Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE JAÚ E REGIÃO, com vigência de 1º de janeiro de 2023 a 31 de dezembro de 2023.
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Nova CEO do SindHosp! Executiva com mais de 19 anos de experiência em gestão das áreas da saúde, educação, finanças, estratégia, recursos humanos, operações e administração, Larissa Eloi traz também sua experiência à frente da gestão do CBEXs (Colégio Brasileiro de Executivos da Saúde); onde seu principal foco de trabalho foi capacitar e oferecer aperfeiçoamento profissional aos executivos da saúde em todo país, acompanhando a transformação do setor.
“Acredito que uma saúde mais digna para a população começa com executivos preparados e capacitados. No SindHosp, espero poder contribuir para uma gestão moderna e participativa, com grandes avanços para a categoria. Queremos viabilizar aqui o sindicalismo associativo”, destaca.
“Por acreditar que a saúde é um dos setores mais representativos para o desenvolvimento econômico e social do país e um dos principais desafios para os líderes brasileiros, ao longo de minha carreira, optei por seguir e aprofundar no setor, especificamente na área de gestão”, destaca Eloi.
Graduada em administração, com pós-graduação em gestão de pessoas e extensão em gestão de projetos, a nova CEO do SindHosp tem como propósito transformar a saúde, através do desenvolvimento das pessoas, proporcionando novos espaços de diálogos e contribuindo para sustentabilidade e melhoria do sistema de saúde.
Assim, mês que vem, o SindHosp (Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo) completa 85 anos de fundação. O maior sindicato patronal de saúde da América Latina, representando 51 mil serviços de saúde, o SindHosp também é o mais antigo (fundado em 1.938). Para Eloi, soma-se à função corporativa do SindHosp, um sindicato atuante em benefício de uma saúde melhor para todos.
Foi o SindHosp, através de seu presidente, Francisco Balestrin, que protagonizou o debate para a saúde no estado de São Paulo. OProjeto Saúde São Paulo, do SindHosp, foi entregue a todos os candidatos ao governo e representantes do legislativo.
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Abaixo exemplo de aplicação do reajuste escalonado:
Salário de R$ 4.000,00 em agosto de 2022, reajustado pela última Convenção Coletiva firmada:
3% em setembro de 2022 – R$ 4.000,00 x 3%=R$ 120,00, que somados aos R$ 4.000,00 resulta em R$ 4.120,00, a partir de 1º de setembro de 2022;
5% em janeiro de 2023 – R$ 4.000,00 x 5%=R$ 200,00, que somados aos R$ 4.000,00 resulta em R$ 4.200,00, a partir de 1º de janeiro de 2023, sem aplicação retroativa e sem sobreposição de percentuais;
8,83% em abril de 2023 – R$ 4.000,00 x 8,83%=R$ 353,20, que somados aos R$ 4.000,00 resulta em R$ 4.353,20, a partir de 1º de abril de 2023, sem aplicação retroativa e sem sobreposição de percentuais.
O referido percentual será aplicado aos salários até R$ 7.087,22 e, acima desse valor, o critério será de livre negociação entre empregado e empregador.
Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o SINDICATO DOS TÉCNICOS EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO – SINTENUTRI, com vigência de 1º de outubro de 2022 a 30 de setembro de 2023.
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Abaixo, exemplo de aplicação do reajuste escalonado:
Salário de R$ 2.000,00 reajustado pela última Convenção Coletiva firmada (2022): 3% em outubro de 2022 – R$ 2.000,00 x 3%=R$ 60,00, que somados aos R$ 2.000,00 resulta em R$ 2.060,00, a partir de 1º de outubro de 2022;
5% em fevereiro de 2023 – R$ 2.000,00 x 5%=R$ 100,00, que somados aos R$ 2.000,00 resulta em R$ 2.100,00, a partir de 1º de fevereiro de 2023, sem aplicação retroativa e sem sobreposição de percentuais;
7,19% em abril de 2023 – R$ 2.000,00 x 7,19%=R$ 143,80, que somados aos R$ 2.000,00 resulta em R$ 2.143,80, a partir de 1º de abril de 2023, sem aplicação retroativa e sem sobreposição de percentuais.
O referido percentual será aplicado aos salários até R$ 7.087,22 e, acima desse valor, o critério será de livre negociação entre empregado e empregador.
