segurança e saúde ocupacional

CAT

CAT: quando emitir?

A última reunião do ano do Grupo Técnico (GT) Segurança e Saúde Ocupacional discutiu, dentre outras pautas, a emissão da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT).

O encontro foi realizado na sede do SindHosp, na última sexta-feira, 25 de novembro, e reuniu engenheiros e técnicos de segurança em modalidade híbrida.

grupo discute emissão do CAT
Os participantes do Grupo Técnico atuam nos principais hospitais e laboratórios da capital e interior de São Paulo

Essa diversidade de áreas promoveu um verdadeiro intercâmbio de experiências práticas.

A coordenadora do GT, Lucinéia Nucci, está na frente do Grupo desde 2004 e abriu a discussão sobre a emissão ou não da CAT durante o trajeto residência-trabalho.

Pela interpretação da Lei 8213/1991, acidente de trabalho deve causar perda ou redução da capacidade para o trabalho. Se ocorrer em horário de trabalho, mesmo fora do local, na execução de ordem ou na realização de serviço, em viagem, é passível de emissão da CAT, observa Lucinéia.

O que a Lei diz sobre a CAT?

Art. 19. Acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço de empresa ou de empregador doméstico ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei, provando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou a redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.

§ 1º A empresa é responsável pela adoção e uso das medidas coletivas e individuais de proteção e segurança da saúde do trabalhador.

§ 2º Constitui contravenção penal, punível com multa, deixar a empresa de cumprir as normas de segurança e higiene do trabalho.

Ainda no parágrafo 3º do Artigo, é dever da empresa prestar informações pormenorizadas sobre os riscos da operação a executar e do produto a manipular.

Embora não seja um descumprimento da empresa de normas de segurança e higiene do trabalho, o fato de ter ocorrido durante o expediente acarreta a abertura da CAT, explica Lucinéia, coordenadora do Grupo Técnico.

Quando considerar acidente de trabalho?

De acordo com o Artigo 21, equiparam-se também ao acidente de trabalho:

  • Inciso IV – O acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho;
  • a) Na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa;
  • b) Na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito;
  • c) Em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacitação da mão-de-obra, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado;
  • d) No percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.

O Grupo Técnico de Segurança e Saúde Ocupacional já planeja as próximas discussões, sempre pautado em temas e tendências.

Mas o SindHosp quer ampliar ainda mais esses diálogos. Por isso, convida você e sua equipe para participarem do Grupo.

Para acompanhar a agenda dos próximos encontros do GT em 2023, acesse a aba ‘Notícias‘ e siga o SindHosp nas redes sociais.

modernização de clínicas

5 tecnologias para modernizar sua clínica ocupacional

Conteúdo de autoria da Portal Telemedicina

A saúde ocupacional tem sido tema recorrente de debate nacional. O aumento do número de trabalhadores afastados por motivo de doença — somente em 2017, uma média de 539 se afastaram por dia no Brasil por problemas acidentários, de acordo com o INSS — e os custos que esse cenário tem gerado acenderam o alerta para a importância do acompanhamento e da prevenção da saúde do colaborador. A melhora e ampliação deste atendimento também passa por mudanças e melhorias na gestão da clínica ocupacional.

Em momento de crise financeira, é natural que empresários tenham maior cautela na hora de fazer novos investimentos, mas aderir novas tecnologias é um passo importante para quem quer aumentar resultados. A contratação de serviços no setor precisa ser medida com base no retorno a curto, médio e longo prazos que pode gerar.

A implementação de medidas, como contratação de sistemas inteligentes para gestão e interoperabilidade de dados entre aparelhos, laudos à distância, prontuário online e uso de ferramentas que facilitem a comunicação com o cliente, já é capaz de fazer a clínica dar um salto na qualidade do atendimento. São ações que não exigem alto investimento e refletem em aumento no faturamento.

Neste artigo você confere porque organizações de todos os setores têm ampliado o investimento em tecnologia da informação (TI). Além disso, conheça cinco tecnologias fáceis de aplicar e que podem gerar mudanças significativas na sua clínica ocupacional.

