Sindhosp

Ana Paula

CCT auxiliares de radiologia

Firmada Convenção Coletiva Técnicos e Auxiliares em Radiologia (SINTTARAD-RPR)

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com SINDICATO DOS TÉCNICOS, TECNÓLOGOS E AUXILIARES EM RADIOLOGIA, RADIODIAGNÓSTICO, RADIOTERAPIA, MEDICINA NUCLEAR, RADIOLOGIA INDUSTRIAL E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO – SINTTARAD-RPR, com vigência de 1º de agosto de 2022 a 31 de julho de 2023.

Acesse a Convenção Coletiva de Trabalho clicando aqui!

Abaixo, exemplo de aplicação do reajuste escalonado: 

Salário de R$ 3.000,00 em fevereiro de 2022 (corrigido pela CCT de 2021):

5% em agosto de 2022 – R$ 3.000,00 x 5% = R$ 150,00, que somados aos R$ 3.000,00 resulta em R$ 3.150,00, a partir de agosto de 2022;

8% em dezembro de 2022 – R$ 3.000,00 x 8% = R$ 240,00, que somados aos R$ 3.000,00 resulta em R$ 3.240,00, a partir de dezembro de 2022, sem incidência retroativa e sem sobreposição de percentuais;

10,12% em março de 2023 – R$ 3.000,00 x 10,12% = R$ 303,60, que somados aos R$ 3.000,00 resulta em R$ 3.303,60, a partir de março de 2023, sem incidência retroativa e sem sobreposição de percentuais;

O referido percentual será aplicado aos salários até R$ 7.087,22 e, acima desse valor, o critério será de livre negociação entre empregado e empregador.

São Paulo, 25 de Outubro de 2022.

Francisco Roberto Balestrin de Andrade

Presidente

Firmada Convenção Coletiva Técnicos e Auxiliares em Radiologia (SINTTARAD-RPR) Read More »

pl que regulamenta o lobby

Folha de S. Paulo publica artigo sobre PL que regulamenta o lobby

A Folha de S. Paulo publicou, em 22 de outubro, o artigo “O projeto de lei que regulamenta o lobby é adequado? SIM”, escrito pela diretora de Relações Institucionais do SindHosp, Tacyra Valois.

O texto aborda os usos errôneos do termo lobby, os papéis do profissional de RIG, amadurecimento da democracia e a tão necessária regulamentação, aguardada pelo setor já há 30 anos. “Durante três décadas de espera, o país assistiu a inúmeros casos de tráfico de influência e corrupção sendo interpretados, nominados e noticiados erroneamente como lobby. Mas lobby é outra coisa”.

No decorrer do texto, Tacyra, também diretora da Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (Abrig), afirmou que a defesa de interesses é uma atividade democrática; e que o trabalho dos profissionais de relações institucionais e governamentais (RIG) é focado em ampliar o espaço de diálogo para garantir que diferentes necessidades e interesses sejam ouvidos e considerados no processo de tomada de decisão.

“Nós, profissionais de RIG, atuamos no desenvolvimento e apresentação de argumentos e evidências que contribuam para que o agente público tenha todas as informações necessárias para o julgamento e a deliberação. Mas, para que esse processo genuíno, legal e de compliance de defesa de interesses e da interação entre os entes públicos e privados de fato fortaleça a democracia, as relações precisam ser transparentes para assegurar a credibilidade das instituições, dos profissionais e a integridade do país.”

Janela de oportunidades

Valois afirma ainda que o país está em uma “janela de oportunidades” para regulamentar o lobby, em referência ao convite recebido no começo do ano para iniciar a adesão à OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), “grupo de países que objetiva construir políticas melhores para vidas melhores”. O convite veio em resposta a uma solicitação realizada pelo Brasil, no ano de 2017.

Segundo ela, uma das exigências para adesão é que as atividades que envolvem as relações entre as organizações da sociedade e as várias esferas de governo se deem da forma regulamentada e transparente e sejam submetidas a regras possíveis de acompanhamento. “É por isso que a pauta de regulamentação do lobby se tornou de interesse do governo federal e urgente na Câmara dos Deputados”. Clique aqui para ler na íntegra.

Para mais atualizações da saúde, novas convenções coletivas de trabalho e orientações do SindHosp, veja a aba ‘Notícias’ e siga o sindicato nas redes sociais.

Folha de S. Paulo publica artigo sobre PL que regulamenta o lobby Read More »

segurança e saúde ocupacional

Encontro traz atualizações sobre segurança e saúde ocupacional: participe!

