração de um ano, e não deve ser devolvida.
 
A definição dos grupos prioritários segue a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), além de ser respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.
 
MEDICAMENTO – Todos os estados estão abastecidos com o Fosfato de Oseltamivir, medicamento para tratar a doença, e devem disponibilizá-lo em suas unidades de saúde. É importante que o medicamento seja administrado nas 48 horas do início dos sintomas. 
 
Em 2016, o Ministério da Saúde enviou às secretarias de saúde dos estados, até a metade do mês de maio, 2.231.000 unidades Oseltamivir (30 mg), 1.884.300 de 45 mg e 6.981.000 de 75 mg.
 
O Oseltamivir faz parte do Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica (CESAF), cuja compra é centralizada, ou seja, o Ministério da Saúde é responsável pela aquisição. Cabe aos Estados, Distrito Federal e municípios a responsabilidade pelo armazenamento, controle de estoque e prazos de validade, distribuição e dispensação. 
 
PREVENÇÃO – A transmissão dos vírus influenza ocorre pelo contato com secreções das vias respiratórias que são eliminadas pela pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar. Também ocorre por meio das mãos e objetos contaminados, quando entram em contato com mucosas (boca, olhos, nariz). À população em geral, o Ministério da Saúde orienta a adoção de cuidados simples como formas de prevenção: lavar as mãos várias vezes ao dia, cobrir o nariz e a boca ao tossir e espirrar, evitar tocar o rosto e não compartilhar objetos de uso pessoal, entre outros.
 
Em caso de síndrome gripal, a recomendação é procurar um serviço de saúde o mais rápido possível. A vacina contra a gripe não é capaz de eliminar a doença ou impedir a circulação do vírus. Por isso as medidas de prevenção são tão importantes, particularmente durante o período de maior circulação viral, que é entre os meses de junho e agosto.
 
Também é importante lembrar que, mesmo pessoas vacinadas, ao apresentarem os sintomas da gripe – especialmente se são integrantes de grupos mais vulneráveis às complicações – devem procurar, imediatamente, o serviço médico. Os sintomas da gripe s&atild

Aprovados novos remédios para câncer e diabetes

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro de mais um novo medicamento genérico. Trata-se do medicamento Temozolomida, da empresa Zodiac Produtos Farmacêuticos S/A. O registro foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).
 
De acordo com a bula, o Temozolomida é indicado no tratamento de pacientes com tumor cerebral chamado glioblastoma multiforme, recém-diagnosticado, em tratamento combinado com radioterapia, seguido de tratamento com temozolamida isoladamente (monoterapia). Também é indicado para glioma maligno, tal como glioblastoma multiforme ou astrocitoma anaplásico, que apresenta recidiva (que acontece de forma recorrente ou repetitiva) ou progressão após tratamento padrão, após terapia padrão. É indicado, ainda, no tratamento de pacientes com melanoma maligno metastático em estágio avançado.
 
Diabetes
A Agência também concedeu na última semana o registro de medicamento novo Nesina Pio® (benzoato de alogliptina + pioglitazona) na forma de comprimido. O medicamento é indicado como segunda ou terceira linha de tratamento em pacientes adultos com 18 anos ou mais com diabetes mellitus tipo 2.
 
O novo medicamento Nesina Pio® será fabricado pela empresa Takeda Pharma Ltda, localizada em Osaka, Japão, e será importado e comercializado pela própria Takeda Pharma no Brasil, localizada em Jaguariúna, São Paulo. 

OPAS revela crescimento na violência contra profissionais de saúde

Uma técnica de enfermagem que trabalha do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), de Maceió, foi agredida fisicamente por uma dona de casa ao chegar no local da ocorrência. Em Jundiaí, interior de São Paulo, um profissional de enfermagem preparava a medicação para o paciente internado do hospital, quando foi agredido inesperadamente pelo mesmo. Na cidade paulista outro caso chamou a atenção: um pai, nervoso devido ao risco do parto de sua filha, agrediu um segurança da instituição, que teve que levar três pontos na orelha. Esses são exemplos de inúmeros e crescentes casos de violência, física ou verbal, contra pessoas que trabalham na área de saúde.
 
