Sindhosp

Josiane Mota

88% dos laboratórios privados no estado de São Paulo enfrentam problemas para reposição de testes para Covid-19 e Influenza

Dado foi apurado em pesquisa do SindHosp – Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo junto a uma amostra de 111 laboratórios privados, na semana de 10 a 14 de janeiro. 

A pesquisa constatou que houve aumento nas testagens para Influenza em 92% dos laboratórios nos últimos 15 dias e aumento de testagem para Covid-19 em 99% dos serviços de saúde nesse mesmo período. 

O crescimento dos testes para Covid-19 teve aumento de 100% em 92% dos laboratórios, e de 501% a 1000% em serviços de algumas regiões do interior como Jacareí e São José do Rio Preto.

A corrida dos pacientes aos laboratórios para testes provocando aumento de atendimento muito maior que a capacidade de testagem pode provocar desabastecimento. 

Na amostra pesquisada, mais da metade dos serviços de saúde declarou possuir estoque de testes para Covid e Influenza para menos de 7 dias e 22,5% dos laboratórios possuem estoque para 15 a 21 dias, sendo que a maioria desses laboratórios encontra-se no interior.

Segundo o médico Francisco Balestrin, presidente do SindHosp, a situação pode repetir o que aconteceu no ano passado, quando a variante Delta da Covid-19 levou à superlotação dos hospitais, provocando falta generalizada de materiais, medicamentos e até oxigênio.

 “Não há previsão de prazo para saber até quando poderemos manter o atendimento laboratorial nesses níveis tão elevados, pois os estoques variam muito entre os laboratórios e as regiões, sendo que o desabastecimento atinge mais rapidamente pequenos e médios laboratórios, já que as grandes redes possuem maior capacidade de compra e de estocagem”, explica.

Para Luiz Fernando Ferrari, coordenador do Comitê de Laboratórios do SindHosp, a pesquisa também constatou que predomina a faixa etária de pacientes de 30 a 50 anos nos testes positivos de Covid-19. 

No levantamento, 75% dos laboratórios informaram utilizar o teste PCR e 25% o teste rápido /antígeno. 

73% dos laboratórios afirmaram no levantamento que podem oferecer a possibilidade de realizar testes de sequenciamento genético para diferenciar a variante do coronavírus desde que esse pedido seja feito pelos pacientes.

Para o presidente do SindHosp, Francisco Balestrin,  é imprescindível que a população continue se vacinando em massa e que não abandone as medidas de segurança à saúde: máscara, higienização das mãos e distanciamento social.

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Nova resolução normativa nº 478, DE 19 DE JANEIRO DE 2022 altera a Resolução Normativa nº 465, de 24 de fevereiro de 2021.

A NR nº 478 foi publicada hoje pelo Ministério da Saúde. Confira!

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, em vista do que dispõe o § 6º do art. 10 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998; o inciso III do art. 4º e inciso II do art. 10, ambos da Lei nº 9.661, de 28 de janeiro de 2000; e a alínea “a” do inciso II do art. 30 da Resolução Regimental – RR nº 01, de 17 de março de 2017; adota a seguinte Resolução Normativa:

Art. 1º A presente Resolução altera a Resolução Normativa – RN nº 465, de 24 de fevereiro de 2021, que dispõe sobre o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde no âmbito da Saúde Suplementar, para regulamentar a utilização do Teste SARS-CoV-2 (Coronavírus COVID-19), teste rápido para detecção de antígeno.

Art. 2º O Anexo I da RN nº 465, de 2021, passa a vigorar acrescido do item “TESTE SARS-COV-2 (CORONAVÍRUS COVID-19) – TESTE RÁPIDO PARA DETECÇÃO DE ANTÍGENO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)”, conforme Anexo desta Resolução.

Art. 3º O Anexo II da RN nº 465, de 2021, passa a vigorar acrescido do item TESTE SARS-COV-2 (CORONAVÍRUS COVID-19) – TESTE RÁPIDO PARA DETECÇÃO DE ANTÍGENO, cobertura obrigatória, conforme solicitação do médico assistente, para pacientes sintomáticos, entre o 1º e o 7º dia desde o início dos sintomas, conforme Anexo da Resolução.

O SindHosp orienta os prestadores de serviços a negociarem diretamente com as operadoras.

A Resolução entra em vigor na data de sua publicação e está disponível para consulta e cópia no sítio institucional da ANS na Internet (www.gov.br/ans).