Ficar a par dos trâmites legislativos da saúde é importante para manter a integridade jurídica da empresa, e evitar maiores preocupações. A fim de auxiliar os representados nessas questões, o SindHosp realiza, mensalmente, reuniões de trabalho sob a coordenação de Lucinéia Nucci, advogada no escritório de advocacia Machado Nunes, por meio do Grupo Técnico Segurança e Saúde Ocupacional. 

O próximo encontro está agendado para quinta-feira, 27 de outubro, das 14h às 17h, e promete engajar a Saúde no formato híbrido. O sindicato convida a categoria representada a participar! Para isso, seja na modalidade on-line ou presencial, é necessário realizar a inscrição gratuita até 26 de outubro. Aos optantes pela modalidade presencial, segue endereço da sede do SindHosp: Av. Brig. Faria Lima, 1912 – 18º andar – Jardim Paulistano, São Paulo (SP).

Programação

A programação está imperdível, com atualizações e análise exclusiva das novas NRs 4 e 5. Confira:

1. – Apuração das principais dificuldades quanto à nova NR 4 e à NR 5 para serem respondidas pelo Auditor Fiscal Mauro Muller;

2. – NR 23 – alterações da Portaria 2.769, de 05/09/2022, sobre  a proteção contra incêndios;

3. – NR 20 –  alterações na NR e jurisprudência sobre  geradores;

4. – A inclusão da CIPA nos casos de notificação de assédios dentro das organizações – Lei nº 14.457, de 21/09/2022;

5. – PL 1083/2021 altera o caput do artigo 168 da CLT para acabar com a *obrigatoriedade de exames médicos periódicos, demissionais e admissionais*.

Os participantes poderão, ainda, fazer perguntas ao vivo, em tempo estabelecido.

GT Segurança e Saúde Ocupacional

O Grupo Segurança e Saúde Ocupacional é veterano do SindHosp e promove encontros periódicos, há 18 anos. Seu propósito é conhecer as eventuais dificuldades e promover debates que elucidem as empresas do setor sobre a melhor forma de cumprir o conjunto de normas regulamentadoras e procedimentos legais existentes sobre os temas. Além de abordar e debater práticas das instituições para proteger a integridade dos trabalhadores e melhorar a qualidade geral da instituição.

Agora, o SindHosp possui mais 7 Grupos técnicos, além do Segurança e Saúde Ocupacional, e 2 Câmeras Técnicas para disseminar conteúdo e orientar os representados. As inscrições podem ser feitas em todos os GTs de interesse, gratuitamente. Acesse aqui e conheça cada um. 

Para atualizações da saúde, novas convenções coletivas de trabalho e orientações do SindHosp, veja a aba ‘Notícias’ e siga o sindicato nas redes sociais.

Encontro traz atualizações sobre segurança e saúde ocupacional: participe! Read More »

Relações governamentais na saúde

Jota publica artigo sobre relações governamentais na saúde

O jornal virtual Jota publicou na terça-feira, 18/10, um artigo intitulado de “Relações governamentais na saúde: ação política em defesa de direitos”, com autoria do presidente do SindHosp, Francisco Balestrin, e Tacyra Valois, diretora de Relações Institucionais do sindicato. Acesse à íntegra aqui.

Para atualizações da saúde, novas convenções coletivas de trabalho e orientações do SindHosp, veja a aba ‘Notícias’ e siga o sindicato nas redes sociais.

Jota publica artigo sobre relações governamentais na saúde Read More »

implantação da LGPD

Acelere a implantação da LGPD na sua empresa de saúde

A implantação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) nas instituições de saúde costuma ser um processo lento, entretanto, existem meios para acelerar a dinâmica com segurança e eficácia. O Ágil Scrum é um dos mais bem-sucedidos.

O método foi apresentado pela gerente de Tecnologia da Informação e Qualidade, Fernannda Tedesco, também DPO na Sociedade Médico Hospitalar, no webinar Metodologia Ágil Scrum e LGPD: Acelerando a Implantação da Lei, realizado recentemente pelo SindHosp. Fruto do encontro, este artigo trata das principais características e de como implantar o Scrum no seu negócio.  

O que é a metodologia Ágil Scrum

A metodologia Ágil Scrum é uma estratégia aplicada em gestão de projetos, com enfoque na formação de equipes, que define entregas para um curto espaço de tempo. O que possibilita controlar as atividades de modo eficiente, potencializando times que atuam conjuntamente para alcançar um fim específico. 

