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SindHosp e FESAÚDE-SP lançam Boletim Infográficos Saúde para Serviços de Apoio Diagnóstico e Terapêutico

Um ano depois do lançamento do “Boletim Infográficos Saúde – Hospitais”, o SindHosp e a FESAÚDE-SP apresentam oficialmente o BIS SADT, uma ferramenta de Business Intelligence (BI) focada em Serviços de Apoio Diagnóstico e Terapêutico. A plataforma amplia o mapeamento do setor da saúde no Brasil, oferecendo dados estratégicos principalmente para gestores públicos e privados. “Representamos hospitais, clínicas e laboratórios. Trabalhamos para que esses setores sejam cada vez mais conhecidos e para que possamos apresentar para a sociedade aquilo que somos, fazendo valer nosso papel como profissionais, gestores e cidadãos”, pontuou o presidente do SindHosp e FESAÚDE-SP, Francisco Balestrin. “Aproveito para já anunciar o lançamento do BIS Clínicas para daqui a um ano, em abril de 2026”.

Clique aqui e assista à integra da apresentação no canal do SindHosp no YouTube.

 

 

A CEO do SindHosp e da FESAÚDE-SP, Larissa Eloi, destacou o desafio que foi construir a versão SADT do BIS. “O nosso ecossistema da saúde precisa se conhecer e ter domínio dos seus dados. Utilizamos na produção do BIS SADT 19 bases de dados e mais de quatro bilhões de registros, condensados em 41 indicadores. Foram oito meses de imersão com 14 pessoas envolvidas de coração e alma”, revelou Larissa Eloi, que chamou a atenção também para o trabalho do Comitê Técnico Inteligência e Conteúdo (CTIC). “O comitê trabalhou arduamente em diversas reuniões produtivas para chegar a um produto maduro, capaz de ser uma ferramenta útil de gestão”.

Fazem parte do CTIC Alan Araujo, gerente sênior de Medicina Diagnóstica e Canais de Acesso do Grupo Amil; Aldemir Humberto Soares, da Coordenadoria de Serviços da Saúde Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo; Alexandre Valim, diretor de Produção RDI da Dasa; Cyra Araujo, diretora técnica da Expansão do Grupo Sabin; Fernando Bernardes Ferreira, diretor corporativo nacional de Radiologia e Diagnósticos da Rede D’Or; Silvio Fontana Velludo, diretor-médico da Tecnolab; Vera Aparecida Alves Pereira, gerente da Área Técnica da Biofast; e Wilson Shcolnik, gerente de Relações Institucionais do Grupo Fleury.

 

Confiabilidade e transparência

 

O BIS é um produto concebido pelo Núcleo de Inteligência e Conteúdo (NIC), que faz parte do SindInfo, um eixo de atuação voltado para tecnologia e informação do SindHosp/FESAÚDE-SP. A equipe do BIS é formada por Vanessa Tamara, gerente NIC, Aline Yukimitsu, consultora técnica, Ítalo Correia, analista de Business Intelligence | BI, e Juliane Sayuri, analista. Durante o lançamento, a consultora técnica Aline Yukimitsu demonstrou a versão interativa do BIS SADT, que tem a interface de um dashboard. “Tivemos o cuidado de compilar dados públicos de referência e oferecer uma ferramenta com máxima confiabilidade e transparência”, ponderou Yukimitsu.

Ela explicou que o painel de indicadores do BIS SADT é dividido em sete seções: Recursos Físicos, Recursos Humanos, Equipamentos, Produção SADT Geral, Produção Saúde Pública SUS, Produção Saúde Suplementar e Mercado de Saúde Suplementar. Na apresentação, Aline Yukimitsu mostrou as funcionalidades da ferramenta, apresentando dados disponíveis no BIS. “O Brasil possui 31.747 estabelecimentos, eram pouco mais de 28 mil em 2021. Podemos notar um crescimento desse mercado. Como exemplo, do total de estabelecimentos, podemos filtrar pelo BIS quantos realizam diagnósticos por imagem: são 6.707”, demonstrou Aline Yukimitsu.

