Sindhosp

Josiane Mota

É preciso democratizar as tecnologias em saúde, afirma Yussif Ali Mere Jr

Antes da cerimônia de abertura da 21ª Hospitalar Feira + Fórum, o presidente do SINDHOSP e da FEHOESP, Yussif Ali Mere Jr, concedeu entrevista à Rádio Jovem Pan para comentar o início dos debates da saúde nesta semana.  Entre os dias 20 a 23 de maio, todos os olhos do setor estarão voltados para os congressos, workshosps e debates do evento.
 
Questionado sobre os possíveis temas mais importantes, o presidente resumiu em apenas uma palavra: tecnologia. “A Feira Hospitalar é para nós uma democratizadora do conhecimento e da tecnologia no setor saúde. Este avanço que estamos acompanhando é óbvio, é excelente, mas também uma parte problemática que são seus custos”, afirmou. “Democratizar a saúde e a tecnologia, bem como seus custos, é fundamental para alcançarmos a longevidade e excelência nos tratamentos”.
 
 
FOTO: Leandro Godoi

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21ª Hospitalar tem início

Na manhã desta terça-feira, 20 de maio, autoridades do setor de Saúde estiveram reunidas no Expo Center Norte, na capital paulista, para a abertura da Feira Hospitalar, a maior feira de saúde das Américas.

Waleska Santos, presidente da Hospitalar, destacou a maturidade do evento, atingida ao longo dos 21 anos. Afirmou que “um exército de profissionais, cada vez mais qualificado”, frequenta os estandes e os fóruns promovidos ao longo dos quatro dias de evento, tornando a Hospitalar “vitrine, termômetro e espelho” do setor.

A Feira Hospitalar vai até o dia 23 de maio, no Expo Center Norte. Conta com 1250 expositores de 34 países, possui 60 eventos em sua programação científica com a partcipação de 12 mil congressistas. 

Compuseram a cerimônia oficial Linamara Rizzo Battistella, secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo (representando o governador Geraldo Alckmin); a senadora pelo PP do Rio Grande do Sul, Ana Amélia Lemos (representando o presidente do Senado, Renan Calheiros); o deputado Nelson Marchezan Jr, do PSDB do Rio Grande do Sul (representando da Câmara Henrique Eduardo Alves); Carlos Gadelha, secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde (representando o ministro Arthur Chioro); Renato Merolli, presidente da Confederação Nacional da Saúde (CNS); Yussif Ali Mere Jr, presidente do SINDHOSP  e da FEHOESP; Ronaldo Zuchi, deputado federal; Maurício Borges, presidente da Apex Brasil, Carlos Zaratini, deputado federal pelo PT; Wilson Pollara, secretário adjunto da pasta da Saúde do Estado de São Paulo; Franco Pallamolla, presidente da Abimo; Humberto Gomes de Melo, presidente da Federação Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (Fenaess); Florentino Cardoso, presidente da Associação Médica Brasileira (AMB); Ivo Bucaresky, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); Carlos Goulart, presidente da Abimed, Francisco Balestrin, presidente da Associação Nacional dos Hospitais Privados (ANAHP), David Nicholson, chefe do National Heath System (Inglaterra), Arlindo de Almeida, presidente da Abramge, Paula Fernandes Távora, presidente da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial (SBPC/ML), Maria Carolina Moreno, do Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA); Luiz Bezerra Pinto, presidente da Federação Brasileira de Hospitais e o CEO da Messe Dusseldorf, Joaquim Schäffer.

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Para presidente do SINDHOSP, “desperdício na saúde deveria ser crime”

A 21ª edição da Hospitalar Feira + Fórum foi aberta oficialmente na manhã desta terça-feira (20/5), no Expo Center Norte, em São Paulo. Na tradicional cerimônia de abertura, o presidente do SINDHOSP e da FEHOESP, Yussif Ali Mere Junior, falou sobre a importância do evento para o setor. “Teremos a oportunidade de ver tecnologia, evolução e qualidade em cada canto da feira e o nosso desafio é sempre buscar mais para a saúde, um bem que temos e queremos sempre ter.”
 
Representando as demais entidades do setor saúde: a Confederação Nacional da Saúde (CNS), da Federação Nacional dos Estabelecimentos de Serviços em Saúde (Fenaess), da Federação Brasileira de Administradores Hospitalares (FBAH), da Associação Brasileira de Medicna de Grupo (Abramge), a Associação dos Hospitais do Estado de São Paulo (AHESP) e a Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML), Yussif comentou sobre os desafios para a saúde no Brasil. “Levar a saúde a todos já é um desafio e um dos principais problemas enfrentados é o subfinanciamento. A desoneração da folha de pagamento para o setor ajudaria a otimizar os recursos, assim como mais transparência nas políticas públicas.” 
 
