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Abaixo exemplo de aplicação do reajuste escalonado:
Salário de R$ 2.000,00 em novembro de 2021 (corrigido pela CCT de 2021): 4% em maio de 2022 – R$ 2.000,00 x 4% =R$ 80,00, que somados aos R$ 2.000,00 resulta em R$ 2.080,00, a partir de maio de 2022;
8% em novembro de 2022 – R$ 2.000,00 x 8% = R$ 160,00, que somados aos R$ 2.000,00 resulta em R$ 2.160,00, a partir de novembro de 2022, sem incidência retroativa e sem sobreposição de percentuais;
11% em janeiro de 2023 – R$ 2.000,00 x 11% = R$ 220,00, que somados aos R$ 2.000,00 resulta em R$ 2.220,00, a partir de janeiro de 2023, sem incidência retroativa e sem sobreposição de percentuais.
O referido percentual será aplicado aos salários até R$ 7.087,22 e, acima desse valor, o critério será de livre negociação entre empregado e empregador.
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Abaixo, exemplo de aplicação do reajuste escalonado:
Salário de R$ 2.500,00 em janeiro de 2022 (corrigido pela CCT de 2021): 4,47% em maio de 2022 – R$ 2.500,00 x 4,47% = R$ 111,75, que somados aos R$ 2.500,00 resulta em R$ 2.611,75, a partir de maio de 2022;
8,47% em outubro de 2022 – R$ 2.500,00 x 8% = R$ 211,75, que somados aos R$ 2.500,00 resulta em R$ 2.711,75, a partir de outubro de 2022, sem incidência retroativa e sem sobreposição de percentuais;
12,47% em janeiro de 2023 – R$ 2.500,00 x 12,47% = R$ 311,75, que somados aos R$ 2.500,00 resulta em R$ 2.811,75, a partir de janeiro de 2023, sem incidência retroativa e sem sobreposição de percentuais.
O referido percentual será aplicado aos salários até R$ 7.087,22 e, acima desse valor, o critério será de livre negociação entre empregado e empregador.
As diferenças salariais deverão ser quitadas nas folhas de pagamento de julho e agosto de 2022, até o quinto dia útil de agosto e setembro de 2022.
As empresas que já fecharam a folha em 18 de julho de 2022, farão o pagamento das diferenças em parcela única, na competência de agosto de 2022, até o quinto dia útil de setembro de 2022.
Promulgada pelo Congresso Nacional nesta última semana, a PEC 11/2022, que institui o piso salarial para a categoria de Enfermagem, foi transformada na Emenda Constitucional 124/2022. Com isto abre caminho para que o PL 2.564/ 2020, já aprovado nas 2 casas, seja sancionado pelo Presidente da República. Este PL fixa o piso dos enfermeiros em R$ 4.750, dos técnicos de enfermagem em R$ 3.325, dos auxiliares e de parteiras, para R$ 2.375.
Tudo indica que o PL será sancionado, mesmo que para viabilizar esse pagamento não tenha sido identificadas ainda as fontes de custeio, compensações ou financiamento. Por ocasião das discussões do PL na Câmara dos Deputados, havia o compromisso de enviar para sanção presidencial na condição de ter estas fontes definidas.
O SindHosp vem acompanhando os desdobramentos e avaliando perspectivas de apoio a seus representados com a entrada em vigência da Lei. A entidade sempre manifestou, em reuniões com senadores, deputados federais e em audiências públicas, as dificuldades dos prestadores de serviços em cumprir o piso da enfermagem e os impactos da medida para o sistema de saúde. Mesmo com toda mobilização do setor, a PEC avançou.
Especialistas do setor e diferentes entidades analisam que tanto o sistema público quanto o privado não podem assumir os custos adicionais. Principalmente porque a Enfermagem representa o maior peso na folha de pagamento dos serviços de saúde.
“O piso da enfermagem se tornou um problema para Jair Bolsonaro. Seus aliados agora consideram que o presidente será criticado tanto se sancionar quanto se vetar a proposta. Como não há previsão de fonte de custeio, Bolsonaro será alvo de questionamentos sobre a criação de mais uma despesa sem saber como pagá-la”, avalia a nota assinada pelos jornalistas Mariana Carneiro, Julia Lindner e Gustavo Côrtes, que citam como exemplo a manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600.
Ainda de acordo com a apuração do Estadão, membros do Centrão aconselharam Bolsonaro a vetar o texto, mas o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, “insiste na sanção”.