Em parceria com a Healthcare Alliance, o SindHosp realizou, em 29 de novembro, o evento gratuito ‘Como está a Maturidade Digital do seu Hospital?’
O diálogo foi fomentado pelo próprio presidente do Sindicato, Francisco Balestrin, e mais 5 gestores das principais instituições de saúde de São Paulo, a saber: Carlos Alberto Marsal, diretor-executivo e financeiro do Hospital Alemão Oswaldo Cruz; Mark Carvalho, CFO da MV; Claudio Giuliano, CEO da Folks; e Milton Alves, diretor de Tecnologia da Informação na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e Fábio Sinisgalli, diretor-executivo da Healthcare Alliance, que moderou um dos painéis.
Dividido em dois momentos, o encontro pode ser acompanhado por público presencial e virtual, ao vivo no YouTube:
No painel de abertura, Claudio Giulliano, CEO da FOLKS, apresentou os resultados de um novo levantamento que mensurou o estágio digital dos hospitais em todo Brasil e em SP, através do método chamado Índice de Maturidade Digital. Já na segunda fase, as 5 lideranças convidadas articularam sobre a cadeia de recebíveis e os desafios financeiros para alavancar a transformação digital nas instituições. Siga com a leitura e saiba mais!
Maturidade Digital dos Hospitais
No início de sua fala, Cláudio explica como realizou a avaliação de maturidade digital dos hospitais brasileiros e paulistas, com um método criado pela FOLKS, chamado Índice de Maturidade Digital, o qual vem sendo aplicado em hospitais do país desde 2019, especialmente os da iniciativa privada. “O objetivo é acelerar os passos e auxiliar as empresas de saúde nesse processo de transformação digital”.
O executivo esclarece que ser maduro digitalmente “não significa comprar tecnologia, colocar um sistema para rodar ou um APP para funcionar, há vários aspectos que devem ser considerados, é a chamada preparação para a jornada digital. De um lado, adotamos e implementamos a tecnologia, do outro nós nos preparamos enquanto instituição para ser digital.”
Segundo ele, as questões que resultam no índice maturidade de um hospital avaliado englobam aspectos como equipe preparada, governança, avaliação de impacto e taxa de adesão. Como a instituição está se preparando em termos de conhecimento? Qual é o nível de adoção tecnológica?
Após esses anos de pesquisa no mercado brasileiro, os dados revelam que, na base avaliada de 175 hospitais, a média da maturidade digital chega a 44%. Já em São Paulo, a avaliação de 69 hospitais resultou em 45%, se aproximando da realidade nacional.
Apesar dos números revelarem que estamos evoluindo com a tecnologia na saúde, Claudio acredita que essa média tende a cair, pois muitos dos hospitais participantes estão em São Paulo, região com alta adesão ao digital, em discrepância com a maioria das demais regiões do país.
O levantamento da FOLKS aponta ainda que muitas empresas têm comprado tecnologia, mas poucas têm se preocupado com estratégia digital e governança, o que prejudica os resultados da chamada transformação digital.
Os desafios financeiros para alavancar a transformação digital nas instituições de saúde
Um dos principais desafios para aumentar a maturidade digital nas instituições está no financiamento, e esse foi o tema do segundo painel.
Marsal, diretor-executivo e financeiro do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, abriu o debate falando sobre como é importante ter processos bem definidos, durante uma transformação digital. “É preciso cuidar do gerenciamento, ter metas, sistema de pagamento organizado e acompanhar como todo o ecossistema empresarial reage. Essa preparação é que possibilita a sistematização dos processos e é essencial!”
O diretor conta que pesquisas publicadas recentemente pela Anahp apontam aumento das glosas na saúde em 30%, e dos prazos médios de recebimento em 10%. “Hoje, já não é incomum o ciclo de pagamento ultrapassar 100 dias”.
Sendo assim, para Marsal, manter a saúde financeira das empresas de saúde é uma tarefa cada dia mais desafiadora. “Temos um setor que pouco conversa e um agente pagador que, em sua maioria, não está interessado em abrir suas fragilidades para solucionar o problema”, disse em referência as operadoras de planos de saúde. Afirmando ainda que essa é a maior crise financeira vivenciada em toda sua trajetória na saúde e que o cenário exige alta eficiência e produtividade das empresas.