Criada inicialmente para atender à demanda por produtividade na área de tecnologia da informação (TI), a Ágil Scrum conquistou novos horizontes com o passar do tempo, sendo adaptada para diversos fins.

Aplicando Scrum na implantação da LGPD

Partindo para as ações de implantação, para aplicar a metodologia Ágil Scrum em sua empresa, o primeiro passo é reunir o grupo de trabalho e, dentro da necessidade apresentada, implantar a LGPD, mapear o que precisa mudar para então começar a trabalhar. Escrever as ações e definir prazos. Feito isso, é hora de estipular os encontros periódicos para discutir as metas.

“Scrum é isso, tenho a necessidade de entregar um produto final, no  nosso caso a implantação da LGPD, e tenho um dono da necessidade, quem solicita. E essa não é uma metodologia fechada, podemos definir tempo de conclusão diferentes para cada sprint (fase). Entretanto, ao fim de todas elas, é preciso entregar algo de valor, seja um mapeamento, mudança ou feito que leve ao avanço do projeto”, enfatizou a palestrante Fernannda.

Confira a lista de ações para aplicar o Scrum:

  • Escolher o Scrum Master

A pessoa que cobra e acompanha os resultados, geralmente um gestor ou diretor-executivo;

  • Levantar blacklog do produto

O resumo das entregas;

  • Definir a primeira sprint

Comece com coisas possíveis, mensure as etapas e inicie com ações que não têm custos;

  • Definir o tamanho da sprint 

Cada fase deve ser concluída entre 1 e 4 semanas;

  • Revisar ao final de cada sprint

Revisar, além de identificar erros, permite avaliar se algo pode ser adiantado ou precisa de mais prazo.

Dica extra: para acompanhar as etapas e avanço do projeto, o Kanban é uma excelente ferramenta, pois expõe um panorama do que foi ou será feito e incentiva os participantes. 

Em que investir

Caso surjam dúvidas quanto aos investimentos necessários nessa jornada da LGPD, Fernannda indica 4 esferas, as quais julga fundamentais. A primeira está relacionada às pessoas, “implantar a LGPD é em grande parte um trabalho de conscientização. Se as pessoas não entendem a importância, não há progresso”. 

Depois vêm os processos, para Fernannda a adequação à lei não pode ser imposta ao funcionário com a desculpa de que, se ele não seguir, o estabelecimento será multado e haverá demissão por justa causa. “Boa parte dos estabelecimentos possui um código de ética e é em cima disso que nós temos que trabalhar. Eu gostaria que os meus dados vazassem? Eu gostaria de tratar os meus dados de modo banal? Quando trazemos pro código de ética vai pro tom de empatia e não de ameaça”.

A tecnologia é a terceira indicação de investimento, visto que antivírus e simulações de ataques cibernéticos são fundamentais à proteção de dados.  E a estrutura, que seria a implementação da cultura de mesa e tela limpa, bloqueio de sistema e da tela do computador, medidas culturais que previnam qualquer perda e vazamento de dados na empresa.

Aspectos importantes na implantação da LGPD

A convidada pontuou também alguns aspectos importantes sobre o processo de adequação das empresas de saúde à LGPD, como a necessidade de envolver a alta direção nos trâmites e reforça a necessidade de conscientização constante dos impactos da lei na empresa, tanto do cumprimento dela, quanto do não cumprimento. “Se eu não conscientizo as pessoas de que há uma lei que precisa ser implantada, a informação não chega na ponta. E sem o envolvimento de pessoas não é possível entregar um bom resultado, seja qual for a metodologia ou recursos usados”.

Além de manter os setores de TI, Qualidade e Jurídico a par do projeto, que deve ser incluso no planejamento estratégico anual da empresa, quando houver um, com a finalidade de mensurar riscos e custos. 

Tedesco também recomenda que o encarregado de dados seja nomeado já no começo das ações, visto que ele será responsabilizado em caso de vazamento de dados e é peça-chave do processo.

No mais, importa ter em mente que, em sua essência, o que a LGPD solicita é a transparência das empresas no que se refere ao vazamento de dados e a conscientização de que os dados não são delas. “Na saúde, por exemplo, temos o conceito de prontuário médico, é importante entender que as informações não são da empresa, mas sim a responsabilidade de garantir que elas não se percam”, concluiu.


