saúde suplementar

Grupos Técnicos

Com agenda movimentada, Grupos Técnicos do SindHosp reúnem mais de 450 participantes

O SindHosp reuniu mais de 450 profissionais da capital e interior do estado de São Paulo, em 15 encontros dos Grupos Técnicos no ano de 2022.

Os profissionais são atuantes nos principais hospitais, clínicas e laboratórios.

As reuniões debateram sobre os temas Segurança e Saúde Ocupacional, Legal Regulatório, Suprimentos e Transição de Cuidados, este último, em formato de Câmara Técnica.

No total, foram mais de 25 horas de conteúdo gratuito com especialistas.

Seja de forma on-line ou presencial, os encontros híbridos abordaram pautas quentes, análises sobre as melhores práticas e as principais tendências de cada segmento.

As principais pautas de 2022 foram:

  • Terceirização dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT);
  • Compras e cotações colaborativas;
  • Abertura de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT);
  • Medidas para prevenção, controle e mitigação dos riscos de transmissão do coronavírus em ambientes de trabalho;
  • Programa Emprega + Mulheres;
  • Norma Regulamentadora No. 15 (NR-15);
  • Jornadas flexíveis e teletrabalho.

Em 2023, os Grupos Técnicos e as Câmaras Técnicas já planejam na agenda os próximos encontros.

Todos os estabelecimentos de saúde paulistas são convidados a participar e podem convidar quantos colaboradores desejarem fazer parte, a fim de colaborar para um debate ainda mais qualificado.

Como resultado, os participantes garantem conhecimento atualizado e networking com os principais players de Saúde do estado, ao passo que se atualizam sobre as normativas.

Em resumo, os encontros são produtivos para gerar atualização profissional constante. Além disso, ainda auxiliam gestores na tomada de decisões estratégicas.

Para garantir a participação da sua equipe, clique no botão abaixo.

tabela sus

Senado aprova reajuste anual do valor pago a hospitais privados pelo SUS

Está aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), do Senado, em caráter terminativo, o projeto que torna obrigatório o reajuste anual do valor pago às entidades filantrópicas ou iniciativa privada contratada pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Facultada em 8 de novembro, a medida trata da prestação de serviços via contrato ou convênio e é de autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), com parecer favorável do relator na CAE, senador Otto Alencar (PSD-BA). Para torná-la efetiva, o PLS altera a Lei Orgânica da Saúde (Lei 8.080, de 1990).

Como a legislação prevê que, “quando o SUS não conseguir atender a toda a população de determinada região, pode recorrer à participação complementar da saúde particular, via convênio ou contrato”, foi acrescentado dispositivo determinando que os valores de remuneração desse acordo com o SUS sejam reajustados todo ano, além de assegurar a cobertura dos custos e a qualidade dos procedimentos.

Agora, se não houver recurso para que seja analisado em Plenário, o projeto segue para a Câmara dos Deputados. 

TV Senado

Randolfe justificou a medida legislativa argumentando que o Conselho Federal de Medicina “tem reiteradamente criticado a falta de uma política de reajuste de preços da Tabela SUS”, que segundo o CFM, já apresenta mais de 1500 procedimentos hospitalares defasados.

Além da legislação interceder pelas entidades, também é foco auxiliar às Santas Casas que passam por insegurança financeira.

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