 

 

Na seção Recursos Humanos, há informações sobre empregos formais. “Os estabelecimentos de SADT no Brasil empregam mais de 300 mil pessoas no regime CLT, o que significa cerca de 10% dos 3,1 milhões de trabalhadores formais na atenção à saúde”, informou a consultora do NIC. “Também podemos verificar que o país possui cerca de 60 mil equipamentos de apoio diagnóstico e terapêutico, dos quais 26 mil são de diagnósticos por imagem”.

 

BIS na Hospitalar 2025

 

O BIS SADT também permite pesquisar, juntos ou isoladamente, os serviços prestados ao SUS e à Saúde Suplementar. “Na seção Mercado de Saúde Suplementar, é possível identificar que o Brasil possui 52 milhões de beneficiários, um quarto da população brasileira”, informou Aline Yukimitsu.

Fechando o evento, Larissa Eloi lembrou que o BIS SADT e o BIS Hospitais serão demonstrados no estande do SindHosp/FESAÚDE-SP durante a Hospitalar 2025, a maior feira de Saúde da América Latina. Com o lançamento do BIS SADT, a FESAÚDE-SP e o SindHosp reforçam o compromisso com a inovação e a excelência na gestão hospitalar, buscando oferecer as melhores ferramentas e soluções para parceiros e associados, impulsionando a transformação digital e contribuindo para a construção de um sistema de saúde mais eficiente, acessível e sustentável.

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‘Não temos planos de saúde, mas intermediários financeiros’, diz o consultor Adriano Londres

Especialista em saúde suplementar, o economista Adriano Londres não mede palavras ao analisar a atual situação do setor, principalmente em relação aos planos de saúde coletivos. “Vivemos uma hipocrisia coletiva. Fazemos muito menos do que poderíamos para tornar esse setor um pouco mais eficiente. Claro que existem problemas ligado à economia do país, há uma correlação entre emprego, PIB e número de beneficiários, mas sabemos que somos pouco eficientes na gestão do cuidado e do recurso”, criticou o sócio da consultoria técnica Arquitetos da Saúde a Francisco Balestrin, presidente do SindHosp e FESAÚDE-SP e vice-presidente da CNSaúde, durante o videocast Papo da Saúde. Clique aqui e assista à integra da entrevista.

“Vivemos uma hipocrisia coletiva. Fazemos muito menos do que poderíamos para tornar esse setor um pouco mais eficiente”

No papo, Balestrin lembrou que Adriano Londres participou com ele da fundação da Anaph, em 2001, e que pertence a uma família tradicional de médicos: “Seu avô criou a Clínica São Vicente no Rio de Janeiro”. O convidado contou que seu sobrenome vem da Paraíba e falou de suas passagens pelo Hospital do Coração e Qualicorp antes de fundar sua consultoria. “O arquiteto tem de projetar sonhos com orçamento, é um pouco o nosso trabalho na área da saúde”, contou Londres.

 

Sem qualidade nem prevenção

Para Adriano Londres, a saúde suplementar precisa de um choque de gestão se quiser se tornar mais eficiente. Segundo ele, somente 7% dos hospitais privados do país têm acreditação e as operadoras investem apenas 0,25% de sua receita em planos reconhecidos pela ANS como de atenção à saúde. “Temos problemas reais e complexos, mas a gente pouco tem endereçado esses temas mais estruturantes, sobretudo de qualidade e prevenção. Resultado: em 10 anos, o setor cresceu menos de 1%, mesmo o plano de saúde sendo um objeto de desejo do brasileiro, isso é vergonhoso”, condenou Adriano Londres.

“Em 10 anos, o setor de saúde suplementar cresceu menos de 1%, mesmo o plano de saúde sendo um objeto de desejo do brasileiro, isso é vergonhoso”

Sobre a obrigatoriedade da acreditação para estabelecimentos de saúde, o convidado do Papo da Saúde citou o debate proposto pela filósofa Lúcia Helena Galvão sobre a ética da coerção em contraposição à ética da convicção. “Para que as pessoas ajam de maneira correta, elas precisam sentir que haja a possibilidade de ser penalizadas. Será que teremos de obrigar as instituições a ter um compromisso com qualidade, é isso? Agora, por outro lado, quantas empresas que contratam um plano de saúde sabem exatamente o que é uma acreditação ou quais benefícios a acreditação pode gerar tanto para ele, financiador, como para o beneficiário. Temos uma falha de comunicação, precisamos compilar mais dados associados à qualidade do cuidado”, ponderou Londres.

