Sindhosp

Ana Paula

FILIS 2022

FILIS 2022 reúne experts para debates sobre medicina diagnóstica na disrupção da saúde 

O FILIS é uma realização da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed), apoiada institucionalmente pelo SindHosp. O evento se deu na modalidade híbrida e alcançou a 6ª edição na última quarta-feira (24 de agosto), no Teatro Santander, em São Paulo/SP. 

Na esfera do macrotema Medicina diagnóstica na disrupção da saúde, o encontro foi subdividido em 2 palestras internacionais e 3 debates interativos com o público, tanto on-line quanto presencial, sobre aspectos regulatórios, econômicos e de inovação e futuro da saúde.  

Durante a cerimônia, aconteceu também a 4ª premiação Dr. Luiz Gastão Rosenfeld, homenageando este ano o médico, professor e pesquisador Dimas Covas, atual diretor do Instituto Butantan, por sua atuação aguerrida no setor, especialmente no âmbito da vacinação conta a Covid-19. 

Painel Obstáculos Econômicos Frente aos Desafios Atuais 

Um dos debates discutiu os principais obstáculos econômicos vivenciados pelo setor da saúde na atualidade e contou com as seguintes participações: Arthur Aguillar, diretor de políticas públicas do Instituto de Estudos de Políticas para Saúde (IEPS); Patricia Frossard, presidente Brasil da Philips; Roberto Santoro, CEO do Grupo Pardini; e Maureen Lewis, CEO da Aceso Global, palestrante internacional que abriu as discussões. 

Durante sua explanação, Maureen destacou que uma das principais problemáticas do segmento é a não utilização de dados. “O uso de dados na gestão é essencial para medir e melhorar a qualidade dos sistemas. Essa é uma questão fundamental, que exige um novo enfoque na qualidade e que acaba permeando todos os desafios que observamos hoje”, enfatizou. 

Em continuidade, a presidente da Philips no Brasil, Frossard, apontou que há uma tendência de esquecer a participação do paciente, incluindo a educação deles. A principal dificuldade estaria na comunicação, principalmente de massa, quanto à orientação sobre quando e de que forma buscar o hospital, por exemplo. Tão logo, investir no conhecimento do paciente para que ele tenha papel ativo na melhoria da cadeia é uma ação descrita como fundamental pela presidente. 

Santoro, por sua vez, comentou sobre a importância da medicina diagnosticada permanecer sempre em atuação conjunta com a atenção primária. Para ele, “sem a medicina diagnóstica, a APS não atinge seu potencial completo”, pois sabe-se que os exames estão sendo feitos, mas não há uma ligação direta com a atenção primária, o que acaba dispersando o acesso. Nesse sentido, “é necessário garantir que as áreas se integrem, porque o impacto da medicina diagnóstica na APS é inegável”. 

Painel sobre Inovação e Olhares para um Futuro que já chegou  

O último bloco do dia foi também o mais aguardado pelos presentes, aberto com a palestra internacional ministrada por Esteban López, líder do setor de Healthcare and Life Sciences Solutions Americas do Google Cloud. 

O convidado compartilhou que parte da missão do Google é acelerar a visão dos clientes, e que healthcare é um dos focos de atuação da empresa mundialmente. Outro destaque de seu discurso foi a menção positiva ao uso da Inteligência Artificial, Machine Learning e Deep Learning no suporte à medicina diagnóstica.  

Após a palestra internacional, iniciou-se o debate “Inovação digital na humanização do cuidado”. Romeu Domingues, presidente do Conselho de Administração da Dasa; Sidney Klajner, presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein; Tommaso Montemurno, country manager da Bracco Imaging do Brasil; e Esteban López, do Google Cloud integraram a mesa-redonda. 