Adoção de novas tecnologias: além de diferencial, mas uma necessidade

Segundo dados da 30ª Pesquisa Anual do Uso de TI nas Empresas, elaborado pelo Centro de Tecnologia de Informação Aplicada, da FGV/EAESP, em 2019 o investimento das empresas em TI aumentou para uma média de 7,9%. O mesmo estudo mostra que os bancos foram os que mais investiram em tecnologia (15,4%), seguidos do setor de serviços (11,2%).

O acompanhamento anual do setor mostra que, mesmo em momento de crise financeira e contenção de gastos, a média de investimento nesta área cresceu.

Esse aumento do interesse em investir em tecnologia não está ligado somente à necessidade de se modernizar e se adaptar ao mercado. Está comprovado que o investimento em tecnologia reflete também no aumento da produtividade, qualidade do atendimento e melhora na gestão.

Sistemas inteligentes não só permitem maior controle de processos e departamentos, como trazem dados relevantes para uma distribuição de recursos mais assertiva, evitando desperdícios.

O levantamento da FGV mostra que em 2019 as empresas de porte médio apostaram principalmente em projetos de TI como foco em:

  • Atualização;
  • Inteligência analítica/business intelligence;
  • ERP/Sistema Integrado de Gestão Empresarial;
  • Implementação;
  • Integração.

As empresas de grande porte também se preocuparam em investir em:

  • Governança de TI;
  • Inteligência artificial;
  • IoT (internet das coisas);
  • Transformacão Digital.

Por que implementar mudanças na clínica ocupacional?

O investimento em novas tecnologias deixou de ser um diferencial e já é uma necessidade no mercado. Na área da saúde, clínicas, não só do setor ocupacional, têm conseguido reduzir custos ao terceirizar a emissão de laudos para empresas de telemedicina e, assim, passar a contar com especialistas para aumentar a assertividade dos exames.

As medidas iniciais para modernizar a sua empresa podem ser simples e de baixo custo. A seguir, apresentaremos cinco tecnologias que você pode implementar rápido na sua clínica ocupacional e começar a mudar a cara da sua empresa, a curto prazo de tempo.

5 tecnologias para modernizar a clínica ocupacional

Se você está buscando formas simples de modernizar a sua clínica ocupacional, apresentamos a seguir cinco tecnologias eficientes e capazes de agilizar o seu atendimento. Confira:

1. Prontuário eletrônico

prontuario-eletronico-clinica-medicina-ocupacional

A estrutura de um prontuário médico é padronizada e definida pela resolução número 1638/2002, do Conselho Federal de Medicina (CFM). Ele pode ser tanto em papel, quanto eletrônico, neste formato, o armazenamento e acompanhamento dos dados é mais seguro e eficaz.

Isso porque as dezenas de gavetas com acúmulo de papéis arquivados no consultório passam a ser armazenados em nuvem e podem ser acessados de qualquer lugar e por outros profissionais que o gestor permitir acesso. Isso facilita, e muito, um atendimento integrado ao paciente entre mais de um especialista, por exemplo.

Além disso, no prontuário eletrônico não há risco das informações se apagarem com o tempo e é possível anexar exames de imagens e laudos para revisão quando necessário, como por exemplo no acompanhamento da evolução ou retração de alguma doença.

Existem diversas opções de softwares no Brasil que fazem este tipo de serviço, na hora de procurar qual pode melhor lhe atender verifique:

  • Confiabilidade: verifique se o serviço de segurança de dados do software é de confiança;
  • Fidelização: conheça o período de fidelização e teste grátis. Antes de adotar um sistema é importante que você faça testes e veja se a ferramenta atende a necessidade da sua clínica ocupacional. É importante averiguar também se não há exigência de tempo mínimo de permanência, assim você não fica refém de um sistema por tempo determinado mesmo se não se adaptar com ele.
  • Acessibilidade: verifique como funciona o acesso ao prontuário (se o sistema for salvo em nuvem e de forma segura, isso permitirá que o médico acesse os dados do paciente de qualquer dispositivo com internet e de qualquer lugar);
  • Recursos disponíveis: analise os features disponíveis, como a opção de anexar arquivos como exames de imagens, por exemplo, que fiquem facilmente disponíveis.