Ele foi enfático ao dizer que "o desperdício na saúde deveria ser tratado como crime.” E que a tabela do Sistema Único de Saúde (SUS) precisa ser repensada. “Temos uma tabela de repasses desafasada, subfinanciamento de procedimentos e tantas outras coisa absurdas. A contratualização é uma saída para o setor, mas, antes, é preciso que seja feito um reajuste nos valores dos procedimentos. Assim como na política, ainda há muito que se fazer na saúde”, concluiu.
 
Yussif Ali Mere Jr este ano é o presidente do Congresso Internacional de Serviços de Saúde (CISS), que será realizado nesta quarta-feira (21) e quinta-feira (22), durante a Hospitalar. O tema do evento será “Inovação para um sistema de saúde mais eficaz e satisfatório para a cidadania: caminhos a trilhar na indústria e nos serviços”.  “É uma honra poder presidir um congresso tão importante como este, e temos a responsabilidade de fazer deste evento um sucesso. Faremos o debate dos assuntos mais importantes do setor neste ano em que a saúde é destaque no Brasil.” 
 
Foto: Leandro Godoi

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O problema da saúde é o modelo, diz secretário adjunto

Convidado para a abertura da Hospitalar, realizada na manhã desta terça-feira, 20 de maio, o secretário adjunto da saúde do Estado, Wilson Pollara, falou sobre as falhas do modelo que temos hoje para gerir a saúde.  “Concordo que falta dinheiro, mas para este modelo que temos. Existem hoje 17 mil leitos sobrando no Estado de São Paulo. São 168 hospitais com menos de 50 leitos cuja taxa de ocupação é de 30%”, disse.
 
O secretário pontuou, brevemente, o programa da secretaria que tem buscado otimizar recursos junto às Santas Casas. “É um modelo que tem dado muito certo, porque estamos dando inteligência ao sistema”. Segundo ele, as Santas Casas estão sendo referenciadas para atendimento terciário.
 

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Abimed debate inovação de produtos na saúde

O primeiro evento da Associação Brasileira da Indústria de Alta tecnologia de Equipamentos, Produtos e Suprimentos Médico-Hospitalares (Abimed) na 21a Hospitalar Feira e Fórum aconteceu na tarde de terça-feira, 20, debatendo os caminhos para acelerar a inovação de produtos para saúde no Brasil. O painel teve a presença de Flavio Vormittag, presidente da Fundação para o Remédio Popular (Furp); Gilberto Peralta, presidente e CEO GE Brasil; Roberto Fendt, diretor executivo do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri); e Saide Jorge Calil, professor titular do Centro de Engenharia Biomédica da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Unicamp (FEEC/Unicamp). O jornalista da TV Globo, Willian Waack, foi o moderador do debate.
 
Atualmente as empresas e indústrias internacionais têm enxergado o Brasil como possível potência na produção de produtos hospitalares e medicamentos, prova disso são as atuais parcerias público-privadas (PPPs) e os programas de desenvolvimento produtivo (PDP), idealizados pelo Ministério da Saúde e governo federal. “Temos qualidade, competência e podemos preencher as normas e requisitos internacionais", afirmou Peralta. “O sucesso do crescimento do mercado brasileiro faz com que tenhamos a necessidade da ampliação da oferta de produtos e serviços oferecidos na área da saúde no do País”.
 
Para Saide Jorge Calil, o primeiro passo neste avanço é a qualidade na apresentação dos projetos que buscam os investimentos disponíveis. “As verbas ainda são limitadas, mas, certamente se os projetos fossem mais elaborados e tivessem melhor qualidade técnica, os investimentos viriam com maior facilidade”. “Mas qual seria o problema então se não há falta de verba?”, questionou Waack. “Gestão”, respondeu o professor.
 
A Indústria médico-hospitalar cresceu 4,2% em 2013 e tem expectativa de crescimento de 10% em 2014, de acordo com dados da Abimed, e para Fendt, o SUS deveria estar à frente nesta inovação. “O Sistema Único de Saúde não só pode como deve ser o introdutor dos produtos inovadores utilizados neste novo mercado. A saúde pública deve estar em primeiro lugar”.
 
 

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TST extingue processo sobre dissídio suscitado pelo Sindicato dos Odontologistas

O SINDHOSP informa que o Tribunal Superior do Trabalho (TST) conheceu o Recurso Ordinário interposto pelo SINDHOSP no Dissídio Coletivo nº 0005313-77.2011.5.02.0000, suscitado pelo Sindicato dos Odontologistas do Estado de São Paulo, com período de vigência de 1º/12/2010 a 30/11/2011.
 