Apesar do trabalho incessante do SindHosp e outras entidades em demonstrar as consequências negativas para todo país, o sistema de saúde e consequentemente, para Lei de Responsabilidade Fiscal, o projeto avançou.
Em pleno ano eleitoral, o projeto aguarda os próximos 4 dias para decisão final do presidente.
Atuação do SindHosp nas convenções coletivas e o reflexo na PEC da Enfermagem
O SindHosp vem acompanhando este PL desde sua publicação e reconhece, em pesquisas com prestadores de serviços, as grandes dificuldades que estas instituições enfrentarão, caso não haja uma compensação financeira, como por exemplo, desoneração da folha de pagamento. Várias entidades já falam em demissões ou interrupção de serviços.
Portanto, a atuação do SindHosp nas convenções coletivas pode se configurar como importante ferramenta na busca de alternativas para as instituições de saúde do Estado.
Para estar atualizado sobre os próximos desdobramentos e ter acesso a mais conteúdos sobre o ecossistema da saúde, clique na aba ‘Notícias’, em nosso site.
Após resultados da última pesquisa do SindHosp apontarem que os maiores problemas dos hospitais privados paulistas são a falta e aumento de preços dos medicamentos e consequentemente a dificuldade na importação, o SindHosp solicitou providências aos Ministérios da Economia e da Saúde nesta última sexta-feira (15/07).
Em ofícios encaminhados ao ministro da Economia, Paulo Roberto Nunes Guedes, e ao ministro da Saúde, Marcelo Antônio Cartaxo Queiroga Lopes, o SindHosp alertou as autoridades sobre a necessidade de providências emergenciais para garantir o abastecimento de medicamentos.
“Bem como encontrar alternativas para o armazenamento, a importação e a produção de medicamentos no País, por ser a solução que melhor atende os interesses da população brasileira”, solicita o ofício assinado pelo presidente do SindHosp, Francisco Balestrin.
Pesquisa do SindHosp apontou os principais medicamentos em falta
O levantamento do SindHosp apurou o panorama em 67 hospitais privados paulistas. Os medicamentos em falta nas instituições são a dipirona, o soro, os antibióticos, entre outros.
“Esses são medicamentos indispensáveis para o bom atendimento aos pacientes, sendo que estes já sofrem os aumentos de custos e com procedimentos sendo cancelados, em razão da falta de medicamentos”, complementa Balestrin.
O momento que o sistema de saúde enfrenta também é um alerta para o SindHosp.
Assim, o ofício também indicou que as temperaturas mais baixas e oscilantes como as que o País registra agora possibilitam a disseminação de doenças respiratórias.
Na pesquisa, o panorama dos hospitais pesquisados validou o dado na prática.
Conforme o levantamento, foi registrado em 42% dos serviços de urgência dos hospitais, um aumento de até 20% de atendimentos nos últimos 15 dias.
Por isso, “a falta ou o estoque aquém do nível de segurança, põe em risco a boa assistência à população”, conclui Balestrin no ofício.
Acompanhe mais atualizações do setor e fique por dentro das ações do SindHosp na aba ‘Notícias’, em nosso site.
Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com SINDICATO DAS SECRETÁRIAS E SECRETÁRIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO – SINSESP, com vigência de 1º de maio de 2022 a 30 de abril de 2023.
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Abaixo, exemplo de aplicação do reajuste escalonado:
Salário de R$ 2.500,00 em novembro de 2021 (corrigido pela CCT de 2021): 4% em maio de 2022 – R$ 2.500,00 x 4% = R$ 100,00, que somados aos R$ 2.000,00 resulta em R$ 2.600,00, a partir de maio de 2022;
8% em novembro de 2022 – R$ 2.500,00 x 8% = R$ 200,00, que somados aos R$ 2.500,00 resulta em R$ 2.700,00, a partir de novembro de 2022, sem incidência retroativa e sem sobreposição de percentuais;
12,47% em janeiro de 2023 – R$ 2.500,00 x 12,47%= R$ 311,75, que somados aos R$ 2.500,00 resulta em R$ 2.811,75, a partir de janeiro de 2023, sem incidência retroativa e sem sobreposição de percentuais.
O referido percentual será aplicado aos salários até R$ 7.087,22 e, acima desse valor, o critério será de livre negociação entre empregado e empregador.
A nova pesquisa realizada pelo SindHosp no período de 1 a 14 de julho com 67 hospitais privados paulistas revelou que os maiores problemas enfrentados pelos hospitais nesse momento são a falta e aumento de preço dos medicamentos e dificuldades de importação.
