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Faturamento inteligente reduz glosas e acelera repasses

As tecnologias aplicadas ao faturamento e o uso estratégico de dados e indicadores inteligentes têm potencial para transformar perdas em receita garantida, fortalecer o relacionamento com as operadoras e melhorar os resultados financeiros das instituições. Com o objetivo de aprofundar esse debate, o SindHosp realizou, no dia 4 de dezembro, o Workshop da Saúde “Maximizando Receita: Como a inteligência no faturamento reduz glosas e acelera repasses”. Para Larissa Eloi, CEO do SindHosp e mediadora do encontro, “é sempre muito bom trazer marcas confiáveis para o dia a dia das organizações. Quando olhamos para a nossa operação, é fundamental buscar eficiência – e é isso o que este workshop propõe”.

O gerente de Soluções da Moderna Sistemas, Gustavo Reis, mostrou aos participantes como um sistema robusto de Tecnologia da Informação (TI) pode ampliar a eficiência, incentivar a inovação e fortalecer a sustentabilidade na gestão de clínicas, policlínicas, hospitais, centros de diagnóstico e operadoras de saúde. A Moderna, adquirida em 2024 pela Benner – uma das líderes nacionais em desenvolvimento de TI – oferece um portfólio de soluções em nuvem desenhadas para atender às necessidades reais das instituições de saúde, com excelente relação custo-benefício. Com 25 anos de atuação, a Benner conta com 1.500 colaboradores, já implantou mais de cinco mil sistemas e atende 400 clientes em todo o território nacional.

O ModernaNet, sistema oferecido pela Moderna, é um dos mais completos do mercado e abrange desde o agendamento até faturamento, repasses e controladoria. “Um bom agendamento aumenta o faturamento da empresa com a mesma capacidade de atendimento. Em alguns clientes, o número de consultas subiu entre 15% e 20%”, afirmou Gustavo Reis.

No atendimento e no faturamento, o sistema realiza lançamentos automáticos dos itens de cobrança conforme as regras definidas com cada convênio, solicita autorizações online diretamente às operadoras e identifica inconsistências no preenchimento dos formulários. Com isso, garante um faturamento mais ágil, automático e transparente de consultas, exames e outros procedimentos, além da geração dos repasses. Segundo o gerente da Moderna, “se o gestor quiser saber diariamente quanto a empresa gerou de repasse, ou seja, quanto tem a receber, o sistema levanta toda a produção do dia”. Para o controle de glosas e repasses, o ModernaNet oferece ferramentas automáticas e rápidas, permitindo acompanhar glosas por fatura, convênio, paciente ou outras variáveis. O sistema também integra os recebimentos ao contas a receber e disponibiliza relatórios operacionais e gerenciais.

Gustavo Reis ressalta que o sistema é modular e atende a clientes de diversos portes. “Desenvolvemos um projeto personalizado para a empresa, de acordo com o objetivo e as necessidades do cliente. Além disso, cada prestador possui um acordo próprio com as operadoras, e todas essas informações são lançadas no sistema para que ele possa emitir alertas que evitam erros”, afirma o gerente da Moderna.

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Assista ao workshop na íntegra:

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Workshop sobre reforma tributária indica caminhos para as empresas a partir de 2026

O SindHosp realizou, no dia 21 de outubro, o workshop “Reforma Tributária: A sua empresa está preparada para 2026? Afinal, quanto vou pagar?”. Para esclarecer aos associados e contribuintes do Sindicato o que muda a partir do próximo ano, já que o período de transição para o novo sistema tributário se estenderá de 2026 a 2033, foram convidados os sócios da KR Law, escritório de advocacia com larga experiência na área de tributos, Andre Kalonki e Bruno Cescato.

“Na saúde falamos com frequência em prevenção e a reforma tributária vai exigir com que as empresas ajam preventivamente, para evitar eventuais penalizações”, afirmou a coordenadora de Relações Trabalhistas e Sindicais do SindHosp, a advogada Daniela Bernardo, que mediou o evento.

O novo sistema tributário extingue o Imposto sobre Serviços (ISS); o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS); o Programa de Integração Social (PIS); e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS), substituindo tais tributos pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). “As empresas devem se preparar para a fase de testes, a partir de 2026, com a inclusão da CBS e IBS nas notas fiscais para que o governo possa avaliar qual a alíquota necessária para que a arrecadação não caia e, paralelamente, não haja majoração da carga tributária”, explicou Andre Kalonki.

Graças ao trabalho incessante das entidades representativas do setor, como o SindHosp, a saúde recebeu tratamento diferenciado, com redução de 60% da alíquota base. Entre as oportunidades trazidas pela reforma, Kalonki elenca a simplificação do sistema, com diminuição das obrigações acessórias; unificação de regras e maior segurança jurídica; creditamento amplo e irrestrito, com direito a crédito em todas as operações de aquisição de bens e serviços; eliminação do efeito cascata e melhoria no fluxo de caixa das empresas.