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Nova lei prevê sigilo de dados dos portadores de HIV, hepatites crônicas, hanseníase e tuberculose

Comunicado

Lei 14.289/22 – Dispõe sobre a preservação de sigilo dos dados sobre a condição de pacientes portadores de HIV, hepatites crônicas, hanseníase e tuberculose.

Informamos que em 3 de janeiro de 2022 foi publicada a lei 14.289/22, que torna obrigatória a preservação do sigilo sobre a condição de pessoa que vive com infecção pelos vírus da imunodeficiência humana (HIV) e das hepatites crônicas (HBV e HCV) e de pessoa com hanseníase e com tuberculose.

O SindHosp aconselha que a categoria leia atentamente os termos da lei, de forma a evitar a aplicação das sanções previstas no artigo 6º da mesma e atuem ativamente para orientação de todos os empregados e equipes de atendimento, para que sejam devidamente conscientizados sobre a importância do cumprimento das medidas de proteção impostas, em especial no artigo 3º:

Art. 3º Os serviços de saúde, públicos ou privados, e as operadoras de planos privados de assistência à saúde estão obrigados a proteger as informações relativas às pessoas que vivem com infecção pelos vírus da imunodeficiência humana (HIV) e das hepatites crônicas (HBV e HCV) e às pessoas com hanseníase e com tuberculose, bem como a garantir o sigilo das informações que eventualmente permitam a identificação dessas condições.

A obrigatoriedade de preservação do sigilo sobre as condições citadas acima, de pessoa usuária dos serviços de saúde, recai sobre todos os profissionais de saúde e os trabalhadores da área de saúde.

A lei exige que os atendimentos nos serviços de saúde, públicos ou privados, sejam organizados de forma a não permitir a identificação, pelo público em geral, da condição de pessoa que vive com infecção pelos vírus da imunodeficiência humana (HIV) e das hepatites crônicas (HBV e HCV) e de pessoa com hanseníase e com tuberculose.

Acesse aqui a íntegra da referida lei.

Atenciosamente, SindHosp.

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Convenção Coletiva de Trabalho – Psicólogos -11/01/2022 – INFORME SINDHOSP JURÍDICO Nº 3/22

Informe SindHosp Jurídico nº 3-A/2022 FIRMADA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COM O SINDICATO DOS PSICÓLOGOS NO ESTADO DE SÃO PAULO – SINPSI-SP, PERÍODO 2021/2022, COM VIGÊNCIA DE 1º DE SETEMBRO DE 2021 A 31 DE AGOSTO DE 2022.

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o SINDICATO DOS PSICÓLOGOS NO ESTADO DE SÃO PAULO – SINPSI-SP, com vigência de 1º de setembro de 2021 a 31 de agosto de 2022.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e contribuintes no site do SINDHOSP, www.sindhosp.org.br ícone Jurídico/Convenções Coletivas.

Abaixo, exemplo de aplicação do reajuste escalonado:

Salário de R$ 4.000,00 em agosto de 2021: 3% em setembro de 2021 – R$ 4.000,00 x 3%=R$ 120,00, que somados aos R$ 4.120,00 resulta em R$ 4.120,00, a partir de 1º de setembro de 2021;

6% em janeiro de 2022 – R$ 4.000,00 x 6%=R$ 240,00, que somados aos R$ 4.000,00 resulta em R$ 4.240,00, a partir de 1º de janeiro de 2022, sem aplicação retroativa.

10,42% em maio de 2022 – R$ 4.000,00 x 10.42%=R$ 416,80, que somados aos R$ 4.000,00 resulta em R$ 4.416,80, a partir de 1º de maio de 2022, sem aplicação retroativa.

São Paulo, 11 de janeiro de 2022.

FRANCISCO ROBERTO BALESTRIN

Presidente.

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Novos rumos para a Saúde: Diálogos encerra ciclo de 2021

12 entrevistas presenciais com referências da Saúde e da Política foram realizadas nesse ano. Mais de dois mil espectadores acompanharam as discussões e interagiram com os convidados.

 

Acesse o link para a GALERIA DE FOTOS no fim desta matéria

 

O projeto colaborativo e multidisciplinar Saúde São Paulo – Diálogos recebeu nesse ano grandes expoentes que apresentaram temas decisivos sobre o futuro do setor. Nesse mês, o SindHosp recebeu como últimos convidados do ano Ludhmila Hajjar, Nelson Mussolini e Márcio França, que discutiram novas perspectivas para a Saúde.