Para mais atualizações da saúde, novas convenções coletivas de trabalho e orientações do SindHosp, veja a aba ‘Notícias’ e siga o sindicato nas redes sociais.

Acelere a implantação da LGPD na sua empresa de saúde Read More »

câncer de mama

Outubro Rosa: você conhece os fatores de risco para o câncer de mama?

O câncer de mama afeta 66 mil brasileiras por ano e é o tumor que mais mata entre as mulheres, com a alarmante taxa de mortalidade de 14,23 para cada 100 mil. Controlar os fatores de risco e diagnosticar precocemente são ações determinantes no combate à doença, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA).

No âmbito da prevenção, os hábitos saudáveis são apontados pelo Instituto como redutores da incidência, podendo chegar a até 13%. Isso significa que, aproximadamente, 8 mil casos podem ser evitados com a redução dos fatores de risco, relacionados ao estilo de vida.

Os principais vilões apontados são a alimentação inadequada, o excesso de peso, a inatividade física e o tabagismo. Sendo que, dentre eles, o sedentarismo se destaca, por compreender “a maior fração (5%) dos casos de câncer de mama evitáveis pela adoção da prática”. 

Com esse cenário, o abandono dos hábitos mencionados é veementemente recomendado pelos profissionais da oncologia. Em alusão à campanha nacional do Outubro Rosa, a médica mastologista, Andrea Cubero, enviou a seguinte mensagem ao SindHosp:  

Desafios da prevenção ao câncer de mama

Segundo pesquisa realizada em 2020, pela União Internacional para o Controle do Câncer, um dos grandes desafios para que haja mudanças positivas é a alta taxa de mulheres em 20 países (28%) que não consideram a ausência de atividade física como um fator de risco para o câncer; e acabam vítimas do sedentarismo e de todas as doenças que ele desencadeia.

As desigualdades regionais e de renda, filtrando o acesso das mulheres ao rastreamento na faixa etária indicada, foi outro ponto de atenção alertado pelo INCA. Conteúdos divulgados pela instituição afirmam que “nos últimos dois anos ou menos, 58,3% das mulheres realizaram o exame de mamografia, mas com uma variação regional importante, com resultados piores no Norte do Brasil [43,2%] e melhores resultados no Sudeste [65,2%]”.

O câncer de mama é uma emergência da saúde pública e os exames preventivos, bem como a mudança de hábitos, salvam vidas! Neste mês de conscientização, o SindHosp convida a todos a incentivarem o cuidado diário e as consultas periódicas, em prol da redução dos números citados que tanto assustam e,  no fim, significam mães, filhas e esposas se despedindo da vida muito antes do que deveriam. 

Para ficar a par das atualizações da saúde, convenções coletivas de trabalho e  orientações do SindHosp, acesse a aba ‘Notícias’ e siga o sindicato nas redes sociais.

Outubro Rosa: você conhece os fatores de risco para o câncer de mama? Read More »

tecnologia na saúde

Evento discute o equilíbrio do setor saúde diante das inovações tecnológicas, demandas e políticas públicas em SP

A convite da Deloitte, o SindHosp esteve no Life Sciences & Health Care Summit 2022, evento que dialogou sobre os principais desafios da saúde no Brasil e novidades que vêm remodelando o setor. 

Reunindo experts do segmento para debates de visão macro, o encontro foi um campo aberto à reflexão do desafio de equilibrar as demandas dos pacientes, o potencial de mercado, a conformidade com as políticas públicas e todas as inovações da modernidade. 

Participação do SindHosp

A participação do SindHosp discutiu os resultados da pesquisa “Os impactos da tecnologia para uma medicina que se moderniza,” realizada entre abril e maio deste ano, em parceria com a Deloitte, Faculdade Unimed e Innovatrix. 

Mais de 200 médicos foram ouvidos no levantamento, apurado para conhecer as opiniões e impressões dos profissionais diante das novas metodologias, habilidades e formas de interação com os pacientes, que hoje permeiam todo o mercado.

Integraram o painel Luis Fernando Joaquim, sócio-líder da indústria de Life Sciences & Health Care da Deloitte, Clemente Nóbrega, CEO da Innovatrix e Francisco Balestrin, presidente do SindHosp.

Tecnologia e a formação básica do médico

Francisco Balestrin abriu a conversa contando que a maioria dos respondentes à pesquisa manifestou interesse em utilizar as novas tecnologias em seus atendimentos. Chamando a atenção, porém, para a formação do profissional de saúde. “Sinto que nós médicos estamos muito distantes desse processo de percepção do que vem a ser as novas tecnologias”.