 “A sustentabilidade da saúde é cada vez mais cara, então precisamos garantir que vamos errar menos e usar nossos sistemas com mais eficiência. Isso passa, necessariamente, por utilizar a tecnologia no nosso dia a dia, dando suporte aos profissionais”, enfatizou Domingues, lembrando ainda que a inovação vem para auxiliar o médico, não para substituí-lo. 

Sabe-se, porém, que “o grande desafio é justamente utilizar todo o arsenal que temos à disposição, e sabermos quando e o que oferecer para cada paciente”, disse Klajner em complemento.  

Esses foram apenas alguns fragmentos dos blocos de conteúdo explanados na ocasião, que abordaram temáticas de suma importância para toda a categoria da saúde. 

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Contra a Lei 14.434/2022

SindHosp adere como “Amicus Curiae” na Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a Lei do piso da enfermagem

O SindHosp acaba de requerer adesão como “Amicus Curiae” à Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) 7222, ajuizada pela Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde), contra a Lei 14.434/2022, que estabelece piso salarial nacional para enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem. 

O piso estabelecido na lei para os enfermeiros é de R$ 4.750. Técnicos de enfermagem têm como piso 70% desse valor, e auxiliares de enfermagem e parteiras, 50%. O “Amicus Curiae” – ou amigo da corte – não participa diretamente da relação jurídica, mas intervém na lide. 

Na prática, participa agregando informações sobre interesses institucionais. E não é imparcial, tendo como objetivo ter tutelado o direito que está defendendo. 

Como maior sindicato patronal de saúde da América Latina, representando 51 mil serviços de saúde no Estado de São Paulo, que empregam mais de 800 mil profissionais de saúde, dos quais 286 mil de enfermagena área da enfermagem em regime CLT, o SindHosp possui legitimidade e representatividade para apoiar a ADIN, alertando o STF de que a Lei é contrária aos interesses da população e pode causar gravíssimas consequências no atendimento médico-hospitalar no país. 

Lei “eleitoreira”e ilegal

O “aumento geral” concedido pela Lei é superior às perdas inflacionárias e foi concedido a menos de três meses das eleições (conduta vedada do art. 73, VIII, da Lei 9.504/1997), caracterizando desbalanceamento de armas para o pleito eleitoral e abuso do poder político (vide diretrizes do art. 14, §9º, da CF). 

Agrava-se pelo “efeito em cascata”, pois tramitam no Congresso mais de 150 PLs que fixam pisos salariais para outras categoriais profissionais. Outra ilegalidade é que qualquer lei envolvendo aumento de remuneração de servidores públicos federais é de iniciativa privativa do chefe do Poder Executivo. 

De forma subsidiária, pede que o STF exclua interpretação que obrigue a aplicação do piso pelas pessoas jurídicas de direito privado. 

Sem fontes de custeio

Entre várias argumentações, o SindHosp apoia o questionamento de que o Congresso aprovou a Lei sem as devidas fontes de custeio definidas, o que irá gerar graves impactos no financiamento dos hospitais. 

O Sindicato observa a quebra da autonomia orçamentária dos estados e dos municípios, com risco de descontinuação de tratamentos essenciais em razão da limitação dos recursos financeiros e do aumento de preços dos serviços privados, com o repasse desse reajuste para os usuários de planos de saúde. 

“Sabe-se que muitos hospitais do interior e hospitais de médio e pequeno portes não suportarão o desembolso que a lei cria, tendo que encerrar suas atividades, fechar as portas, descontinuar o atendimento aos usuários do SUS, de planos de saúde e causar desemprego”, alerta o médico Francisco Balestrin, presidente do SindHosp. 

Para ele, em princípio, com a edição dessa Lei, a “enfermagem conquista uma luta de anos, a nosso ver justa, mas pode sofrer o revés de uma onda de desempregos”. 

Tiro no próprio pé 

A aplicação da Lei compromete o princípio da universalização da saúde no Brasil (arts. 196 a 200 da CF). E deve pressionar o já sobrecarregado SUS pelo fluxo de usuários alijados da rede de saúde suplementar com, paradoxalmente, diminuição da rede conveniada ao sistema único (tabela de procedimentos defasada). 