 

A realização do projeto conta com o apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) e segue até 2022 entrevistando as mentes mais brilhantes que se relacionam com o setor para a construção da Proposta Saúde São Paulo.

Ludhmila Hajjar concluiu o ciclo de 2021 do Diálogos com reflexões sobre parcerias público-privada

 

Entregue para os candidatos ao Governo do Estado 2023 a 2026, o documento visa contribuir para a construção de uma Saúde pública mais eficiente e mais assertiva para os diversos segmentos da Saúde no estado.

 

As pautas apontadas pelos convidados direcionam para a realização de ações de planejamento estratégico, aprimoramento de redes, desafios do sistema, integração público/privada e outras necessidades do setor.

 

Acompanhe a participação dos três últimos convidados:

Ludhmila Hajjar

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Nelson Mussolini

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Márcio França

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Sala é nomeada em homenagem ao Prof. Barbério, presidente há uma década do IEPAS

Em reconhecimento ao legado do professor na entidade, SindHosp nomeia Sala Prof. Dr. José Carlos Barbério, ambiente que tem se concretizado como polo de recepção de expoentes, representantes e grandes empresários do setor

 

Presidente do Instituto de Ensino e Pesquisa na Área da Saúde (IEPAS) desde a fundação, em 2011, o professor doutor José Carlos Barbério, aos 90 anos, recebeu nessa terça-feira (07/12) homenagem pelo legado na entidade.

 

A sala do SindHosp recebeu o nome do professor e tem se concretizado como um espaço que reúne expoentes no segmento da Saúde para discussões multidisciplinares que visam a evolução do setor.

 

Participaram da cerimônia de descerramento da placa, o presidente do SindHosp, Francisco Balestrin; o presidente da FEHOESP, Yussif Ali Mere Junior; os vice-presidentes do SindHosp, Luiz Fernando Ferrari Neto e Wilson Shcolnik, e toda a equipe da entidade, que prestaram sua admiração ao professor Barbério.

 

Durante discurso, o professor recordou momentos marcantes da sua trajetória na entidade e parabenizou a evolução do SindHosp. A homenagem, para Barbério, é uma forma de eternizar sua história enquanto o SindHosp avança no ecossistema da Saúde em São Paulo.

 

“Me sinto mais resistente para viver um pouco mais e sentir o SindHosp, até mesmo, evocá-lo como preito a todos vocês que me devotam seu amor. Uma gratidão permanente”, falou emocionado.

 

O presidente do SindHosp, Francisco Balestrin, representando a equipe e diretoria da entidade, reforçou que a nomeação da sala é mais do que uma homenagem.

 

“Este é o cumprimento de uma obrigação nossa, considerando que Barbério é parte dessa casa e sua vida também é essa casa. Portanto, essa entrega marca a sua presença para sempre, em nossa casa da Saúde. Todos aqui temos no professor Barbério o exemplo de profissional e líder”, disse Balestrin.

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Combate à corrupção na Saúde: SindHosp, Instituto Ética Saúde e 28 entidades se unem para mobilização

Profissionais, pacientes e cidadãos são convidados pelo SindHosp, Instituto Ética Saúde (IES) e 28 entidades para apoiar ações de prevenção e combate à corrupção na Saúde.

 

Nessa quinta-feira (09/12), é celebrado o Dia Internacional Contra A Corrupção. O SindHosp reflete nessa rede de apoio com as entidades a necessidade de difundir e consolidar a cultura ética e transparente na Saúde, garantindo a sustentabilidade do setor e a segurança do paciente.

 

Aqueles que militam no setor da saúde devem ter a consciência das consequências éticas de suas decisões, como analisa o presidente do Sindhosp, Francisco Balestrin.

 

“Para os gestores, contudo, o desafio é ainda maior. Não basta que eles, pessoalmente, tenham posturas éticas e considerem as dimensões éticas de suas ações: cabe também a eles construir uma infraestrutura ética para as organizações sob o seu comando. Isto significa que, além de liderar pelo exemplo, devem criar canais de comunicação e denúncia, impor ferramentas de verificação obrigatória em processos sensíveis e criar ambientes de trabalho que facilitem o exercício da ética”, afirma Balestrin.

 

Além da estrutura de governança corporativa, Balestrin defende que os hospitais devem ainda cuidar da ética na governança clínica. “De fato, práticas administrativas e assistenciais devem estar integradas em um conjunto harmônico e indissociável – uma governança integrativa”, reforça.

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Transmissibilidade, patogenicidade e virulência do agente

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