“Nesse sentido, a transformação digital entra como um processo fundamental para a sobrevivência da saúde nos próximos anos”.
Assim, para Marsal, temos uma “lição de casa”, a de adotar medidas para reduzir os prazos médios de faturamento, e então otimizar os prazo médios de recebimento, fazendo isso com alinhamento efetivo de todos os que participam da cadeia. “É uma verdadeira reconstrução do sistema, desconstruir e construir tudo de novo, com desprendimento e preparação técnica”.
O diretor financeiro da MV, Mark Carvalho, seguiu com o diálogo enfatizando que a tecnologia deve ser escalável. “Se não for multiplicada, a tecnologia se torna um recurso ainda mais caro, então ela deve ser amplamente compartilhada”. Para ele, a transformação é mais que digital: cultural, e o digital é apenas uma parte do todo. “Se o sistema não se organiza e não se transforma ele não sobrevive, e essa organização é uma construção a longo prazo”.
Claudio Giuliano, CEO da FOLKS, assim como Marsal, defendeu o pensamento estratégico e a definição de processos, recomendando a avaliação do melhor caminho a seguir e como a tecnologia se acopla em cada situação. “Não basta melhorar, temos que repensar e transformar não apenas as instituições de saúde, mas todo o sistema. Isso envolve muito mais os gestores do que o departamento de TI, o TI irá executar a estratégia digital criada”.
Em seguida, falou sobre o papel das entidades de classe nesse trâmite de adoção ao digital, afirmando que, para que a maturidade digital dos hospitais aumente, é importante que as associações impulsionem o debate. “Esse evento proporcionado pelo SindHosp já é uma forma de fazer isso”. O diretor enfatiza, porém, que o grande impulsionador de que precisamos é o governo.
“Precisamos de bons projetos governamentais que invistam para implementar cada vez mais o digital na saúde. O governo tem que fazer muito mais do que vem fazendo, se falta financiamento precisa ter! Além de incentivo às empresas digitais e desenvolvimento de projetos estruturais, com foco não só no setor público, mas no todo, pois somos um sistema único de saúde.”
Odiretor-executivo da Healthcare Alliance, Fábio Sinisgalli, completou o debate falando sobre a mudança de comportamento dos clientes da saúde, “os clientes estão cada vez mais exigentes, conhecendo todas as possibilidades de tratamentos, tecnologias e medicações e cada vez mais buscam por atendimento ágil. Acredito que eles, os usuários/clientes, é que são protagonistas de todo esse processo, e também grandes impulsionadores”.
Em encerramento, Francisco Balestrin, presidente do SindHosp, disse vislumbrar um caminho longo pela frente, no que concerne à transformação digital. “Para termos êxito nesse trajeto, é preciso que tudo seja realizado de mãos dadas com o governo, entidades, pacientes e empresas que precisam ser transformadas, a começar pelo mindset”.
Quer saber qual é o Índice de Maturidade Digital do seu hospital? Acesse osite da FOLKS e responda ao questionário gratuitamente. São 4 fases simples e didáticas de avaliação e o resultado é emitido na hora.
Obrigado por acompanhar as iniciativas e eventos do SindHosp! Para mais atualizações, orientações do Sindicato e Convenções Coletivas de Trabalho, acesse aba‘Notícias’ e nos acompanhe nas redes sociais.
Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o SINDICATO DOS MÉDICOS DE SANTOS, com vigência de 1º de setembro de 2022 a 31 de agosto de 2023.
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Abaixo, exemplo de aplicação do reajuste escalonado:
Salário de R$ 8.000,00 reajustado pela última Convenção Coletiva firmada (2022): 3% em setembro de 2022 – R$ 8.000,00 x 8%=R$ 240,00, que somados aos R$ 8.000,00 resulta em R$ 8.240,00, a partir de 1º de setembro de 2022;
5% em janeiro de 2023 – R$ 8.000,00 x 5%=R$ 400,00, que somados aos R$ 8.000,00 resulta em R$ 8.400,00, a partir de 1º de janeiro de 2023, sem aplicação retroativa e sem sobreposição de percentuais;
8,83% em maio de 2023 – R$ 8.000,00 x 8,83%=R$ 706.40, que somados aos R$ 8.000,00 resulta em R$ 8.706,40, a partir de 1º de maio de 2023, sem aplicação retroativa e sem sobreposição de percentuais.
