10 de setembro de 2021

Participações em assembleias triplica

As medidas de restrição das atividades impostas pela pandemia resultaram na necessidade do uso do sistema remoto para a realização da agenda sindical. Com a rápida adaptação, o SindHosp registrou neste semestre crescimento em mais de 250% na participação em assembleias em relação ao ano de 2020. Ainda comparando-se ao exercício de 2019, o aumento foi superior a 45%. 

Esse progresso simboliza um importante avanço para a representatividade da categoria, possibilitando que o SindHosp cada vez mais atue na defesa e atenda aos interesses dos seus representados nas negociações.

 

Novo cenário é digital

As assembleias remotas trouxeram agilidade e eficiência para as negociações, já que questões de logística (translado, aluguel de salas, deslocamento de participantes das empresas até o local) foram superadas pelas ferramentas digitais, como analisa o responsável pelo departamento jurídico da instituição, Rodrigo Marin.

“Estamos encontrando mais facilidade em conciliar a agenda de todos os envolvidos, facilitando assim a atuação em assembleias e reuniões em todas as regiões do Estado que pertencem à base do SindHosp”, afirma Marin.

As restrições financeiras pela crise econômica, decorrentes da parcial paralisação das atividades em razão das medidas de segurança impostas pela pandemia, também influenciaram o fluxo das negociações em 2020 e início de 2021, causando atraso em diversas negociações coletivas. “Porém, este ano nossas negociações já começaram todas pelo sistema remoto, com a maior parte dos sindicatos de empregados bem mais ambientados a essa nova dinâmica”, analisa Marin.

Portanto, a crescente atuação do SindHosp é extremamente importante para que hospitais, clínicas, laboratórios e demais estabelecimentos privados de saúde possam ser mais e melhor representados nas tratativas com os sindicatos laborais. Aumentar a força na mobilização resulta em sólidas propostas e consequentemente, melhores negociações coletivas.

SindHosp discute sobre fake news no Correio Braziliense

Clique aqui para ler o artigo

O conceituado jornal Correio Braziliense, de Brasília, publicou essa semana artigo do presidente do Sindicato Francisco Balestrin, intitulado "A saúde sobreviverá às fake news?”, nas versões impressa e on-line.

“Tanta informação falsa sobre saúde foi propagada que as fake news são, em realidade, notícia velha”, inicia a análise de Balestrin.

 

Acesse a publicação veiculada no Correio Braziliense

 

Falsas informações na saúde circulam há 100 anos

O artigo recorda a gripe espanhola, em 1918, época em que se iniciava a circulação de mentiras globalizadas -como as vivenciadas nesta pandemia. Naquele período, receitas milagrosas, curandeiros e afirmações ignorantes estavam sendo fortemente difundidas entre a população. Para vencer a propagação das falsas informações a ciência se expandiu e se impôs contra as mentiras disseminadas.

“Por coincidência, estamos mais uma vez imersos em uma pandemia, como se grandes crises mundiais incitassem fake news. O atraso da vez vem na forma de movimentos antivacina e da contestação a protocolos mundialmente aprovados e comprovados. Outra ciência — a história —, nos sugere que, apesar da tristeza e da adversidade atuais, em breve voltaremos a conviver em paz e harmonia com a saúde. E ela, mais uma vez, sairá fortalecida”, afirma Balestrin.

Leia completo “A saúde sobreviverá às fake news?” 

SindHosp se une a Fiesp e mais de 240 entidades em manifesto pela pacificação

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) lidera um manifesto junto a 247 entidades da classe que pede pela pacificação entre os Três Poderes. O SindHosp está entre as entidades que apoiam a mobilização a fim de requerer serenidade, diálogo, pacificação política, estabilidade institucional e, sobretudo, foco em ações e medidas urgentes e necessárias para que o Brasil supere a pandemia, volte a crescer e a gerar empregos.

Manifesto demonstra preocupação da categoria

O documento é um apelo conjunto dos setores produtivo e financeiro com a escalada de tensões e hostilidades entre as autoridades públicas, no entanto, o manifesto não assume caráter antigoverno.

“Mais do que nunca, o momento exige do Legislativo, do Executivo e do Judiciário aproximação e cooperação. Que cada um atue com responsabilidade nos limites de sua competência, obedecidos os preceitos estabelecidos em nossa Carta Magna. Este é o anseio da Nação brasileira”, pontua o SindHosp junto às entidades que assinaram a carta.

Leia na integra aqui

 

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