Soma-se o risco de descontinuação de tratamentos essenciais como o das diálises. 

O Projeto de Lei (PL) 2564/2020, que deu origem à Lei, foi aprovado de forma rápida e sem amadurecimento legislativo na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, onde não passou por nenhuma comissão, mesmo diante da relevância da medida e de seus impactos significativos. 

Segundo a CNSaúde, setor que congrega mais de 250 mil estabelecimentos de saúde no país (sendo 4.198 hospitais, pelos últimos dados), são mais de 2,5 milhões de empregados diretos através do regime da CLT, sendo que 190.358 vagas formais de trabalho foram criadas apenas nos últimos doze meses.

Continue acompanhando os desdobramentos da Lei 14.434/2022, que estabelece o piso da enfermagem, na aba ‘Notícias’ e comunicados do SindHosp.

Em caso de dúvidas, clique aqui e envie um e-mail para a nossa equipe. 

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atendimento oncológico

ONGs de pacientes oncológicos realizam manifestação pela ampliação de vagas e pela revisão da tabela SUS

Nesta sexta-feira (19), às 11h, acontece protesto organizado por cerca de 20 ONG’s para reivindicar mais vagas para o atendimento oncológico pelo SUS e revisão imediata da tabela SUS, que vem motivando a redução de adesões ao Sistema.

Ocorrerá em frente à sede da Prefeitura, no Viaduto do Chá, número 15, Centro.

A iniciativa tomou forma após o Hospital A.C. Camargo, referência no combate ao câncer, anunciar que não fará renovação de contrato com a prefeitura de São Paulo. A instituição pretende encerrar a parceria com o SUS em decorrência de prejuízos financeiros provenientes dos atendimentos públicos, alegando que a tabela SUS não cobre todas as despesas.

As Organizações consideram os valores da tabela SUS aviltantes e um descompromisso com a população.

“Enquanto liberam bilhões para campanhas eleitorais e mordomias para altos escalões dos governos, estamos precisando de políticas públicas sérias e comprometidas com os mais pobres que não podem pagar por uma assistência à saúde”, enfatizam.

ONGs que abraçaram a causa

Assinam o protesto: Somos todos uma; Projeto Mechas do Amor; Projeto DIVAS; Tribo do Bem; Amor Rosa; Apaixone-se por Si; Cláudia Amigas do Peito; Unaccam; Você não está sozinha; GAMA; Instituto Quimioterapia e Beleza; Instituto Brasil + Social; Projeto Driblando o Câncer; Rosa Mulher; Por nós mesmas; Todas Juntas.

A solicitação é por providências emergenciais. “A vida de milhares de pacientes oncológicos corre risco”, destacam.

Lembram ainda que são mais de 600 mil brasileiros vitimados pelo câncer todos os anos, número que sofreu escalada durante a pandemia de Covid-19. 

O SindHosp segue acompanhando os desdobramentos das atividades a fim de manter o setor informado, continue acessando a aba ‘Notícias’ e nossas redes sociais para ficar a par das atualizações.

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O Futuro da Saúde

SindHosp promove Seminário Proposta Saúde SP em parceria com a Folha de S. Paulo

No próximo dia 20 de setembro, o SindHosp promove o Seminário Proposta Saúde SP, que objetiva debater o futuro da saúde no Estado, em parceria com a Folha de S. Paulo. O conteúdo terá base nas 10 propostas para a saúde paulista, presentes no projeto Saúde São Paulo, desenvolvido pelo sindicato.

O debate acontecerá no Museu da Imagem e do Som (MIS), das 9h30 às 12h, e contará com a presença de lideranças do setor. RSVP até 12 de setembro.

Proposta Saúde São Paulo

Atentos aos desafios que a Covid-19 trouxe para toda a cadeia produtiva e econômica do setor, bem como ao momento político deste ano, com eleições majoritárias, o SindHosp deu início, em junho de 2021, ao Projeto Saúde São Paulo.