Conforme dados do levantamento, 51% dos hospitais entrevistados apontaram que o aumento de preços (20%), as dificuldades na importação (12%) e a falta de medicamentos (19%) são os maiores problemas enfrentados pelos hospitais nesse momento.
Urgência lotada é realidade em quase metade dos serviços, analisa pesquisa do SindHosp
Já em quase a metade (42%) dos serviços de urgência dos hospitais privados paulistas, foi registrado um aumento de até 20% de atendimentos nos últimos 15 dias.
Desse total, 35% dos casos são relacionados a pacientes com suspeita de infecção por Covid-19.
Como resultado, o tempo de espera nas urgências é de 1 hora para 45% dos serviços, enquanto 40% deles registra espera de 2 a 3 horas.
O levantamento nas urgências concluiu que a Covid-19 responde por 35% dos atendimentos, de modo que 37% dos pacientes apresentaram outras síndromes respiratórias (não Covid).
Por outro lado, 21% dos casos estão relacionados a complicações por doenças crônicas e degenerativas como câncer, diabetes e hipertensão.
Pesquisa registra que poucos que passam pela urgência são internados por Covid
Apesar do aumento dos atendimentos na urgência, houve um recuo das internações por Covid.
Em 77% dos hospitais, até 5% dos pacientes atendidos na urgência com Covid foram internados.
Em suma, esse dado indica que provavelmente a doença apresenta menor gravidade.
Os 67 hospitais pesquisados somam 2.661 leitos de UTI e 6.602 leitos clínicos. 31% são da capital e 69% do interior.
Segundo o médico Francisco Balestrin, presidente do SindHosp, a Covid-19 disputa espaço nos hospitais com outras síndromes respiratórias e não tem sido mais protagonista das internações hospitalares.
“Mas é preciso cuidado. Precisamos continuar com as medidas sanitárias e é importante que todos tomem o reforço da vacina anti-Covid-19”, alerta Balestrin.
Em 95% dos hospitais, leitos estão com baixa ocupação
A pesquisa mostrou também que 95% dos hospitais privados paulistas estão com até 20% de ocupação dos leitos clínicos e de UTI.
Nas internações clínicas, 65% dos hospitais informam serem pacientes na faixa etária de 30 a 50 anos enquanto revelam que na UTI os pacientes têm entre 51 e 59 anos.
O tempo médio de internação em UTI para 49% dos hospitais é de 7 dias, sendo de 8 a 14 dias para 48% dos hospitais.
Atendimento a crianças aumentou
66% dos hospitais apontam aumento da ocupação de leitos de UTI por crianças.
Desse total, 51% dos casos relacionados a síndromes respiratórias não Covid, 23,5% casos pós-operatórios e 20,4% casos de Covid-19.
Os medicamentos em falta, segundo a pesquisa
Confira a repercussão em alguns dos principais veículos de comunicação do país:
Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE CATANDUVA, com vigência de 1º de maio de 2022 a 30 de abril de 2023.
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Abaixo, exemplo de aplicação do reajuste escalonado:
Salário de R$ 2.000,00 em janeiro de 2022 (corrigido pela CCT de 2021): 6% em maio de 2022 – R$ 2.000,00 x 6 % = R$ 120,00, que somados aos R$ 2.000,00 resulta em R$ 2.120,00, a partir de maio de 2022;
9% em outubro de 2022 – R$ 2.000,00 x 12% = R$ 180,00, que somados aos R$ 2.000,00 resulta em R$ 2.180,00, a partir de outubro de 2022, sem incidência retroativa e sem sobreposição de percentuais;
12% em janeiro de 2023 – R$ 2.000,00 x 12 % = R$ 240,00, que somados aos R$ 2.000,00 resulta em R$ 2.240,00 a partir de janeiro de 2023, sem incidência retroativa e sem sobreposição de percentuais.
O SindHosp foi convidado pela Heatlhcare Alliance para dialogar com líderes do setor sobre os desafios para uma gestão hospitalar estratégica e eficiente. O evento foi idealizado em alusão ao Dia do Gestor Hospitalar, data celebrada nesta quinta-feira, 14 de julho, e contou com a participação do presidente do SindHosp, Francisco Balestrin, como mediador da mesa com o tema ‘Os Impactos dos Aspectos Regulatórios’.
Gestores de toda cadeia produtiva do país participaram on-line do painel, somando mais de 250 inscritos, e a transmissão do evento já está disponível no canal da Healthcare no YouTube.