Pesquisa da Organização Panamericana de Saúde (OPAS), feita com 20 mil profissionais de saúde de países latino-americanos de língua espanhola, revela que 66,7% dos entrevistados sofreram algum tipo de agressão no local de trabalho no ano passado, um aumento considerável frente o último levantamento (2006), que mostrou que o índice de agressão era de 54,6%. O estudo apontou ainda que ¾ das agressões ocorreram em instituições públicas e foram motivadas, principalmente, pela demora no atendimento (44,2%), falta de recursos para o cuidado (28,2%) e notificação de morte (8,6%). Outra conclusão do levantamento é que 30% dos profissionais agredidos fisicamente tiveram que suspender suas atividades laborais temporariamente por conta da violência sofrida.
 
Esse não é o primeiro estudo que aponta o aumento da brutalidade contra colaboradores da área da Saúde. Dados do Bureau of Labor estatísticas (EUA, 2014) mostram que 80% dos enfermeiros que trabalham em hospitais norte-americanos já foram chutados, arranhados, mordidos, cuspidos e até mesmo perseguidos e ameaçados por pacientes. Em Portugal, o Direcção-Geral da Saúde (DGS), ligado ao Sistema Nacional de Saúde, mostrou que a violência quase triplicou em um ano: de 202 casos reportados em 2013 passou para 531, em 2014. No ano passado, 381 casos foram reportados, de janeiro a agosto.
 
No Brasil, dados do Conselho Regional de Enfermagem e do Conselho Regional de Medicina, ambos de São Paulo, mostram que 32% dos profissionais de enfermagem já sofreram ou presenciaram algum tipo de violência em seu local de trabalho, sendo 20% de violência física. A Sociedade Paulista de Pediatria realizou um levantamento ano passado, que mostrou que sete em cada dez pediatras já sofreram algum tipo de ato violento no trabalho.
 
Essa violência crescente também levou a Joint Commission International (JCI), maior agência avaliadora da qualidade e segurança em instituições de saúde do mundo, a alertar hospitais para o problema. “Em seu novo manual de padrões de qualidade e segurança, a JCI incluiu um tópico em que hospitais devem identificar e gerenciar eventos sentinela, ou seja, aqueles que não estão relacionados diretamente à doença do paciente. Nesse item, a JCI chama atenção para caso de violência no local de trabalho, quando um profissional de saúde é agredido a ponto de morrer, ter uma lesão grave, uma perda de função ou ser submetido a uma cirurgia”, relata o médico José de Lima Valverde Filho, coordenador de acreditação do Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA), parceiro no Brasil da JCI. “O CBA e a JCI recomendam e até exigem de seus hospitais acreditados, que tenham programa de prevenção de violência e de tratamento e terapia para profissionais que tenham sofrido agressão”, complementa Valverde Filho.
 
Imagem: COREN/CREMESP – campanha “Violência não Resolve”.

OMS lança publicação sobre uso racional de medicamentos

A Representação da Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) no Brasil acaba de lançar mais um fascículo da série “Uso Racional de Medicamentos: fundamentação em condutas terapêuticas e nos macroprocessos da Assistência Farmacêutica”. De autoria de Clarice Alegre Petramale, diretora do Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde do Ministério da Saúde, a publicação “Avaliação e incorporação: do quê precisamos realmente?” busca fornecer aos profissionais, gestores e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) informações confiáveis e isentas, com base nas melhores evidências científicas disponíveis.
 
Considerada um novo campo da ciência, a avaliação de tecnologias em saúde estuda benefícios, riscos, custos e demais consequências da incorporação de novas tecnologias na área da saúde. A maioria dos países desenvolvidos tem utilizado esta ferramenta para auxiliar na decisão do que deve ser incorporado, excluído ou alterado. 
 
No caso de sistemas públicos de saúde, novas tecnologias só podem ser incorporadas após regulação, o que garante a modernização em bases sustentáveis, sem perda de qualidade e sem riscos à saúde. No Brasil, por exemplo, o registro de uma tecnologia na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é condição necessária, mas não suficiente para incorporação no Sistema Único de Saúde (SUS). Para que a inovação seja ofertada pela rede pública, é necessário avaliar sua eficácia, segurança e relação de custo-efetividade, bem como impacto orçamentário e logístico. 
 
“Ter a inovação como padrão de consumo na saúde se torna uma ameaça à sustentabilidade e ao desenvolvimento dos sistemas de saúde ainda incipientes dos países em desenvolvimento. A substituição do cuidado pela tecnologia, uma vez que não haverá recursos bastantes para manter ambos os investimentos, é uma aposta sem futuro. A sedução da tecnologia como um fim em si, além de não trazer resultados para a saúde, ainda aprofundará a desorganização dos sistemas públicos de saúde”, afirma Petramale.
 