 

Judicialização da saúde

Francisco Balestrin e Adriano Lopes também discutiram a judicialização da saúde. O entrevistado do Papo da Saúde revelou que o número de processos dobrou de 2021 para 2024, atingindo 300 mil novos casos. “A judicialização é mais um sintoma dos problemas associados à saúde suplementar. Mas é preciso separar o que é legítimo do que não é. O ponto é que a politicagem ocupa um espaço que deveria ser de políticas para saúde, dando margem para a judicialização. E o setor não reage. Qual é a agenda estratégica da saúde suplementar? Não existe”, analisa o economista.

Nós, como Estado, não tratamos a saúde como deveríamos”

Adriano Londres também criticou o financiamento público da saúde no Brasil. “O valor per capta é baixo. Nós, como Estado, não tratamos a saúde como deveríamos”, afirmou o consultor. “Na outra ponta, a saúde suplementar faz menos do que poderia. As operadoras deveriam ser de planos de saúde, mas não temos planos de saúde no Brasil. O que temos são intermediários financeiros que vendem produtos que pagam contas do tratamento de doença”.

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Superintendente do IESS, José Cechin aponta rumos da saúde suplementar

O engenheiro eletrônico José Cechin teve uma participação decisiva nos rumos macroeconômicos do Brasil ao participar da formulação do Plano Real e da Reforma da Previdência, ainda nos anos 1990. Hoje, o ex-ministro da Previdência Social é superintendente executivo do Instituto de Estudos de Saúde Complementar (IESS), entidade que ajudou a criar em 2006 e se tornou referência para as operadoras de planos de saúde. Ele participou do videocast “Papo da Saúde” e falou sobre os desafios do setor em entrevista a Francisco Balestrin, presidente da Fehoesp e do SindHosp, e Luiz Fernando Ferrari Neto, presidente do Conselho Fiscal do SindHosp. Clique aqui para assistir à íntegra da conversa.

Estudos de Saúde Suplementar

Formado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e com mestrado na Universidade de Cambridge, na Inglaterra, Cechin explica que o IESS tem por objetivo promover e realizar estudos de aspectos conceituais e técnicos que sirvam de embasamento para implementação de políticas e introdução de melhores práticas voltadas para a saúde suplementar. “Nosso papel é ajudar a aperfeiçoar o sistema de saúde suplementar. O sistema tem de ser equilibrado, voltado não só para as pessoas, mas, também, permitindo os negócios. É preciso que haja sustentabilidade financeira”, opinou José Cechin.

O entrevistado do Papo da Saúde explicou que o IESS não é a linha de frente das operadoras de planos de saúde, como ocorre com outras entidades. “Na verdade, ficamos na retaguarda, fornecendo insumos, análises e avaliações. A ideia é que as operadoras tenham um diálogo mais fluido e aperfeiçoem sua atuação”, revelou Cechin. “Além disso, é difícil de se entender o funcionamento de um plano de saúde. Por isso também temos uma atuação na área da comunicação social, procurando explicar a lógica do mutualismo e as questões que envolvem as relações com os beneficiários”.   

Espectro autista e desperdício

Durante o bate-papo, José Cechin abordou a polêmica em torno de pessoas com espectro autista envolvendo os planos de saúde. Segundo ele, houve um mal-entendido ao se tratar do tema. “Muitos consideraram que o setor de saúde suplementar estaria buscando formas de não dar a atenção necessária para as pessoas com espectro autista. Mas não era essa a intenção, nem a discussão”, ponderou Cechin. “O que aconteceu é que houve uma explosão de casos de transtornos mentais, sobretudo durante a pandemia, incluindo os de pessoas com espectro autista, e identificamos um aumento expressivo de atendimentos de profissionais de nível superior não médicos. Para se ter uma ideia, o número de diagnósticos cresceu exponencialmente nos últimos anos e registramos casos em que uma criança permanecia em terapia 60 horas por semana, o que representa um custo alto para o sistema. A discussão sempre foi sobre a real necessidade terapêutica dos pacientes, procurando evitar abusos, fraudes e desperdícios”.