2. Telediagnóstico

telediagnostico-clinica-medicina-ocupacional

Outra tecnologia que tem revolucionado o mercado da saúde ocupacional ao ampliar e qualificar os exames é o telediagnóstico.

O telediagnóstico é uma das áreas da telemedicina – termo este que se refere a tudo o que envolve o exercício da medicina por meio das tecnologias, tanto em ações de promoção de saúde e assistência, como em atividades que envolvem educação, pesquisa e prevenção de doenças e lesões.

Por meio do telediagnóstico, a empresa de saúde ocupacional pode terceirizar a realização dos laudos dos exames. Além da vantagem de contar com profissionais altamente especializados para a sua clínica, a utilização deste serviço permite agilidade no atendimento.

Os dados coletados nos exames são transmitidos diretamente à plataforma de telemedicina. Em alguns serviços, como o da Portal Telemedicina, o resultado pode ser emitido pelos médicos especialistas em poucas horas em casos mais urgentes.

A outra vantagem da clínica ocupacional contratar este tipo de serviço é que com a terceirização da emissão dos laudos, a sua clínica pode ampliar o atendimento, uma vez que os profissionais antes dedicados a isso podem ser direcionados para outras atividades.

No caso específico da clínica ocupacional, ao contratar um serviço de telediagnóstico o estabelecimento passa a contar com especialistas de determinadas áreas que podem ter custo muito alto para contratação e serem difíceis de ser encontrados, principalmente em áreas afastadas de grandes centros.

É o caso, por exemplo, de poder passar a contar com um médico pneumologista para laudar o exame de espirometria, fundamental para monitorar a saúde pulmonar de trabalhadores que exercem funções em ambientes onde são expostos a poeira ou produtos químicos, por exemplo.

3. Sistemas de gestão da saúde ocupacional

SOC-tecnologias para modernizar sua clínica ocupacional

Outra tecnologia fundamental para melhorar e organizar o atendimento é uma ferramenta de gestão de saúde ocupacional. Com ela, fica mais fácil o controle de toda a empresa e seus colaboradores. Um bom software de gestão integra informações dos departamentos e automatiza processos, gerando economia de tempo e uma gestão mais inteligente.

O maior software integrado de gestão ocupacional no Brasil é o SOC, que atende empresas com SESMT e prestadores de serviço na área de saúde e segurança do trabalho. Este sistema permite a integração com outros, como o eSocial e PPRA. Além disso, ajuda com a organização de exames e automatização da sala de atendimento pois gerencia a ordem de chegada dos pacientes e faz o direcionamento para as especialidades médicas procuradas.

Esse software também permite o monitoramento de atestados de saúde e licenças médicas, integração de exames e emissão de fichas clínicas personalizadas.

Para otimizar mais ainda os recursos e tempo na sua clínica, na hora de pesquisar sobre um software de gestão, é importante ver se ele já tem integração com o sistema do serviço de telediagnóstico que você utiliza ou pretende contratar.

A integração dos sistemas do SOC e da Portal Telemedicina, por exemplo, permite que os clientes contratantes do SOC recebam os laudos diretamente na ficha clínica do colaborador, podendo acessar os arquivos de imagem com os laudos no SOCGED.

4. WhatsApp Empresarial

whatsapp-business-IOT-tecnologias para modernizar clínica ocupacional

Uma das redes sociais mais utilizadas no Brasil, o Whatsapp possui um serviço exclusivo para facilitar a comunicação da empresa com os clientes. O WhatsApp Business, conhecido em português como Whatsapp Empresarial, possui uma versão gratuita para pequenas e médias empresas e uma versão paga para organizações maiores.

A ferramenta permite que a sua empresa envie informações automatizadas para os clientes, como por exemplo informando o horário de funcionamento e outros canais para atendimento. Outra função disponível é ter respostas rápidas automatizadas para as perguntas mais frequentes dos clientes.