Pontos de atenção

Os sócios da KR Law ressaltaram que durante a fase de transição (2026 a 2033) as empresas enfrentarão maior complexidade contábil e exposição a riscos. “Folha de salários e bens fornecidos a sócios, administradores e parentes não geram direito a crédito. É fundamental que a empresa mapeie e controle os créditos dos bens e serviços adquiridos, compare seus custos tributários antes e depois da reforma, avalie impactos no fluxo de caixa e faça uma revisão dos preços dos produtos e serviços comercializados”, adianta Andre Kalonki.

Andre Kalonki, Daniela Bernardo e Bruno Cescato

Bruno Cescato reiterou, ainda, que é imprescindível proteger sócios e administradores de eventuais penalizações. Entre as medidas para mitigar riscos ele cita a revisão do estatuto ou contrato social para adequação das cláusulas de responsabilidade, implementação de programas de compliance e governança corporativa para assegurar conformidade e boas práticas, planejamento sucessório, ajuste da política de distribuição de lucros e dividendos, entre outras. “Para que as novas regras sejam bem aplicadas pelas empresas, sugerimos o apoio de uma consultoria jurídica e contábil especializada. A KR Law está à disposição para auxiliar os estabelecimentos de saúde representados pelo SindHosp nesse processo”, finaliza Cescato.

Mais informações podem ser obtidas diretamente com a KR Law pelo telefone (11) 3042-7703. Clique aqui e acesse o site da empresa.

 

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Workshop debate o poder dos indicadores e do benchmarking

Como mostrar sua excelência para médicos, pacientes e fornecedores? Como transformar qualidade assistencial em prestígio e reconhecimento? Para orientar e sensibilizar líderes e profissionais sobre a importância de decisões baseadas em dados e indicadores, a FESAÚDE e o SindHosp promovem, no próximo dia 30 de setembro, das 15h às 16h30, no canal do Youtube do Sindhosp (@ Sindhosp Oficial), o Workshop Gestão de Alto Desempenho em Saúde: O Poder dos Indicadores e do Benchmarking.

“Mais do que um evento, queremos apoiar os gestores na construção de uma cultura de alto desempenho, fortalecendo processos e equipes para alcançar melhores resultados assistenciais e a sustentabilidade das organizações. Todo esse processo será apresentado e detalhado durante o workshop”, adianta a diretora Executiva da FESAÚDE e do SindHosp, Larissa Eloi.

Com mais de 30 anos de experiência no setor da saúde, em empresas como Rede D´Or, Beneficência Portuguesa (BP), Diagnósticos da América (Dasa) e Rede Américas, o engenheiro e administrador, Luiz Sérgio Santana, abordará o tema Saúde Baseada em Dados: Benchmarking que Transforma. Na sequência, uma roda de conversa vai reunir, além de Larissa Eloi e Santana, os consultores técnicos do Núcleo de Inteligência e Conteúdo (NIC) do SindHosp, Aline Yukimitsu e Evandro Penteado Villar Felix, para debater estratégias práticas para a melhoria da gestão hospitalar.

Lançamento do SIGA

O workshop marca o lançamento do Sistema de Indicadores para Gestão de Alto Desempenho (SIGA), produto que a partir do início do outubro será oferecido gratuitamente para todos os hospitais associados e contribuintes dos sindicatos que compõem a FESAÚDE. “Os participantes terão a oportunidade de estruturar indicadores para que, além de ajudar na melhor tomada de decisão, eles possam se transformar em reconhecimento público, prestígio institucional ou diferenciação estratégica. Para isso, a FESAÚDE e o SindHosp já desenharam as etapas dessa jornada com as metas que devem ser alcançadas em cada uma delas. Tenho certeza de que essa iniciativa será um divisor de águas na trajetória de cada instituição,” acredita a gerente do NIC, Vanessa Tamara.

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A transformação que a tecnologia impõe à gestão da saúde foi tema de workshop

O SindEduca, plataforma de educação do SindHosp, realizou em 8 de agosto o workshop “Como a tecnologia pode transformar a gestão da saúde?”. O evento, que foi híbrido e acompanhado por cerca de cem participantes, contou com a participação do médico, CEO e co-founder do Medportal, empresa de tecnologia voltada à educação em saúde, Thiago Constancio. “Um dos grandes desafios dos gestores, atualmente, é encontrar o equilíbrio entre a tecnologia e a transformação das pessoas que colaboram com a organização. Por isso, capacitar e treinar a equipe é fundamental em um processo constante de inovação”, afirmou a diretora Executiva do Sindicato, Larissa Eloi, na abertura do evento.