Para o executivo do IESS, o debate em torno de desperdícios é complexo, uma vez que as opiniões médicas podem variar diante de um mesmo caso e é bastante difícil predizer um desfecho com plena segurança. “É diferente das fraudes, que são condenáveis, mesmo que existam inúmeras modalidades. Como julgar se um exame não é necessário? É muito difícil tipificar desperdício. Sabe-se que existe, sabe-se que é volumoso, mas como resolver isso? Talvez a inteligência artificial ajude, não dando respostas, mas sendo um poderoso instrumento para os profissionais, formulando hipóteses, estabelecendo conexões ou sugerindo alternativas”, sustentou José Cechin.  

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Presidente da ANS discute os desafios do mercado de saúde suplementar

O presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar participou do videocast Papo da Saúde. O advogado Paulo Rebello conversou com Francisco Balestrin, presidente do SindHosp e da Fehoesp, e falou sobre o mercado de planos de saúde no Brasil, que conta hoje com pelo menos 50 milhões de beneficiários e representa mais de 5% do PIB. Segundo ele, há desafios importantes para o setor, como a hiperjudicialização e a sustentabilidade financeira das operadoras, o que tem afetado a relação com prestadores de serviço e também o atendimento aos beneficiários. Acompanhe a íntegra da entrevista aqui, no canal oficial do SindHosp no YouTube.

Pernambucano, Paulo Rebello impulsionou sua carreira na Paraíba, onde estudou, atuou como advogado e se tornou procurador-geral de município, tendo neste cargo muitas demandas do SUS. Sua relação com o governo federal começou em 2011, quando foi convidado para atuar no Ministério das Cidades. De lá foi para o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional antes de chegar ao Ministério da Saúde, onde interagia com a Agência Nacional de Saúde Suplementar. Chegou à presidência da ANS em 2021.

Normatizar e fiscalizar

O presidente da ANS está baseado no Rio de Janeiro, mas circula bastante pelo país. “Só no ano passado, foram 170 pernas de voo”, revelou Rebello. Segundo ele, a missão institucional da ANS é, em nome da defesa do interesse público, regular as operadoras de planos de saúde e a relação destas operadoras com seus beneficiários e prestadores de serviço, sempre ajudando a desenvolver as ações de saúde do Brasil. “No dia a dia, nosso papel é normatizar, fiscalizar e acompanhar os números do setor, atendendo aos beneficiários acima de tudo, que representam 25% da população do Brasil”.

A principal ferramenta de suporte aos 51 milhões de beneficiários de planos de saúde e 32 milhões de beneficiários de planos odontológicos pela ANS é o NIP, sigla para Notificação de Intermediação Preliminar. Trata-se de um instrumento criado pela ANS para resolver atritos entre os beneficiários dos planos de saúde e as operadoras que oferecem os planos, incluindo as administradoras de benefícios.

Agência independente

Com 605 colaboradores atualmente, a ANS nasceu do Ministério da Saúde, mas hoje está orçamentariamente vinculada à Secretaria de Orçamento Federal (SOF) do Ministério da Economia. Rebello diz que a agência é um órgão independente: “Há troca de informações dos setores público e privado entre a ANS e o Ministério da Saúde e, eventualmente, sentamos para conversar sobre questões pontuais informações. Com secretarias municipais e estaduais de Saúde não temos contato recorrente. As decisões são tomadas por uma diretoria colegiada de forma independente, como acontece nas 11 agências reguladoras no Brasil”.

Segundo ele, são cinco diretorias dentro da ANS, a Assistencial, a Econômico-financeira, a de Fiscalização, a de Desenvolvimento setorial e de Gestão. “Sou diretor de Gestão. Votamos sim ou não para cada proposta e a decisão que tiver três votos vence”, descreveu o presidente da ANS.

Hiperjudicialização

Paulo Rebello é um crítico do processo de hiperjudicialização que se vê no Brasil, e vai além do mercado de saúde. Para ele, as decisões judiciais deveriam estar respaldadas em pareceres técnicos de uma agência que existe justamente para dar suporte regulatório para o setor. “Temos um corpo técnico de excelência, que respira regulação. Pela lógica do princípio da deferência, seria natural que o poder judiciário nos procurasse, nos consultasse, e isso não acontece”, lamentou o presidente da ANS. “O problema é que decisões de magistrados sem respaldo técnico acabam prejudicando o setor como um todo. Temos trabalhado na conscientização do poder judiciários com fóruns e debates”.

