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SindHosp discute o futuro da saúde no 80º Congresso Brasileiro de Cardiologia

O SindHosp participou do 80º Congresso Brasileiro de Cardiologia, que aconteceu no centro de convenções do Anhembi, em São Paulo. Organizado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, o evento se consolidou como um importante espaço de troca de conhecimentos, inovações e networking.

A CEO do SindHosp, Larissa Eloi, apresentou a palestra “Sistema de Saúde em Evolução: Como Enfrentar os Desafios do Futuro”. Segundo ela, o envelhecimento da população brasileira intensifica a demanda por cuidados médicos, exigindo adaptações no sistema de saúde para lidar com doenças crônicas e maiores necessidades assistenciais. “O custo da saúde no Brasil é elevado, com gastos significativos nas três esferas de governo e nos setores suplementar e particular, visando atender a uma população diversificada e envelhecida”, destacou Larissa Eloi.

A CEO do SindHosp também falou sobre o futuro. “A transformação digital e o avanço da inteligência artificial são desafios e oportunidades para o sistema de saúde, exigindo infraestrutura adequada, qualificação profissional e governança de dados”, pontuou  Eloi. “Para o futuro, o sistema de saúde precisa de uma gestão integrada, centrada no paciente, que promova inovação, sustentabilidade, saúde mental, eficiência e colaboração entre os setores públicos e privados”.

A equipe do Núcleo de Inteligência e Conteúdo (NIC) do SindHosp participou do Congresso da SBC. Foi uma oportunidade de apresentar para os visitantes do evento o Boletim Infográficos da Saúde, o BIS, uma plataforma de BI nas versões Hospital e SADT. “Com bilhões de registros analisados, o BIS oferece um mapeamento completo tanto do setor hospitalar como dos serviços de apoio diagnóstico e terapêutico”, explica Vanessa Tâmara, coordenadora do NIC.

Para acessar o BIS Hospitais, clique aqui.

Para acessar o BIS SADT, clique aqui.

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Brasil ultrapassa 110 mil internações por câncer de mama

O Brasil registrou mais de 110 mil internações por câncer de mama em 2023. É o que mostra um levantamento do Núcleo de Inteligência e Conteúdo do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios no Estado de São Paulo (SindHosp) com base em seu Boletim Infográficos da Saúde. A plataforma BIS utiliza como fontes de pesquisa 14 bases de dados públicas de diferentes órgãos (clique aqui para baixar o arquivo). Esse número representa um aumento significativo em relação aos anos anteriores, com 90.440 internações em 2021 e 105.050 em 2022. O crescimento contínuo das internações destaca a importância de medidas preventivas e diagnósticos precoces para combater a doença.

O câncer de mama é uma das doenças que mais afetam mulheres em todo o mundo. De acordo com a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID), publicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o câncer de mama é classificado como CID-50, sigla para neoplasia maligna da mama. O Instituto Nacional do Câncer estima um total de 73.610 novos casos de câncer de mama no Brasil em 2023. Desse total, foram 2.410 casos no Norte, 15.690 no Nordeste, 4.950 no Centro-Oeste, 39.330 no Sudeste e 11.230 no Sul.

Outubro Rosa

Como mostra a campanha “Outubro Rosa”, a prevenção e o diagnóstico precoce são cruciais para aumentar as chances de cura, que têm crescido significativamente com o avanço da medicina e a conscientização. Em 2023, o Brasil realizou 8,5 milhões de exames de mamografia, sendo 51% via Sistema Único de Saúde (SUS) e 49% pela Saúde Suplementar.

O Ministério da Saúde recomenda medidas preventivas diversas para reduzir o risco de câncer de mama. Entre elas estão o autoexame regular, a amamentação prolongada, a realização periódica de mamografias, sobretudo mulheres com mais de 40 anos de idade, a manutenção de hábitos saudáveis como alimentação equilibrada e prática regular de atividades físicas, além de informar ao médico sobre histórico familiar de câncer de mama. De acordo com o Inca, essas ações podem contribuir para a detecção precoce e o tratamento eficaz da doença.

Mortalidade

O tratamento do câncer de mama varia conforme a fase da doença, o tipo de tumor e as condições do paciente, incluindo abordagens locais, como mastectomia e radioterapia, e sistêmicas, como quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica. O Ministério da Saúde destaca a importância de um tratamento personalizado para cada paciente, visando melhores resultados e qualidade de vida.

A mortalidade por câncer de mama também é uma preocupação crescente. Em 2023, cerca de 20 mil pessoas perderam a vida devido à doença no Brasil. Este dado reforça a necessidade de políticas públicas eficazes e campanhas de conscientização, como o “Outubro Rosa”, para promover a prevenção, o diagnóstico precoce e o acesso ao tratamento adequado para todas as mulheres.

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