Os ministros da Seção Especializada em Dissídios Coletivos deram provimento ao recurso acolhendo a preliminar de ausência de comum acordo para o ajuizamento do dissídio coletivo, e assim julgou extinto o processo, sem resolução de mérito, nos termos dos artigos 114, § 2º da Constituição Federal e 267, IV, do Código de Processo Civil.
 
Qualquer dúvida entrar em contato com o departamento Jurídico do SINDHOSP pelo telefone (11) 3331-1555 ou pelo e-mail: juridico@sindhosp.com.br.
 
 
São Paulo, 19 de maio de 2014
 
 
Yussif Ali Mere Jr.
Presidente
 
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Base Territorial: Todo o Estado de São Paulo.
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Índices oficiais de reajuste para empregados de serviços de saúde em SP

                        O índice do INPC/IBGE divulgado oficialmente no dia 09 de maio de 2014, ficou em 5,82%, (cinco inteiros e oitenta e dois centésimos por cento).

 

                        Considerando que a Convenção Coletiva de Trabalho assegurou reajuste de 6% (seis por cento) caso o INPC/IBGE não atingisse esse percentual, as cláusulas econômicas ficaram conforme abaixo:

 

 

CLÁUSULA 1ª – REAJUSTE SALARIAL

 

Fica estabelecido o reajuste salarial no percentual de 6% (seis inteiros por cento), a incidir sobre os salários de agosto de 2013, para pagamento da seguinte forma:

 

a) A partir de 1º de maio de 2014, concessão de 3% (três por cento), a incidir sobre os salários de agosto de 2013, devidamente corrigidos pela norma coletiva anterior;

b)A partir de 1º de agosto de 2014, concessão do percentual de 6% (seis por cento), a incidir sobre os salários de agosto de 2013, devidamente corrigidos pela norma coletiva anterior.

 

 

 

CLÁUSULA 2ª- ADMITIDOS APÓS DATA BASE

Aos admitidos após a data-base, será aplicado o reajuste salarial proporcional ao número de meses efetivamente trabalhados, conforme tabela abaixo:

 

DATA DE ADMISSÃO

MESES TRABALHADOS

CORREÇÃO NECESSÁRIA

 

 

MAIO                          AGOSTO

3,00%                           6,00%

JUN/13

11 MESES                       

2.75%                           5,50%

JUL/13

10 MESES                  

2,50%                           5,00%

AGO/13

09 MESES

2,25%                           4,50%

SET/13

08 MESES

2,00%                           4,00%

OUT/13

07 MESES

1,75%                           3,50%

NOV/13

06 MESES

1,50%                           3,00%

DEZ/13

05 MESES

1,25%                           2,50%

JAN/14

04 MESES       

1,00%                           2,00%

FEV/14

03 MESES

0,75%                           1,50%

MAR/14

02 MESES

0,50%                           1,00%

ABR/14

01 MÊS

0,25%                           0,50%

 

 

CLÁUSULA 39 – CESTA BÁSICA

Concessão pelos empregadores aos empregados que não tiverem três ou mais faltas injustificadas durante o mês, de uma cesta básica mensal, ou vale cesta ou ticket cesta, sem caráter salarial, conforme deferido nos autos do Processo de Dissídio Coletivo n° 33/91-A e 146/91-A, que será entregue até o dia 15 do mês subsequente ao de referência, devendo o empregado retirá-la na empresa, ou onde esta indicar, no prazo de 20 dias.

A cesta básica a que se refere esta cláusula conterá a se

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Movimento luta por melhorias no sistema de saúde mental

O Conselho Regional de Psicologia do Distrito Federal promoveu, em 18 de maio, um ato contra a internação manicomial no Brasil. O Movimento Pró-Saúde Mental luta pelo uso de outras formas de tratamento em substituição aos serviços normalmente adotados em hospitais e clínicas psiquiátricas.
 
"São os Centros de Atenção Psicossocial [Caps], centros de convivência e cultura em saúde mental, ambulatórios de rua, residências terapêuticas, unidades de acolhimentos, uma rede inteira de serviços, porque entendemos que um só serviço não é suficiente para atender toda uma dimensão humana", explicou Thiago Petra, psicólogo e um dos coordenadores do movimento.
 
A ação faz parte da Semana Nacional da Luta Antimanicomial, e além de apresentações culturais contou com atividades dirigidas aos usuários da rede de saúde, como sarau de poesia, terapia comunitária e reiki, método natural de cura por meio das mãos. Além dos Caps, também participaram das ações a Defensoria Pública e clínicas do Distrito Federal.
 