Após ouvir dezenas de lideranças,  pesquisadores, gestores, agentes políticos, órgãos de classe, associações de pacientes, indústria, universidades e prestadores de serviços,  o SindHosp chegou a um documento, com 10 propostas para a saúde, que reflete a expectativa de toda a cadeia produtiva e econômica do setor.  

O SindHosp acredita que a sociedade brasileira está em um momento propício para as transformações que podem levar o SUS a um novo patamar de desenvolvimento.  Nesse sentido, a Proposta Saúde São Paulo é uma contribuição cidadã para a construção de uma agenda avançada e positiva para a saúde paulista.

Conheça toda a trajetória do projeto e quem esteve ao lado do SindHosp durante a construção.

Em breve as inscrições para o Seminário Proposta Saúde SP serão abertas! Siga acompanhando nossas redes sociais e publicações no site para não perder a sua vaga, pois serão limitadas.

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Lei piso da enfermagem

Encontro aborda a lei do piso da enfermagem

O SindHosp reuniu seus representados, em 11/08, para abordar o impacto da Lei 14.434, que fixa o piso dos enfermeiros em R$ 4.750, dos técnicos de enfermagem em R$ 3.325, dos auxiliares e parteiras em R$ 2.375. 

A reunião, que aconteceu de forma virtual, foi coordenada pelo presidente do SindHosp, Francisco Balestrin, e contou com a participação de integrantes da Coordenação Nacional para o Enfrentamento da Lei da Enfermagem pertencentes à Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde), como o CEO, Bruno Sobral, o diretor Jurídico, Marco Ottoni, e o diretor de Relações do Trabalho e Sindical, Clóvis Queiroz.

Sobral fez um breve histórico das ações realizadas pelas entidades do setor da saúde junto ao Congresso Nacional, entre elas o SindHosp, para tentar mostrar os impactos econômico-financeiros que o até então Projeto de Lei (PL) nº 2564/2020 traria para o sistema de saúde brasileiro.

 “Nos reunimos com lideranças dos partidos políticos e houve união de todas as entidades do setor. Os salários dos profissionais de enfermagem são díspares. No Norte e Nordeste o problema é ainda maior. Apesar de tudo o que fizemos, o PL foi sancionado. Infelizmente o momento político falou mais alto”, frisou o CEO da CNSaúde.

Em 9 de agosto, a CNSaúde ingressou, junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), com Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) com pedido de liminar contra os efeitos da Lei 14.434. 

“A ADI questiona vários pontos que, no nosso entendimento, confrontam a Constituição. Algumas decisões não podem gerar consequências devastadoras para a sociedade e o direito à saúde dos brasileiros está ameaçado”, acredita o diretor Jurídico da CNSaúde, Marco Ottoni

Segundo a entidade, em cerca de 800 municípios do país, onde residem aproximadamente 20 milhões de pessoas, as santas casas e hospitais filantrópicos são as únicas opções de assistência e essas instituições podem ser obrigadas a fechar as portas a qualquer momento, pois não têm condições econômico-financeiras de pagar o piso da enfermagem determinado em lei.

Até o fechamento dessa matéria, as entidades aguardavam a apreciação da ADI pelo ministro Roberto Barroso, do STF, para poderem orientar com mais segurança o setor.   O SindHosp enviou para todos os seus representados comunicado por e-mail com orientações sobre como proceder até que a liminar seja ou não concedida. Se sua empresa não recebeu, clique aqui e atualize o seu cadastro.

“Não existem caminhos diferentes. Os profissionais de enfermagem merecem todo reconhecimento, mas a lei foi sancionada sem a definição de fontes de custeio e isso coloca em risco a sustentabilidade de muitas instituições que prestam serviços relevantes à população. 