A versão paga possibilita que o usuário inicie uma conversa com a empresa por ali por meio de um anúncio no Facebook, um botão do Whatsapp ou até mesmo por meio do site, ajudando o cliente a saber mais sobre serviços ou a agendar uma consulta, por exemplo.

Diferente do aplicativo para uso convencional, a versão empresarial pode estar vinculada a um número fixo. A utilização do Whatsapp Business é uma forma barata de inserir uma nova tecnologia na sua clínica de saúde ocupacional e muito eficaz, pois trata-se de uma rede com mais de 120 milhões de usuários no Brasil.

5. Internet das coisas

IOT-tecnologias para modernizar clínica ocupacional

Você já ouviu falar em internet das coisas? O termo vem do inglês Internet of Things (IoT) e consiste na instalação de sistemas para troca e coleta de informações em máquinas e objetos de forma que eles possam se “comunicar” com o usuário ou fazer comandos com base em determinados comportamentos.

Na clínica de saúde ocupacional, uma forma de usar esta tecnologia é implementar este tipo de sistema nos aparelhos de exames, de forma que eles possam enviar dados a uma central de telemedicina em tempo real.

A Portal Telemedicina oferece esse tipo de serviço. Ao contratar um serviço de telediagnóstico pela Portal você não precisa renovar todos os aparelhos da sua clínica, a Portal Telemedicina conecta-se remotamente aos aparelhos da sua clínica via IoT. Assim, não há necessidade do envio manual dos exames.

Além da agilidade e segurança na transmissão de dados entre os sistemas, a IoT nos equipamentos da clínica ocupacional avisa em tempo real quando há algum problema na coleta de dados que possa comprometer o exame. Isso faz com que o mesmo possa ser repetido na sequência, não sendo mais necessário que o paciente tenha de ser reconvocado.

Conclusão

Como foi possível acompanhar neste artigo, a modernização das clínicas de saúde ocupacional já não é mais apenas um diferencial de mercado, mas uma necessidade. E a implementação das mudanças pode ser feita aos poucos e com ferramentas e softwares de custo baixo diante do ganho de tempo e otimização de recursos obtidos por meio delas.

Além de permitir a integração de sistemas e departamentos da sua empresa, permitindo uma gestão mais inteligente, a aquisição de ferramentas tecnológicas permite ampliação do número de especialistas que atendem na clínica ocupacional, profissionais estes que às vezes têm um custo muito alto ou são difíceis de encontrar no mercado, principalmente em cidades afastadas dos grandes centros.

GT Segurança e Saúde Ocupacional

Articulações da reunião do GT Segurança e Saúde Ocupacional

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Encontro de Grupo Técnico do SindHosp articula, dentre outros assuntos, sobre as dificuldades quanto à nova NR 4, NR 5 e inclusão da CIPA nos casos de notificação de assédio, dentro das organizações.

A reunião de GT de outubro aconteceu no dia 27, às 14h, reunindo profissionais de Segurança e Saúde Ocupacional na sede do sindicato e também virtualmente, através da plataforma Zoom.

Lucinéia Nucci, advogada do escritório de advocacia, Machado Nunes, é a coordenadora dos diálogos mensais, que, desta vez, contou com a ilustre participação do auditor fiscal, Mauro Muller.

Apuração das principais dificuldades quanto à nova NR 4 e à NR 5 

As dificuldades quanto à nova NR 4, que trata da implantação dos Serviços Especializados em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), abriram a reunião, com a discussão dos seguintes tópicos:

  • Escala de trabalho de técnicos de segurança do trabalho, para garantir o atendimento de turnos que atingem um número de empregados de acordo com o grau de risco;
  • Modalidades de SESMT que as organizações devem constituir (individual, regionalizado ou estadual);
  • Inclusão de trabalhadores terceirizados na soma de números de empregados da contratante, para fins de dimensionamento do SESMT.