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Abaixo, exemplo de aplicação do reajuste escalonado:
Salário de R$ 2.000,00 em outubro de 2021: 2% em outubro de 2022 – R$ 2.000,00 x 2%=R$ 40,00, que somados aos R$ 2.000,00 resulta em R$ 2.040,00, a partir de 1º de outubro de 2022;
5% em fevereiro de 2023 – R$ 2.000,00 x 5%=R$ 100,00, que somados aos R$ 2.000,00 resulta em R$ 2.100,00, a partir de 1º de fevereiro de 2023, sem aplicação retroativa e sem sobreposição de percentuais;
7,19% em maio de 2023 – R$ 2.000,00 x 7,19%=R$ 143,80, que somados aos R$2.000,00 resulta em R$ 2.143,80, a partir de 1º de maio de 2023, sem aplicação retroativa e sem sobreposição de percentuais.
Com o número de pessoas com Diabetes no mundo beirando os 600 milhões, a alta taxa de mortalidade por complicações e população cada vez mais longeva, ponto de atenção quando se fala em uma doença severa com os idosos, a A.D.M.D 2022, maior campanha mundial de prevenção ao Diabetes, mantêm o foco no acesso aos cuidados que a doença solicita e na educação e esclarecimentos da população: “Educar para Proteger o Futuro”.
Esse tão necessário acesso, divisor de águas na vida da pessoa com diabetes, é o tema oficial do Dia Mundial do Diabetes 2021-2023, datado em 14 de novembro, em homenagem ao aniversariante Sir Frederick Banting, médico que co-descobriu a insulina junto com Charles Bes, há 100 anos.
Atualmente, uma a cada dez pessoas no mundo vive com a doença, milhões delas não têm acesso aos cuidados adequados ou apoio contínuo para gerenciar a condição e tomar decisões informadas.
É nesse contexto que a campanha A.D.M.D atua, visando ser um “guia global para promover a importância de realizar ações coordenadas e concentradas para enfrentar o Diabetes como um problema crítico de saúde global”, e assim ela propaga a mensagem de que não há mais tempo para esperar por recursos básicos e tolerar a falta de medicamentos, tecnologias e investimentos do governo para prevenção da doença e amparo aos pacientes que já convivem com ela.
Dados do Atlas de Diabetes da IDF
O Atlas de Diabetes da IDF disponibilizou os seguintes dados atualizados, que expõem um panorama da doença no mundo:
537 milhões de adultos (1 em cada 10) viviam com Diabetes em 2021
Espera-se que esse número aumente para 643 milhões em 2030 e 783 milhões em 2045
Quase 1 em cada 2 adultos (44%) com Diabetes permanece sem diagnóstico (240 milhões)
A maioria tem Diabetes tipo 2, que é amplamente evitável com um estilo de vida saudável.
Mais de três em cada quatro pessoas com Diabetes vivem em países de baixa e média renda
541 milhões de adultos estão em risco aumentado de desenvolver Diabetes tipo 2
Mais de 1,2 milhão de crianças e adolescentes (0-19 anos) vivem com Diabetes tipo 1
O Diabetes causou 6,7 milhões de mortes em 2021
O Diabetes foi responsável por pelo menos US$ 966 bilhões em gastos com saúde em 2021 – 9% do total global gasto em saúde
1 em cada 6 nascidos vivos (21 milhões) são afetados por níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia), durante a gravidez.
Números que servem de alerta para a população, governo, entidades representativas e mídia: o Diabetes precisa ser discutido por todos, nas escolas, nas ruas e no ambiente familiar, pois o saber salva vidas.
Os sistemas de saúde, por sua vez, precisam estar preparados para atender a alta demanda ocasionada pelo Diabetes, e proporcionar o máximo em qualidade de vida, mas mais que isso, preveni-la com políticas que eduquem as pessoas, incentivem e possibilitem a adoção de um estilo de vida saudável, com alimentação de qualidade e atividade física na rotina.