De acordo com a publicação, os sistemas de saúde devem desenvolver estratégias de articulação pactuadas entre municípios e regiões, com o objetivo de estabelecer referências e contra referências para os procedimentos tecnológicos selecionados como essenciais ao cuidado. “Competência técnica, comunicação e transparência são atributos imprescindíveis para o processo de avaliação de tecnologias, visto que este processo interessa a todos os usuários do sistema público e privado de saúde, às instituições da saúde, da justiça e ao congresso brasileiro. Nesta área, como em várias da gestão pública, menos é mais”, complementa a diretora. 
 
Sobre a série
O projeto, que conta com a participação de renomados profissionais, é coordenado pela OPAS/OMS em conjunto com a pesquisadora Lenita Wannmacher. Nos próximos meses, serão lançados mais fascículos em português e com linguagem acessível. A escolha dos temas sobre condutas terapêuticas baseou-se, principalmente, nas dez maiores causas de morte apontadas pela Organização Mundial da Saúde em maio de 2014.
 

PPP não pode ser exigido para homologação de rescisão

Não devemos emitir PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário para todo e qualquer empregado, já que se constitui de um documento previdenciário que tem como objetivo a comprovação de que o trabalhador esteve exposto a agentes nocivos para se aposentar após 25 anos de prestação de serviços.
 
O Sindicato de Empregados costuma exigir o PPP para homologar a rescisão do contrato de trabalho, mas, não é documento obrigatório conforme de depreende da leitura do artigo 22 da Instrução Normativa SRT Nº 15 de 14.07.2010.
 
A portaria do Ministério do Trabalho, explicitamente, diz que o PPP não é documento obrigatório para fins de homologação de rescisão de contrato de trabalho é a PORTARIA SECRETARIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO – SRT Nº 4 DE 16.09.2014 que emana orientações e os entendimentos normativos denominadas de “enunciados” com vistas à padronização dos procedimentos administrativos para maior eficiência ao atendimento ao público prestado pelas Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego:
ENUNCIADO Nº 16 – HOMOLOGAÇÃO. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO. 
 
Não compete aos assistentes do MTE exigir a apresentação do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP, previsto na Lei nº 8.213, de 1991 e no Decreto nº 3048, de 1999, no ato da assistência e homologação das rescisões de contrato de trabalho, uma vez que tal exigência é de competência da Auditoria-Fiscal da Previdência Social. 
 
Ref.: art. 58, § 4º, da Lei nº 8.213, de 1991; Art. 68, § 2º, do Decreto nº 3048, de 1999; e Informação CGRT/SRT Nº 12, de 2004. 
 
O Enunciado 16 e o artigo 22 da Instrução Normativa 15, guarnecem a empresa em sua recusa de emitir PPP para todo e qualquer empregado.
 
Instrução Normativa SRT Nº 15 de 14.07.2010
 
Art. 22. Para a assistência, é obrigatória a apresentação dos seguintes documentos:
 
I – Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho – TRCT, em quatro vias;
 
II – Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS, com as anotações atualizadas;
 
III – Livro ou Ficha de Registro de Empregados;
 
IV – Notificação de demissão, comprovante de aviso prévio ou pedido de demissão;
 
V – Extrato para fins rescisórios da conta vinculada do empregado no FGTS, devidamente atualizado, e guias de recolhimento das competências indicadas como não localizadas na conta vinculada;
 
VI – Guia de recolhimento rescisório do FGTS e da Contribuição Social, nas hipóteses do art. 18 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, e do art. 1º da Lei Complementar nº 110, de 29 de junho de 2001;
 
VII – Comunicação da Dispensa – CD e Requerimento do Seguro Desemprego, nas rescisões sem justa causa;
 
VIII – Atestado de Saúde Ocupacional Demissional, ou Periódico, durante o prazo de validade, atendidas as formalidades especificadas na Norma Regulamentadora – NR 7, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, e alterações posteriores;
 
IX – Documento que comprove a legitimidade do representante da empresa;
 
X – Carta de preposto e instrumentos de mandato que, nos casos previstos nos §§ 2º e 3º do art. 13 e no art. 14 desta Instrução Normativa, serão arquivados no órgão local do MTE que efetuou a assistência juntamente com cópia do Termo de Homologação;
 
XI – Prova bancária de quitação quando o pagamento for efetuado antes da assistência;
 
XII – O número de registro ou cópia do instrumento coletivo de trabalho aplicável; e
 
XIII – Outros documentos necessários para dirimir dúvidas referentes à rescisão ou ao contrato de trabalho.
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