O grupo discutiu sobre o uso dos termos “empregado” e “trabalhador” no texto, que dispõe sobre a inclusão de terceirizados no SESMT. Considerando as implicações para as empresas que possuem prestadores de serviço sem vínculos empregatícios, como é o caso do médico PJ.

Referente à NR 5, articularam sobre mapa de risco, eleição com número menor de 50% de participação e eleição de CIPA de terceirizados.

Com vistas a aprofundar o tema, em 28 de outubro, o SindHosp realizou o webinar gratuito “Esclarecimentos sobre impactos das NRs 4 e 5 para os SESMTs e CIPAs dos serviços de saúde”, já disponível em nosso canal no YouTube:

A inclusão da CIPA nos casos de notificação de assédios dentro das organizações – Lei nº 14.457, de 21/09/2022

O At.163 da CLT, que sofreu alteração para acrescentar a prevenção do assédio à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, fez parte das pautas também.

Dentre as mudanças solicitadas na legislação, está a inclusão de regras de conduta a respeito de assédio sexual e de outras formas de violência nas normas internas da empresa, com ampla divulgação do seu conteúdo aos empregados e empregadas. Lucinéia Nucci indicou o uso de cartilhas, nesse caso. “O TSE lançou uma cartilha sobre o tema, chamada Cartilha de prevenção ao assédio moral e sexual, por um ambiente de trabalho mais positivo. O material está disponível para download, no site do TSE, na aba de materiais educativos”.

Outra inclusão, trata da fixação de procedimentos para recebimentos e acompanhamento de denúncias, para apuração dos fatos e, quando for o caso, para aplicação de sansões administrativas aos responsáveis diretos e indiretos, pelos atos de assédio sexual e de violência. Garantindo o anonimato da pessoa denunciante, sem prejuízo dos procedimentos jurídicos cabíveis. 

Nucci alerta que, neste processo de notificação de assédio, importa, acima de tudo, informar os colaboradores quanto ao canal de denúncias, garantindo a segurança do mesmo. E conta que a questão será debatida na próxima reunião da Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP), prevista para novembro/2022. A orientação é aguardar as definições para tomar quaisquer medidas, “pois não há nenhuma obrigatoriedade na legislação para que a CIPA haja, nesse momento, para atender a essas questões de assédio. Além disso, a maioria dos tópicos acrescentados é de responsabilidade da empresa, não da CIPA”, disse.

Presenças

No total, 53 pessoas participaram do encontro, 11 presencialmente: Carlos Eduardo Lima, engenheiro; Carlos Antonio Marrocos Leite, engenheiro Chefe da Engenharia de Segurança do Trabalho do Hospital das Clinicas da F.M.U.S.P; Luiz Ricardo Alves Rodrigues, gestor de Saúde e Segurança do Trabalho; Roger Valentim Abdala, engenheiro de Meio Ambiente, Saúde e Segurança Corporativa; Evandro Sousa, coordenador de Segurança do Trabalho, Saúde e Meio Ambiente; Walcir Marques Neto, engenheiro de Segurança do Trabalho; Osmar Kleber do Nascimento, engenheiro; Carlos Albert Cassiavillani, coordenador de Segurança do Trabalho; Monica Ozeki, gerente do Núcleo de Eventos e Comunicação (NEC) do SindHosp, Leandro Antunes, coordenador dos Grupos Técnicos do SindHosp; e Lucinéia Nucci, advogada do escritório de advocacia Machado Nunes.

Participe da próxima reunião do GT Segurança e Saúde Ocupacional

Participe da reunião de novembro, no dia 25! Você que é representado do SindHosp, pode se inscrever no Grupo Técnico de Segurança e Saúde ocupacional, e demais, aqui.

Seja nas questões jurídicas, ou quaisquer outras demandas dos serviços de saúde, o SindHosp segue promovendo debates e conteúdos em auxílio aos representados. Sempre agindo em prol das constantes melhorias que a saúde paulista solicita. Continue conosco e acompanhe as atualizações do setor, novas convenções coletivas de trabalho e orientações do sindicato, na aba ‘Notícias’ e em nossas redes sociais.

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