Para Balestrin, as diferentes percepções dessas tecnologias, que transitam entre as gerações e suas mais diversas vivências, devem ser consideradas. Além da necessidade de implementar uma avaliação mais efetiva da qualificação do médico e formação que englobe o conhecimento tecnológico. Com instituições que proporcionem ambientes modernos e acesso a tais tecnologias. “O que é escasso em nosso país. Temos 6 mil hospitais, 4 mil privados e 2 mil públicos, e um número muito pequeno deles compreende essa certificação e acreditação. Nosso papel é trabalhar nas instituições de ensino para que desenvolvam esse ponto de vista de acreditação, e para que o médico tenha não apenas uma formação adequada como também uma avaliação constante dessa formação”, disse.

Balestrin falou também sobre a necessidade de reorganizar o modelo assistencial do país, antes de qualquer outra medida, enfatizando o papel decisor das políticas públicas de saúde.

Além de defender a visão ampla de processos e a avaliação constante de resultados. “Só assim será possível proporcionar uma saúde mais acessível e integrada para todos. E discussões como as de hoje, mesmo que pequenas, são importantes para que ocorram mudanças.”

A importância da experimentação

Ao mesmo tempo que há o desejo de ampliar a adoção da tecnologia na assistência médica, existe também um certo receio por parte dos profissionais, referente à responsabilização por erros e riscos cibernéticos.

A pesquisa revelou que a definição de quem será a responsabilidade em erros atribuídos à tecnologia é uma preocupação para 6 em cada 10 médicos.

Sobre a pauta, Clemente Nóbrega disse que a experimentação e a curadoria de dados são peças-chave para que haja ações informatizadas. Alegando que, diante da unanimidade em relação ao uso da tecnologia e seus benefícios para o avanço do setor, o desafio está na implantação, pois não existe um case construído no mercado. “E essa é a atitude que a gente identifica nos líderes e nas empresas, a proposta da experimentação, projeto-piloto, de começar a oferecer essa variedade de soluções. Mesmo que cientes de que grande parte delas não vão vingar, é necessário testar”.

Em continuidade, Nóbrega falou sobre a importância da centralidade do paciente, lembrando que este também precisa aprender a lidar com a tecnologia.

“É mais que uma mudança, é uma reversão de lógica, usar a tecnologia para criar modelos. Envolver o paciente nessa dinâmica é um desafio que faz parte da experimentação, um passo indispensável à transição”, concluiu. 

Para mais atualizações da saúde, novas convenções coletivas de trabalho e  orientações do SindHosp, veja a aba ‘Notícias’ e siga o sindicato nas redes sociais.

Evento discute o equilíbrio do setor saúde diante das inovações tecnológicas, demandas e políticas públicas em SP Read More »

legislação trabalhista

Programa Emprega +Mulheres e as alterações na legislação trabalhista

Prezados Senhores,

Informamos que em 21 de setembro de 2022 foi publicada a Lei 14.442/22, que altera diversos aspectos da legislação trabalhista, possibilitando flexibilização dos contratos de trabalho para incentivo e apoio à inserção e manutenção de mulheres no mercado de trabalho.

Destaca-se que a nova legislação traz várias hipóteses de utilização de regras diversificadas sobre horários, teletrabalho, férias, banco de horas, auxílio-creche e outras circunstâncias em que tais regras devem ser utilizadas com prioridade para incentivo à parentalidade e apoio à primeira infância. A íntegra da lei pode ser consultada aqui.

Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Casas de Saúde, Laboratórios de Pesquisas e Análises Clínicas no Estado de São Paulo – SINDHOSP.

DIRETORIA
6 de outubro de 2022

Programa Emprega +Mulheres e as alterações na legislação trabalhista Read More »

dissídio fisioterapeutas

Conheça a decisão do dissídio coletivo para Fisioterapeutas de SP

Prezados Senhores,

Esclarecemos que a decisão proferida em 12 de julho de 2022 pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, nos autos do Dissídio Coletivo 1004589 – 07.2021.5.02.0000, suscitado pelo Sindicato dos Fisioterapeutas no Estado de São Paulo (SINFITO), somente se tornará obrigatória se houver trânsito em julgado, ou seja, quando não couber mais nenhum recurso, e, mesmo assim, se forem mantidos os pedidos deferidos pelo Tribunal na sentença normativa, conforme consta no próprio acórdão.