Atritos e problemas financeiros

Diante do atual momento, Paulo Rebello reconhece que há uma relação cada vez mais áspera entre prestadores de serviços e operadoras de planos de saúde. “A agência não pode atuar de maneira direta, já que se trata de uma relação comercial, o nosso papel é promover fóruns de discussão. Temos a CATEC (Câmara Técnica Permanente de Contratualização e Relacionamento com Prestadores) para discutir e buscar solução, sem arbitrar, tentando criar um ambiente propício para que as partes cheguem a um consenso”, disse Rebello.

De acordo com o presidente da ANS, as situações que mais exigem uma resposta da agência são aqueles em que uma operadora se encontra em dificuldade financeira. “Quando isso acontece, falta atendimento e compromete-se o acesso oportuno com qualidade e sustentabilidade”, disse Rebello. “Ter um plano de saúde é um dos principais desejos da população brasileira. Existem ideias, como passar a regular os chamados cartões de desconto, criando um plano ambulatorial, que podem aumentar esse mercado para até 100 milhões de pessoas. Mas seria preciso uma boa discussão para isso”.  

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Grupos Técnicos

Com agenda movimentada, Grupos Técnicos do SindHosp reúnem mais de 450 participantes

O SindHosp reuniu mais de 450 profissionais da capital e interior do estado de São Paulo, em 15 encontros dos Grupos Técnicos no ano de 2022.

Os profissionais são atuantes nos principais hospitais, clínicas e laboratórios.

As reuniões debateram sobre os temas Segurança e Saúde Ocupacional, Legal Regulatório, Suprimentos e Transição de Cuidados, este último, em formato de Câmara Técnica.

No total, foram mais de 25 horas de conteúdo gratuito com especialistas.

Seja de forma on-line ou presencial, os encontros híbridos abordaram pautas quentes, análises sobre as melhores práticas e as principais tendências de cada segmento.

As principais pautas de 2022 foram:

  • Terceirização dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT);
  • Compras e cotações colaborativas;
  • Abertura de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT);
  • Medidas para prevenção, controle e mitigação dos riscos de transmissão do coronavírus em ambientes de trabalho;
  • Programa Emprega + Mulheres;
  • Norma Regulamentadora No. 15 (NR-15);
  • Jornadas flexíveis e teletrabalho.

Em 2023, os Grupos Técnicos e as Câmaras Técnicas já planejam na agenda os próximos encontros.

Todos os estabelecimentos de saúde paulistas são convidados a participar e podem convidar quantos colaboradores desejarem fazer parte, a fim de colaborar para um debate ainda mais qualificado.

Como resultado, os participantes garantem conhecimento atualizado e networking com os principais players de Saúde do estado, ao passo que se atualizam sobre as normativas.

Em resumo, os encontros são produtivos para gerar atualização profissional constante. Além disso, ainda auxiliam gestores na tomada de decisões estratégicas.

Para garantir a participação da sua equipe, clique no botão abaixo.

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tabela sus

Senado aprova reajuste anual do valor pago a hospitais privados pelo SUS

Está aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), do Senado, em caráter terminativo, o projeto que torna obrigatório o reajuste anual do valor pago às entidades filantrópicas ou iniciativa privada contratada pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Facultada em 8 de novembro, a medida trata da prestação de serviços via contrato ou convênio e é de autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), com parecer favorável do relator na CAE, senador Otto Alencar (PSD-BA). Para torná-la efetiva, o PLS altera a Lei Orgânica da Saúde (Lei 8.080, de 1990).

Como a legislação prevê que, “quando o SUS não conseguir atender a toda a população de determinada região, pode recorrer à participação complementar da saúde particular, via convênio ou contrato”, foi acrescentado dispositivo determinando que os valores de remuneração desse acordo com o SUS sejam reajustados todo ano, além de assegurar a cobertura dos custos e a qualidade dos procedimentos.

Agora, se não houver recurso para que seja analisado em Plenário, o projeto segue para a Câmara dos Deputados. 

TV Senado

Randolfe justificou a medida legislativa argumentando que o Conselho Federal de Medicina “tem reiteradamente criticado a falta de uma política de reajuste de preços da Tabela SUS”, que segundo o CFM, já apresenta mais de 1500 procedimentos hospitalares defasados.

Além da legislação interceder pelas entidades, também é foco auxiliar às Santas Casas que passam por insegurança financeira.

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