Relações de trabalho e a pejotização, adaptação da rotina de captação de recursos às novas tecnologias, mudanças nas relações institucionais e os novos desafios financeiros das instituições frente à pandemia da Covid-19 foram as principais pautas abordadas pelos convidados, referências na gestão hospitalar.
Marcel Cordeiro, sócio do Balera, Berbel & Mitne Advogados, esclareceu aos gestores sobre a terceirização de atividades-fim. Como recorda Cordeiro, desde 2017 já é possível contratar profissionais para atuar na Saúde no modelo PJ.
O diálogo dos gestores também permeou as mudanças aceleradas no setor pela pandemia. Valdesir Galvan, CEO da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), detalhou que para se adaptar às novas tecnologias, a AACD modernizou seus meios de captar recursos. “Temos que estar atentos ao mercado para acompanhar o que está em alta no momento. A AACD percebeu o movimento da população ao PIX e rapidamente aderiu, como resultado, surgiu um novo formato para arrecadar doação”, explicou Galvan.
Instituições relataram os principais desafios da Gestão Hospitalar
Embora o setor esteja em constante transformação, Wilson Pedreira, diretor executivo de negócios e relações estratégicas do Hospital A. C. Camargo Cancer Center, avaliou que a gestão em Saúde ainda tem desafios pela frente. O primeiro deles, que a A. C. Camargo está trabalhando neste momento, é a geração de indicadores, baseado em pilares da medicina de evidências. “Estamos atuando para quantificar e documentar dados de valor, assim vamos automatizar e facilitar o trabalho dos profissionais de saúde”, descreveu Pedreira.
Diante de tantas mudanças na cadeia produtiva nos últimos dois anos, os gestores também compartilharam suas experiências na gestão de crise e na superação de questões financeiras. O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, de acordo com o diretor executivo e financeiro Carlos Marsal, tem realizado negociações de reajuste com dificuldade. “Fatores socioeconômicos e epidemiológicos ainda têm impactado de forma efetiva as organizações enquanto, semelhantemente, a retração da economia atinge diretamente a saúde suplementar”, comentou Marsal.
A Heatlhcare realizou, além desse diálogo, outros encontros com líderes do setor. Para conferir as outras pautas sobre a Gestão Hospitalar abordadas nos demais eventos, acesse a página da Healthcare no YouTube.
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O Instituto Coalizão Saúde (ICOS) elegeu novo corpo diretivo para os Conselhos de Administração, Fiscal e Consultivo, durante assembleia extraordinária, a solenidade de posse dos novos conselheiros aconteceu na última sexta-feira (29/07).
O encontro marcou as comemorações dos 7 anos de fundação da associação, que abriu suas portas pela primeira vez em junho de 2015.
Francisco Balestrin, presidente do SindHosp, é um dos novos integrantes do Conselho de Administração.
Além de anunciar os novos membros, o Instituto comunicou a criação do cargo de presidente institucional, ocupado por Claudio Lottenberg, ex-presidente do Conselho de Administração da instituição, que passou a ser presidido por Giovanni Guido Cerri, na mesma data.
Desde a sua criação, o Instituto Coalizão Saúde busca unir as principais lideranças que constituem a cadeia produtiva privada da saúde, promovendo a discussão positiva, inovações e soluções para os principais desafios do setor.
O intuito é contribuir para o fortalecimento e sustentabilidade da saúde no Brasil, de modo escalável, permanecendo em constante diálogo com os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
Parabenizamos Francisco Balestrin pela nomeação e desejamos uma excelente jornada, ao lado do Instituto Coalizão Saúde.
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O presidente do SindHosp, Francisco Balestrin, está entre os 100 mais influentes da Saúde de 2022. O prêmio é uma iniciativa do Grupo Mídia e Healthcare Management para homenagear indústrias, empresas, consultorias e personalidades da saúde de todo país que impactaram o setor com suas ações nos últimos 12 meses.
A cerimônia aconteceu em 28 de julho, no Centro de Convenções Rebouças. Os eleitos foram selecionados por votação aberta e pesquisa de mercado, realizada pelo Conselho Editorial do Grupo Mídia.
Francisco Balestrin com o troféu da premiação 100 + influentes da Saúde/2022
Para além da direção do SindHosp, contar com a expertise e a projeção de Francisco Balestrin abre portas para o diálogo com agentes políticos, favorecendo a integração público-privada e o ambiente de negócios.
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