A união das entidades representativas e dos estabelecimentos de saúde nesse momento delicado é o que pode e deve fazer a diferença para superarmos mais esse desafio”, finaliza Francisco Balestrin, presidente do SindHosp. 

A Lei do piso da enfermagem não é a única que ameaça a sustentabilidade do setor. Tramitam no Congresso Nacional cerca de 50 PLs que pleiteiam pisos salariais para categorias que atuam na saúde. Por isso, prestigie o seu sindicato!

Nota

Logo após a sanção presidencial que deu origem à Lei 14.434, entidades nacionais de representação da saúde reuniram-se e emitiram Nota onde afirmam que consideram “danosa para o setor a implementação do Piso Nacional da Enfermagem sem que tenham sido definidas as fontes de custeio para pagar essa conta”. 

Além disso pedem urgência na definição dessas fontes e ressaltam que, sem isso, a manutenção do acesso à saúde da população brasileira está seriamente ameaçada.

O SindHosp é signatário dessa Nota, assinada apenas por entidades nacionais, através da Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde), entidade que o representa em nível federal.

Além da CNSaúde, assinam o documento a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed), Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas (ABCVAC), Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplante (ABCDT), Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), Confederação Nacional de Municípios (CNM), Confederação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos (CMB), Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde) e a Federação Brasileira de Hospitais (FBH).

Clique aqui e acesse o conteúdo da Nota das Entidades sobre o Piso da Enfermagem.

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grupos técnicos do sindhosp

Conheça os Grupos e Câmeras Técnicas do SindHosp

Encontro realizado na sede o SindHosp no último dia 3 de agosto reuniu representantes de estabelecimentos de saúde contribuintes, profissionais do mercado e lideranças para apresentar os Grupos Técnicos de Trabalho e Câmeras Técnicas que já estão em funcionamento ou iniciando as atividades.

Entre os objetivos desses grupos está, principalmente, a busca de soluções para as dificuldades rotineiras enfrentadas pelos estabelecimentos de saúde.  Conteúdos técnicos devem ser produzidos objetivando sanar eventuais dúvidas e lacunas existentes.

O que são Grupos Técnicos

Compostos por especialistas — integrantes da categoria representada ou profissionais do mercado, os Grupos Técnicos (GT) reúnem-se regularmente para tratar de temas de interesse ou preocupação do setor.

Até o momento, o SindHosp possui 9 Grupos Técnicos já montados ou em formação. Veja quais são e como podem beneficiar a sua empresa. A seguir, os que já estão em funcionamento.

Legal Regulatório

O GT Legal e Regulatório foi desenvolvido para atender aos responsáveis pelo jurídico das instituições e é coordenado por Teresa Gutierrez, sócia do escritório de advocacia Machado Nunes, um dos parceiros do SindHosp.

Seu objetivo é mitigar riscos regulatórios e legislativos ao gerar estabilidade na relação entre o setor e o poder público, bem como previsibilidade normativa e segurança jurídica para os estabelecimentos de serviços de saúde.

Segurança e Saúde Ocupacional

Esse GT é direcionado para a área de Saúde, Segurança Ocupacional e Medicina do Trabalho (SESMT), envolvendo médicos do trabalho, engenheiros e técnicos de segurança do trabalho. Está sob a coordenação de Lucinéia Nucci, advogada do escritório de advocacia Machado Nunes. O objetivo é tratar sobre as práticas das instituições representadas, de modo a otimizar os processos e sanar dúvidas.

Gestão de Pessoas

GT voltado aos responsáveis de Recursos Humanos (RH) e gestão de pessoas. O objetivo central desse GT é apoiar a excelência da prática de gestão de pessoas nas entidades representadas e sua coordenação está sendo definida. A seguir, os GTs em formação.

Inteligência de Dados

Desenhado para os responsáveis pela inovação e inteligência de dados das instituições, esse GT será coordenado por Jacson Barros (Amazon) e Paula Carmargo (SindHosp). Objetiva a realização de estudos, pesquisas e benchmark entre instituições representadas para entender como melhorar suas estruturas de banco de dados e a segurança.