Considerando que o SINDHOSP interpôs Recurso Ordinário, buscando a reforma da decisão no Tribunal Superior do Trabalho, orientamos que a categoria aguarde a definição.

A eventual aplicação dos termos deferidos pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região será obrigatória somente se a decisão for mantida, após esgotadas as possibilidades de recurso.

Por fim, as empresas que optarem por antecipações de reajuste, devem sempre fazer a devida identificação nos comprovantes de pagamento, com a rubrica adequada, para possibilitar a compensação posterior, caso seja mantida a decisão que deferiu reajuste em favor dos empregados.

Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Casas de Saúde, Laboratórios de Pesquisas e Análises Clínicas no Estado de São Paulo – SINDHOSP.


DIRETORIA
5 de outubro de 2022

Conheça a decisão do dissídio coletivo para Fisioterapeutas de SP Read More »

saúde digital

Global Summit 2022 promove a saúde digital em São Paulo

O Sindhosp participou da quarta edição do Global Summit Telemedicine & Digital Health (GS), que acontece de 4 a 6 de outubro, com o macrotema “Saúde Digital para Todos”.

O evento é uma realização da Associação Paulista de Medicina (APM), em parceria com o Transamerica Expo Center e, este ano, retornou à modalidade presencial com três arenas simultâneas e palestrantes internacionais e nacionais. Uma disseminação de conhecimentos e experiências, em conferências, painéis e palestras. 

O diretor científico do SindHosp, Dirceu Barbano, integrou o painel “Saúde Digital: Uma Proposta para o Acesso Sustentável à Saúde”, quando apresentou as propostas do Projeto Saúde São Paulo, desenvolvido colaborativamente pelo SindHosp. 

Um trabalho de 18 meses, que articulou com grandes nomes do setor, promovendo diálogos, workshops e entrevistas, com vistas a enriquecer e respaldar o projeto.

Palestra SindHosp

Em oportunidade, Dirceu contou aos presentes que a pandemia de Covid-19 nos ensinou duas coisas importantes. A primeira é a possibilidade de organizar as ações de saúde em um ambiente mais flexível, em referência às “defesas” erguidas entre o setor público e privado. E a segunda, que depois da onda de demandas geradas por uma pandemia, em que os casos agudos da crise inviabilizavam o atendimento das outras doenças, vem a onda de demandas reprimidas.

Ele explica que é nesse contexto que a Proposta Saúde São Paulo 2022 se encaixa, apontando a Saúde Digital como ferramenta-chave para a sustentabilidade do sistema de saúde.

 

“A concepção de saúde digital com a qual as propostas de saúde foram estruturadas busca ir além da oferta de ferramentas digitais para o atendimento de pacientes. Se baseiam numa perspectiva do digital como ferramenta integradora, por meio da estruturação de redes assistenciais capazes de dar respostas mais efetivas e da ampliação da capacidade e da qualidade da gestão do sistema”, relatou.

O diretor disse também que não é preciso começar do zero, afirmando que, mesmo na esfera pública, há experiências acumuladas nos últimos 10 anos. E então recordou alguns programas que ensaiaram o digital na saúde, ao longo dos anos, como o de fortalecimento da gestão estadual de saúde em 2012, que previa suporte à distância para decisões e análise remota de exames; o Programa Saúde para São Paulo (SPSP), com participação do InCOR e da PRODESP, que permitiu 37 hospitais estaduais operarem com registros de 7 milhões de pacientes em nuvem, em 2018, e permitiu iniciar em 2014 o serviço de telemedicina.

Além dos projetos mais recentes, como o Hora Marcada e Remédio Agora, aplicativos criados para agendamento de consultas, exames e procedimentos para retirada de medicamentos. O Teledermato e o Multisaúde, que aplicam plataformas de telemedicina, e o Núcleo Estadual de Telessaúde São Paulo UNIFESP, que conta com recursos públicos federais, também citados.

“Partindo desse contexto: nossa história e experiências, impactos da pandemia e oportunidades, que nasceram as propostas do Saúde São paulo, atribuindo valor ao digital”.

Conheça as 10 propostas apresentadas por Dirceu durante o evento, na página exclusiva do projeto.

Para mais atualizações da saúde, convenções coletivas de trabalho e  orientações do SindHosp, veja a aba ‘Notícias’ e siga o sindicato nas redes sociais.

Global Summit 2022 promove a saúde digital em São Paulo Read More »

error: Conteúdo protegido
Scroll to Top