Cursos de atualização em Diabetes
Em auxílio aos profissionais da saúde, a IDF School of Diabetes (IDF Escola de Diabetes) desenvolveu uma plataforma de educação online e disponibilizou diversos cursos de atualização sobre o gerenciamento e tratamento do Diabetes; todos eles credenciados pelo Conselho Europeu de Acreditação para Educação Médica Continuada (EACCME). Confira a listagem:
Diabetes e doenças cardiovasculares
Diabetes e Ramadã
Retinopatia diabética
Tratamento do Edema Macular Diabético (EMD)
Prevenção do Diabetes tipo 2
O papel do educador em Diabetes
Durante o Congresso Mundial de Diabetes, a IDF dispõe também de um fórum para troca de conhecimento, reunindo profissionais de saúde de todo o mundo, defensores da causa e pessoas que têm Diabetes. A próxima edição do evento será virtual, em Lisboa, de 5 a 8 de dezembro de 2022.
Acesso ao tratamento da Diabetes
Ter Diabetes pode trazer altos custos às pessoas e aos seus familiares, o custo da insulina e o monitoramento diário podem assumir 50% da renda média da família. “O acesso regular e acessível a medicamentos essenciais para Diabetes está fora do alcance de muitos”.
Conforme informa a Associação Nacional de Atenção ao Diabetes (ANAD), “melhorar esse acesso a medicamentos e cuidados de Diabetes, com preços acessíveis é, portanto, urgente para evitar o aumento dos custos para o indivíduo e a família, que afetam os resultados de saúde”.
A educação protege
Segundo a Associação, o número crescente de pessoas acometidas por Diabetes está sobrecarregando os sistemas de saúde.
O que indica a necessidade de profissionais da saúde cada vez mais capacitados para realizar o diagnóstico precoce e que os seus pacientes sejam orientados, a ponto de terem plena ciência da sua condição, “de modo a realizar o autocuidado diário para se manterem saudáveis e evitarem complicações.”
Ajude a propagar a informação! Compartilhe o link deste texto em suas redes sociais e promova o acesso ao tratamento do Diabetes.
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Abaixo exemplo de aplicação do reajuste escalonado:
Salário de R$ 3.000,00 em janeiro de 2022 (corrigido pela CCT de 2021):
4% em julho de 2022 – R$ 3.000,00 x 4% = R$ 120,00, que somados aos R$ 3.000,00 resulta em R$ 3.120,00, a partir de julho de 2022;
8% em dezembro de 2022 – R$ 3.000,00 x 8% = R$ 240,00, que somados aos R$
3.000,00 resulta em R$ 3.240,00, a partir de dezembro de 2022, sem incidência retroativa e sem sobreposição de percentuais;
11,92% em março de 2023 – R$ 3.000,00 x 11,92% = R$ 357,60, que somados aos R$ 3.000,00 resulta em R$ 3.357,60, a partir de março de 2023, sem incidência retroativa e sem sobreposição de percentuais;
O referido percentual será aplicado aos salários até R$ 7.087,22 e, acima desse valor, o critério será de livre negociação entre empregado e empregador.
Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com SINDICATO DOS TÉCNICOS, TECNÓLOGOS E AUXILIARES EM RADIOLOGIA, RADIODIAGNÓSTICO, RADIOTERAPIA, MEDICINA NUCLEAR, RADIOLOGIA INDUSTRIAL E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO – SINTTARAD-RPR, com vigência de 1º de agosto de 2022 a 31 de julho de 2023.
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Abaixo, exemplo de aplicação do reajuste escalonado:
Salário de R$ 3.000,00 em fevereiro de 2022 (corrigido pela CCT de 2021):
5% em agosto de 2022 – R$ 3.000,00 x 5% = R$ 150,00, que somados aos R$ 3.000,00 resulta em R$ 3.150,00, a partir de agosto de 2022;
8% em dezembro de 2022 – R$ 3.000,00 x 8% = R$ 240,00, que somados aos R$ 3.000,00 resulta em R$ 3.240,00, a partir de dezembro de 2022, sem incidência retroativa e sem sobreposição de percentuais;
10,12% em março de 2023 – R$ 3.000,00 x 10,12% = R$ 303,60, que somados aos R$ 3.000,00 resulta em R$ 3.303,60, a partir de março de 2023, sem incidência retroativa e sem sobreposição de percentuais;
O referido percentual será aplicado aos salários até R$ 7.087,22 e, acima desse valor, o critério será de livre negociação entre empregado e empregador.