22 de fevereiro de 2019

O novo Boletim Econômico da FEHOESP foi destaque na coluna Mercado Aberto do jornal Folha de S. Paulo em 22 de fevereiro. 

A publicação aponta o crescimento do setor da saúde desde a abertura de novos estabelecimentos como também em quantidade de leitos e geração de empregos.

Leia o destaque na íntegra:

 

Quando a maré encher

O número de estabelecimentos privados de saúde no Brasil cresceu 5,8% em 2018, na comparação com o ano anterior, segundo a Fehoesp (federação paulista de hospitais e clínicas) e a consultoria Websetorial.

Foram cerca de 2.300 novos empreendimentos, o que reflete uma leve melhora da economia e da busca de alternativas ao sistema público, de acordo com Yussif Ali Mere Jr., presidente da entidade.

A quantidade de beneficiários de planos de saúde não acompanhou o ritmo de abertura de estabelecimentos.

“Há um aumento da expectativa de que o mercado vai melhorar a partir deste ano, o que levou o setor a investir mais de olho no futuro próximo. O segmento de saúde está em preparação para retornar aos patamares de 2014 e 2015”, afirma Yussif.

“A previsão é que cheguemos ao fim de 2019 com pouco mais de 120 mil novos empregos, acima dos 82 mil do ano passado, mas abaixo do que será 2020.”

 

O Boletim Econômico da FEHOESP está disponível para associados e/ou contribuintes dos sindicatos filiados à Federação e pode ser acessado neste link.

 

Por Rebeca Salgado, com informações da Folha de S. Paulo.

Evento foi promovido pelo IEPAS com apoio do Centro Universitário São Camilo

O IEPAS promoveu, no último dia 12 de fevereiro, uma palestra com o tema “Responsabilidade técnica na prática: aspectos polêmicos e controversos”. Realizado no auditório do Instituto, o encontro contou com o apoio do Centro Universitário São Camilo.

O médico Raphael Einsfeld Simões Ferreira, que também coordena o curso de graduação em medicina da São Camilo, foi o responsável por conduzir o evento, que se iniciou destacando as dificuldades em se assumir um cargo de diretor técnico, especialmente quando se é mais jovem. Isso porque existe uma cultura nas instituições de se realocar para a função profissionais com maior tempo de atuação clínica, por exemplo. “No passado era assim, geralmente os diretores eram pessoas mais velhas porque já tinham experiência com o hospital, já conhecia os trâmites e processos, as pessoas, e já não mais dominavam a prática clínica por alguma razão”, disse.

Um outro problema apontado por Einsfeld é a falta de preparo dos profissionais para assumir a função. Para isso, lembrou que esta é uma lacuna dos próprios cursos de graduação e pós-graduação da área. “Para ser médico eu fiz seis anos de medicina, cinco anos de residência, dois de MBA, dois de mestrado, quatro de doutorado. Em que lugar eu vi responsabilidade técnica em algum momento?”, questionou.

O evento abordou ainda outros desafios presentes na rotina dos profissionais, como a relação com o corpo clínico e a responsabilidade por áreas do hospital onde não se tem autonomia.

Também participaram da palestra Luiz Fernando Ferrari Neto, vice-presidente do SINDHOSP e diretor da FEHOESP – entidades mantenedoras do IEPAS; José Carlos Barbério, presidente do Instituto; os professores Claudio Colucci e Daniela Sakumoto Sriubas, representantes da pós-graduação do Centro São Camilo; e Marizilda Angioni, gestora do IEPAS.

MBA em Gestão e Legislação

Em parceria com o Instituto, o Centro Universitário São Camilo promove um programa de pós-graduação na área, o MBA em Gestão e Legislação Aplicada às Organizações de Saúde. Associados e contribuintes em dia com um dos Sindicatos filiados à FEHOESP possuem desconto de 10% no curso, a partir da terceira parcela. Saiba mais clicando AQUI.

 

Da Redação