Para Petra, pior que a arquitetura manicomial em si são as práticas adotadas. "Lugares que são até bonitos, têm uma boa equipe, mas supermedicalizam as pessoas, não têm oficinais criativas, o sujeito não tem voz, são práticas que centralizam todo o poder só no psiquiatra e etc", disse o psicólogo, explicando que a Lei 10.216/01 prevê o tratamento em serviços comunitários perto da vizinhança e da família.
 
Para Elias Lima Batista, usuário dessa rede de saúde mental e integrante do movimento, a participação da família é essencial para o tratamento de pacientes com transtornos mentais.
 
"Se não incluir a família é como se o tratamento não existisse. Eu fui internado pela minha própria família. Quando saí do hospital, eles já estavam com um olhar diferenciado para mim. No final de tudo, tive que me virar e viver sozinho, porque ficar com um parente que não estava me aceitando não dá certo", conta Elias.
 
Segundo o Ministério da Saúde, a Rede de Saúde Mental conta com 2.128 Caps em várias modalidades, que podem realizar 43,1 milhões de atendimentos por ano. A previsão de investimentos no setor para 2014 é R$ 1 bilhão.

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José Carlos Abrahão é diretor de Gestão da ANS

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em reunião realizada na quarta-feira (14/5), definiu como será sua nova composição. A diretoria de Fiscalização (Difis) será ocupada pela advogada Simone Sanches Freire, funcionária de carreira da ANS desde 2002, e médico pediatra José Carlos de Souza Abrahão, ex-presidente da Confederação Nacional de Saúde (CNS), passa a ocupar a diretoria de Gestão (Diges).
 
A nomeação dos dois novos diretores do órgão regulador foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) do último dia 12 de maio, pela presidente da República, Dilma Rousseff. No mesmo dia, o diretor-presidente da ANS, André Longo Araújo de Melo,empossou Abrahão e Simone. 
 
José Carlos Abrahão possui curso de especialização em Administração Hospitalar e MBA Executivo em Administração pela Coppead/UFRJ, também já foi presidente da Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado do Rio de Janeiro e integrou o Conselho da Internacional Hospital. Há cerca de 30 anos atua no mercado de saúde suplementar. 
 
A indicação de seu nome foi aprovada no dia 6 de maio, no plenário do Senado Federal, por 39 votos favoráveis contra 12. Na semana anterior (30/4), obtivera aprovação na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, com 19 votos favoráveis e um contrário.
 

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Confira novo manual da ONA para 2014

O Manual Brasileiro de Acreditação das Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde – versão 2014, da Organização Nacional de Acreditação (ONA), traz melhorias, entre elas: a formulação mais apurada de padrões e requisitos, com seções e subseções mais claras e objetivas.
 
O novo manual incorpora também conceitos emitidos pela OMS, como a taxonomia utilizada internacionalmente e as diretrizes para a segurança do paciente, a partir de um processo constante de identificação e gestão de risco que permita seu controle contínuo. Segundo a ONA, os avanços obtidos contribuíram para que o manual recebesse a certificação internacional da ISQua em agosto último.
 
As seções do manual agora são cinco: Gestão e Liderança, que ganhou mais uma subseção, passando de cinco para seis, com a incorporação da estrutura fisico-funcional; Atenção ao Paciente/Cliente, com subseções reduzidas de 19 para 15; Diagnóstico e Terapêutica, seção renomeada, que passa de cinco para 9 subseções; Apoio Técnico, que mantém quatro subseções; Abastecimento e Apoio Logístico, com a redução de cinco para quatro subseções.
 
As inovações incluem as dimensões da qualidade (aceitabilidade, adequação, efetividade, eficácia, eficiência, equidade, integralidade e legitimidade) que orientam o desempenho organizacional em relação aos padrões e devem estar presentes em todos os processos.
 
Destacam-se também as alterações nos fundamentos da gestão em saúde, reduzidos de 11 para nove, mas apresentando maior objetividade: visão sistêmica, liderança, orientação por processos, desenvolvimento de pessoas, foco no paciente, foco na segurança, responsabilidade socioambiental, cultura da inovação e melhoria contínua.
 
“O foco na segurança e o cuidado centrado no paciente, reforçando a importância de sua participação e dos familiares nas decisões sobre seu tratamento, a identificação das necessidades em relação ao atendimento e a continuidade do cuidado em todos os processos organizacionais relacionados também são abordados de forma mais direta, ganhando maior ênfase no manual”, informou a organização em comunicado.
 
A administração segura de medicamentos e a assistência farmacêutica, por sua vez, passam a ser avaliados em todos os processos assistenciais; o mesmo acontecendo com o programa de higienização das mãos e as medidas de cirurgia segura, que devem estar em pleno funcionamento na organização de saúde que busca a certificação.
 
Novo manual está disponível no site da ONA.

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