Saúde Suplementar

Ideal para gestores comerciais, esse GT busca desenvolver novas formas de relacionamento com as operadoras de planos de saúde, baseadas na geração de valor para o paciente. O foco do trabalho é garantir a sustentabilidade econômico-financeira do sistema. Coordenação a definir.

Gestão Financeira

O GT Gestão Financeira é direcionado para os responsáveis financeiros e contábeis das instituições e visa desenvolver debates e estudos conjuntos para avaliar e identificar oportunidades, com enfoque na sustentabilidade financeira das instituições. Coordenação a definir.

Qualidade Assistencial

Aqui, gestores médicos, corpo clínico, equipes assistencial e de enfermagem serão beneficiados. O intuito desse GT é o de disseminar o uso das melhores práticas nos representados, para alcançar resultados assistenciais de excelência. Coordenação a definir.

Tecnologia da Informação

Criado para os gestores de TI, o objetivo desse GT é elevar o nível de maturidade e adoção das melhores tecnologias da informação nas instituições representadas.

Suprimentos

Esse GT atenderá gestores de suprimentos e negociadores (incluindo logística). Está sob a coordenação de Leandro Antunes (coordenador de Grupos Técnicos do SindHosp). 

Os esforços estarão concentrados no aperfeiçoamento das relações comerciais entre representados e fornecedores, dos mais diversos campos. 

Para isso, ocorrerá o desenvolvimento de novas soluções e promoção de treinamentos para as áreas envolvidas.

As reuniões dos GTs ocorrerão entre o fim de agosto e início de setembro, de forma híbrida, ou seja, tanto presencialmente quanto online. Os encontros serão divulgados pelo site e redes sociais do SindHosp. Fique atento!

Como se cadastrar para participar dos GTs

Para se cadastrar em nossos Grupos Técnicos, basta informar a área, e-mail, telefone celular, nome, CNPJ e Grupos Técnicos de interesse. Para isso, clique aqui.

O que são Câmeras Técnicas

As Câmeras Técnicas são reuniões que ocorrem periodicamente para orientar e auxiliar profissionais de determinados segmentos. Durante os encontros, os integrantes esclarecem dúvidas com especialistas. Conheça as nossas Câmeras Técnicas:

Saúde Mental

Criada para gestores de qualidade, gestão de pessoas e administrativos, essa Câmara Técnica já integra o portfólio do SindHosp e é coordenada por Ricardo Mendes (diretor do SindHosp e diretor-executivo do Hospital Vera Cruz). Discute temas relevantes para as instituições de saúde mental e visa o compartilhamento de experiências e desafios.

Instituições de Transição de Cuidado

CT que deve começar a funcionar em breve. O objetivo central é identificar as melhores práticas entre os representados e compartilhar cases do dia a dia. Coordenação a definir.

Projeto Piloto de Compras e Cotações Colaborativas SindHosp

Batizado de 3’Cs, esse projeto especial tem como base o Grupo Técnico de Suprimentos e também será coordenado por Leandro Antunes (coordenador de Grupos Técnicos do SindHosp). 

A base da iniciativa é trabalhar em itens comuns à realidade de hospitais, laboratórios, clínicas e demais estabelecimentos de serviços saúde, com alta probabilidade de redução de custos para os aderentes ao projeto.

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STF cancela Súmula 450

Julgamento do STF cancela Súmula 450, do TST: confira o informativo SindHosp 005/2022

Ouça

Prezados Senhores,

Informamos que em 8 de agosto de 2022 foi proferida pelo STF, nos autos da ADPF 501, decisão que cancela a Súmula 405, do TST.

A Súmula do Tribunal Superior do Trabalho determinava que nos casos em que o empregador desrespeitasse o prazo mínimo de dois dias de antecedência para pagamento das férias (artigo 145, da CLT), o trabalhador teria direito a receber o valor em dobro das férias, acrescidas de um terço.