A Medportal atende, atualmente, a milhares de profissionais da saúde. Dados da empresa, com base em 300 clientes de todo o país, mostram que a plataforma reduziu em 70% os treinamentos presenciais e está contribuindo para que cada profissional consuma oito vezes mais conteúdo. “Quem se beneficia diretamente com isso são os pacientes, que estão no centro da assistência e do sistema de saúde”, afirma Thiago Constancio. Segundo ele, não vivemos um tempo de mudanças, mas a mudança do tempo. “A nossa percepção dos acontecimentos é linear, mas o futuro é exponencial, é agora”.

Na visão do CEO da Medportal, aplicativos e sites de inteligência artificial, como o ChatGPT, trazem uma revolução não só tecnológica, mas intelectual e cognitiva também. “No Brasil, as novas tecnologias mudarão a forma como prestadores de serviços e operadoras de planos de saúde atuam. Viveremos um novo paradigma de mudanças contínuas. Ondas disruptivas continuarão a incomodar e os gestores da saúde serão obrigados a se antecipar ao futuro”, acredita Constancio, lembrando que a tecnologia é apontada como o fator mais relevante para a entrega de valor ao paciente.

A rapidez com que as inovações são incorporadas e os novos desafios tecnológicos impõem aos líderes o desenvolvimento de habilidades como honestidade, boa comunicação, criatividade, confiança, compromisso, atitude positiva, sintonia com as pessoas, delegação, intuição e capacidade de inspirar. O líder digital é um facilitador, um aprendiz que está constantemente conectado, é visionário, criador de futuro, eficiente, guiado por dados e criativo. “As organizações mais inteligentes se preparam para o futuro, não esperam ele chegar. O líder digital precisa estar atento a isso”, ensina o CEO da Medportal.

Entre as tendências para o setor da saúde, o palestrante elencou o espelhamento digital em tempo real dos dados vitais do cidadão (digital twin), maior foco na prevenção e no autocuidado, telemedicina ainda mais conectada, novas startups e aplicativos voltados à saúde da mulher (femtechs) e o compartilhamento de informações em saúde (open health). “O SindEduca vem ao encontro de todas essas necessidades, ao capacitar e desenvolver a força de trabalho dos estabelecimentos de saúde”, enfatiza Constancio.

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Debate

Durante o debate, a diretora Executiva do SindHosp, Larissa Eloi, lembrou que na população paulista apenas 13% dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) tiveram experiência com a telemedicina. O dado é fruto da pesquisa de opinião pública “Mapa do Acesso da Saúde de São Paulo”, realizada pelo Sindicato em parceria com o Instituto Qualibest. “Como vencer o desafio do acesso olhando também para a realidade dos hospitais, clínicas e laboratórios de diferentes portes e complexidades?”, questionou Eloi. Thiago Constancio reconhece as dificuldades de infraestrutura existentes no país e foi categórico ao afirmar que “só conseguiremos gerar um impacto positivo real na vida das pessoas quando os usuários do SUS tiverem mais acesso à internet e às novas tecnologias”. Segundo o CEO, a Medportal tem um sonho: que todo paciente receba o melhor cuidado pelo profissional mais bem capacitado.

Se quiser conhecer a íntegra da pesquisa Mapa do Acesso da Saúde de São Paulo clique aqui

Sobre os benefícios que o compartilhamento de dados pode trazer para a gestão das organizações de saúde, Constancio admite que temos um longo caminho a percorrer para que os dados estejam 100% seguros. “O potencial, porém, é imenso. Isso pode beneficiar muita gente”. Outra questão levantada pelo público é se a empresa deve desenvolver uma solução caseira ou procurar sistemas junto a alguma empresa de tecnologia. “O mercado já atende de 90% a 95% das necessidades dos estabelecimentos de saúde. A minha experiência profissional mostra que sistemas próprios levam a perda de tempo e de recursos. A orientação é que o gestor busque empresas parceiras, afinal, também é função da tecnologia aproximar pessoas”.

Por fim, Larissa Eloi perguntou ao CEO da Medportal como saber a hora certa de requalificar a força de trabalho. “Gestores e profissionais precisam estar abertos a mudanças, dispostos a se reinventar e aprender diariamente. Instituições inteligentes investem no aperfeiçoamento profissional contínuo”, finalizou Thiago Constancio.

Próximo evento

Com o tema “Cibersegurança: desafios e soluções para a área da saúde”, o próximo workshop do SindEduca acontece no dia 17 de agosto, das 9h às 12h, de forma híbrida. O evento terá as participações do líder de Resposta a Incidentes na VipRede, Diogo Manfré; do sócio e chief Security Officer (CSO) da VipRede, Guilherme Iglesias; do diretor de Enterprise na Kaspersky Brasil, Carlos Baleeiro; e do diretor Executivo de Tecnologia da Informação (TI) da Kora Saúde, Alex Julian. O presidente do SindHosp fará a abertura do evento, que terá a moderação da diretora Executiva, Larissa Eloi.

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