De acordo com a decisão do Supremo Tribunal Federal, somente é devido o pagamento em dobro das férias (artigo 137, da CLT), quando o empregador não respeitar o prazo para concessão de férias (período concessivo), previsto pelo artigo 134, da CLT.

Alerta-se que ainda não se trata de decisão com trânsito em julgado.

Fonte: Supremo Tribunal Federal – ADPF 501.

Relator – Ministro Alexandre de Moraes.

Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Casas de Saúde, Laboratórios de Pesquisas e Análises Clínicas no Estado de São Paulo – SINDHOSP.

10 de agosto de 2022, Diretoria.

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piso de enfermagem

PL do piso de enfermagem é sancionado: veja orientações

O presidente Jair Bolsonaro sancionou, em 04/08, o Projeto de Lei (PL) nº 2564/2020, que fixa o piso dos enfermeiros em R$ 4.750, dos técnicos de enfermagem em R$ 3.325, dos auxiliares e parteiras em R$ 2.375.

Logo após a sanção presidencial, entidades nacionais de representação da saúde reuniram-se e emitiram Nota onde afirmam que consideram “danosa para o setor a implementação do Piso Nacional da Enfermagem sem que tenham sido definidas as fontes de custeio para pagar essa conta”.

Além disso, pedem urgência na definição dessas fontes e ressaltam que, sem isso, a manutenção do acesso à saúde da população brasileira está seriamente ameaçada. 

O SindHosp é signatário dessa Nota, assinada apenas por entidades nacionais, através da Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde), entidade que o representa em nível federal.

Além da CNSaúde, assinam o documento a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed), Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas (ABCVAC), Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplante (ABCDT), Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), Confederação Nacional de Municípios (CNM), Confederação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos (CMB), Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde) e a Federação Brasileira de Hospitais (FBH).

Clique aqui e acesse o conteúdo da Nota das Entidades sobre o Piso da Enfermagem.

O SindHosp enviará aos seus representados, em 05/08, orientações sobre como proceder diante da sanção do PL, seguindo orientações da CNSaúde. Mantenha seu cadastro atualizado clicando aqui.

Acesse a íntegra da Lei Nº 14.434.

Reunião no dia 11/08 sobre piso da enfermagem

Na próxima quinta-feira, 11/08, a partir das 17h, o SindHosp promove um encontro online pela plataforma Zoom – com a coordenação nacional ao enfrentamento do PL da enfermagem. 

Participarão o CEO da CNSaúde, Bruno Sobral, e o diretor Jurídico, Marco Ottoni. Restrito a empresários, diretores, administradores e gestores dos estabelecimentos paulistas, essa reunião abordará os impactos da sanção do PL da Enfermagem para as empresas e apresentará eventuais medidas que poderão ser adotadas.

Mantenha seu cadastro atualizado e receba todas as informações. As inscrições para o evento de 11/08 serão abertas em breve. 

Acompanhe novidades pelo site do SindHosp e siga nossas redes sociais!

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Alckmin recebe o Projeto Saúde São Paulo

Alckmin recebe o Projeto “Saúde São Paulo”, no SindHosp, em encontro com representantes da saúde

Geraldo Alckmin recebeu das mãos do médico Francisco Balestrin, presidente do SindHosp, o Projeto “Saúde São Paulo”, onde foi entrevistado juntamente com especialistas e representantes da sociedade civil. O projeto é uma proposta de política de saúde para o estado de São Paulo e pode ser ampliada para o Brasil.

Geraldo Alckmin dialoga em evento do SindHosp, mediado pelo presidente do sindicato, Francisco Balestrin. Foto: Gerson Areias

“Precisamos salvar a democracia e aperfeiçoá-la”, destacou Geraldo Alckmin a um públicoformado por representações de empresários, trabalhadores, pacientes, gestores, empresas e especialistas em saúde, na sede do SindHosp – Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo.

Frisou ainda o compromisso de fortalecer a economia do país. “Defendo uma agenda de competitividade, que possa alavancar a economia, gerando emprego e renda. Lamentavelmente, o Brasil desceu de um patamar de 12% de crescimento ao ano nos anos de 1970 para 2% ao ano enquanto países como a Índia crescem 8%”, destacou.

Entre as prioridades da economia, ele listou a simplificação do sistema tributário, fechamento de acordos internacionais e desburocratização.

Na Saúde, ele destacou o papel da livre iniciativa

“Se a economia cresce, cresce o setor privado de saúde, cresce a medicina suplementar e isso irá aliviar o SUS. Hoje são cerca de 50 milhões de brasileiros que usam a saúde suplementar”, frisou Alckmin.

Ele defendeu maior sinergia e integração entre os setores público e privado de saúde bem como melhor gestão no SUS. E alertou para a redução – cada vez maior – dos investimentos do governo federal no SUS. ”Em São Paulo, por exemplo, a esfera federal investe apenas 22% no SUS e vem saindo do financiamento do sistema”.

Citou o princípio da precaução e alertou para a desindustrialização precoce do país. “Trata-se de uma indústria estratégica que precisa crescer. Precisamos produzir aqui produtos médicos, fármacos, fertilizantes. E para isso é necessário também avançar nas pesquisas”.

Segundo o político, o Brasil precisa de política industrial, empregos, melhores salários e pesquisa. “A solução é crescer. Criar oportunidades para os brasileiros para fazer florescer novamente a atividade econômica”.

Presenças

Estiveram presentes Fábio Jatene, vice-presidente do Incor; Giovanni Guido Cerri, ex-secretário de Saúde do Estado e presidente do ICOS; José Luiz Gomes do Amaral, presidente da APM; Lígia Bahia, professora da UFRJ; Linamara Battistella, professora do HCFMUSP; Arnaldo Hossepian Salles Lima Júnior, diretor presidente da Fundação Faculdade de Medicina da USP (FFMUSP); Édson Rogatti, presidente da FEHOSP; Tarcysio Eloy Pessoa de Barros Filho, diretor da FMUSP; entre outras autoridades e especialistas.

Evento contou com a participação de representantes da saúde. Foto: Gerson Areias

Sobre o SindHosp

Fundado em 1938, é o maior sindicato patronal de saúde da América Latina, representando 51 mil serviços de saúde privados no estado de São Paulo.

Faça o download da Proposta Saúde São Paulo e conheça a íntegra do projeto.

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manifesto a favor da democracia

SindHosp assina manifesto a favor da democracia

Entidades, sindicatos e associações empresariais abraçam a luta pelo cumprimento da democracia e assinam manifesto em defesa do sistema antiautoritário. O objetivo é reafirmar a segurança e confiabilidade no regime eleitoral brasileiro.

Batizado de ‘Em Defesa da Democracia e da Justiça’, o documento é uma iniciativa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e será lido publicamente no próximo dia 11 de agosto, durante cerimônia na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP).

Francisco Balestrin, presidente do SindHosp, adere ao movimento em nome de 51 mil empresas representadas, reforçando o comprometimento do setor saúde com a democracia e liberdade cidadã.

“Neste momento da vida nacional, saúde e democracia são sinônimos. Transparência e Estado de Direito são fundamentais para as entregas na saúde, baseadas em um mercado livre, fundamentado na ciência e na solidariedade humana”, afirma.

O manifesto dá continuidade a um primeiro texto publicado em 26 de julho, assinado por representantes da sociedade, que também será exposto na data citada acima. No momento, o material está em fase de revisão e coleta de assinaturas.

O SindHosp apoia todas as ações e iniciativas em defesa da democracia, sendo contra quaisquer atos que ameacem a ruptura da ordem constitucional.

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