Sindhosp

Ana Paula

convenção coletiva psicólogos SP

Firmada Convenção Coletiva Psicólogos SP

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o SINDICATO DOS PSICÓLOGOS NO ESTADO DE SÃO PAULO – SINPSI-SP, com vigência de 1º de setembro de 2022 a 31 de agosto de 2023.

Acesse a Convenção Coletiva de Trabalho clicando aqui!

Abaixo exemplo de aplicação do reajuste escalonado: 

Salário de R$ 4.000,00 em agosto de 2022, reajustado pela última Convenção Coletiva firmada: 

3% em setembro de 2022 – R$ 4.000,00 x 3%=R$ 120,00, que somados aos R$ 4.000,00 resulta em R$ 4.120,00, a partir de 1º de setembro de 2022; 

5% em janeiro de 2023 – R$ 4.000,00 x 5%=R$ 200,00, que somados aos R$ 4.000,00 resulta em R$ 4.200,00, a partir de 1º de janeiro de 2023, sem aplicação retroativa e sem sobreposição de percentuais; 

8,83% em abril de 2023 – R$ 4.000,00 x 8,83%=R$ 353,20, que somados aos R$ 4.000,00 resulta em R$ 4.353,20, a partir de 1º de abril de 2023, sem aplicação retroativa e sem sobreposição de percentuais. 

O referido percentual será aplicado aos salários até R$ 7.087,22 e, acima desse valor, o critério será de livre negociação entre empregado e empregador.

São Paulo, 16 de Dezembro de 2022.

Francisco Roberto Balestrin de Andrade

Presidente

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cct Técnicos em Nutrição e Dietética

Firmada Convenção Coletiva com Técnicos em Nutrição e Dietética

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o SINDICATO DOS TÉCNICOS EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO – SINTENUTRI, com vigência de 1º de outubro de 2022 a 30 de setembro de 2023.

Acesse a Convenção Coletiva de Trabalho clicando aqui!

Abaixo, exemplo de aplicação do reajuste escalonado: 

Salário de R$ 2.000,00 reajustado pela última Convenção Coletiva firmada (2022): 3% em outubro de 2022 – R$ 2.000,00 x 3%=R$ 60,00, que somados aos R$ 2.000,00 resulta em R$ 2.060,00, a partir de 1º de outubro de 2022;

5% em fevereiro de 2023 – R$ 2.000,00 x 5%=R$ 100,00, que somados aos R$ 2.000,00 resulta em R$ 2.100,00, a partir de 1º de fevereiro de 2023, sem aplicação retroativa e sem sobreposição de percentuais; 

7,19% em abril de 2023 – R$ 2.000,00 x 7,19%=R$ 143,80, que somados aos R$ 2.000,00 resulta em R$ 2.143,80, a partir de 1º de abril de 2023, sem aplicação retroativa e sem sobreposição de percentuais. 

O referido percentual será aplicado aos salários até R$ 7.087,22 e, acima desse valor, o critério será de livre negociação entre empregado e empregador.

São Paulo, 13 de Dezembro de 2022.

Francisco Roberto Balestrin de Andrade

Presidente

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Celebrado TAC Médicos

Celebrado Termo de Ajustamento de Conduta | Médicos SP

Prezados Senhores,

Informamos que em 6 de dezembro de 2022, foi celebrado com o Ministério Público do Trabalho da 2ª Região (São Paulo), Termo de Ajustamento de Conduta Revisional (34/2022), para tratar da possibilidade de inserção de cláusula de contribuição assistencial dos trabalhadores, nos instrumentos coletivos firmados entre o Sindicato dos Médicos de São Paulo (SIMESP) e o SINDHOSP.

Em cumprimento das obrigações fixadas no Termo, conforme cláusula abaixo, as empresas devem se abster de praticar qualquer conduta que atente contra a liberdade sindical dos médicos representados, no sentido de instigar ou incentivar os trabalhadores a manifestarem oposição ao desconto, eventualmente previsto em Convenção Coletiva ou Acordo Coletivo:

TAC Médicos

Também fica vedado aos empregadores obstarem o livre exercício das prerrogativas legais do SIMESP, relativas às atividades sindicais da entidade de trabalhadores:

TAC Médicos

Esclarece-se que os instrumentos coletivos eventualmente celebrados são aplicados unicamente aos médicos que laboram na condição de empregados, com contrato de trabalho celebrado nos termos da CLT.

Diante do exposto, o SINDHOSP cientifica e orienta todos os seus representados acerca do Termo de Ajustamento de Conduta Revisional firmado, considerando o prazo de 90 dias para comprovação do cumprimento das obrigações impostas ao SINDHOSP, contados da data da assinatura do TAC, consignado na ata da audiência em que foi formalizada a assinatura:

TAC Médicos
TAC Médicos

Veja na íntegra aqui. Salienta-se que a assinatura do Termo foi feita eletronicamente, por todos os envolvidos, por meio do sistema do Ministério Público do Trabalho, motivo pelo qual não constam assinaturas físicas na cópia em anexo.

Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Casas de Saúde, Laboratórios de Pesquisas e Análises Clínicas no Estado de São Paulo – SINDHOSP.

DIRETORIA

13.12.2022

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Maturidade digital

Healthcare Alliance, SindHosp e FOLKS Debatem Maturidade Digital dos Hospitais Paulistas

Em parceria com a Healthcare Alliance, o SindHosp realizou, em 29 de novembro, o evento gratuito ‘Como está a Maturidade Digital do seu Hospital?’

O diálogo foi fomentado pelo próprio presidente do Sindicato, Francisco Balestrin, e mais 5 gestores das principais instituições de saúde de São Paulo, a saber: Carlos Alberto Marsal, diretor-executivo e financeiro do Hospital Alemão Oswaldo Cruz; Mark Carvalho, CFO da MV; Claudio Giuliano, CEO da Folks; e Milton Alves, diretor de Tecnologia da Informação na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e Fábio Sinisgalli, diretor-executivo da Healthcare Alliance, que moderou um dos painéis.

Dividido em dois momentos, o encontro pode ser acompanhado por público presencial e virtual, ao vivo no YouTube:

No painel de abertura,  Claudio Giulliano, CEO da FOLKS, apresentou os resultados de um novo levantamento que mensurou o estágio digital dos hospitais em todo Brasil e em SP, através do método chamado Índice de Maturidade Digital. Já na segunda fase, as 5 lideranças convidadas articularam sobre  a cadeia de recebíveis e os desafios financeiros para alavancar a transformação digital nas instituições. Siga com a leitura e saiba mais!

Maturidade Digital dos Hospitais 

No início de sua fala, Cláudio explica como realizou a avaliação de maturidade digital dos hospitais brasileiros e paulistas, com um método criado pela FOLKS, chamado Índice de Maturidade Digital, o qual vem sendo aplicado em hospitais do país desde 2019, especialmente os da iniciativa privada. “O objetivo é acelerar os passos e auxiliar as empresas de saúde nesse processo de transformação digital”. 

O executivo esclarece que ser maduro digitalmente “não significa comprar tecnologia, colocar um sistema para rodar ou um APP para funcionar, há vários aspectos que devem ser considerados, é a chamada preparação para a jornada digital. De um lado, adotamos e implementamos a tecnologia, do outro nós nos preparamos enquanto instituição para ser digital.”

Segundo ele, as questões que resultam no índice maturidade de um hospital avaliado englobam aspectos como equipe preparada, governança, avaliação de impacto e taxa de adesão. Como a instituição está se preparando em termos de conhecimento? Qual é o nível de adoção tecnológica? 

Após esses anos de pesquisa no mercado brasileiro, os dados revelam que, na base avaliada de 175 hospitais, a média da maturidade digital chega a 44%. Já em São Paulo, a avaliação de 69 hospitais resultou em 45%, se aproximando da realidade nacional. 

Apesar dos números revelarem que estamos evoluindo com a tecnologia na saúde, Claudio acredita que essa média tende a cair, pois muitos dos hospitais participantes estão em São Paulo, região com alta adesão ao digital, em discrepância com a maioria das demais regiões do país.

O levantamento da FOLKS aponta ainda que muitas empresas têm comprado tecnologia, mas poucas têm se preocupado com estratégia digital e governança, o que prejudica os resultados da chamada transformação digital.

Os desafios financeiros para alavancar a transformação digital nas instituições de saúde

Um dos principais desafios para aumentar a maturidade digital nas instituições está no financiamento, e esse foi o tema do segundo painel.

Marsal, diretor-executivo e financeiro do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, abriu o debate falando sobre como é importante ter processos bem definidos, durante uma transformação digital. “É preciso cuidar do gerenciamento, ter metas, sistema de pagamento organizado e acompanhar como todo o ecossistema empresarial reage. Essa preparação é que possibilita a sistematização dos processos e é essencial!”

O diretor conta que pesquisas publicadas recentemente pela Anahp apontam aumento das glosas na saúde em 30%, e dos prazos médios de recebimento em 10%. “Hoje, já não é incomum o ciclo de pagamento ultrapassar 100 dias”.

Sendo assim, para Marsal, manter a saúde financeira das empresas de saúde é uma tarefa cada dia mais desafiadora. “Temos um setor que pouco conversa e um agente pagador que, em sua maioria, não está interessado em abrir suas fragilidades para solucionar o problema”, disse em referência as operadoras de planos de saúde. Afirmando ainda que essa é a maior crise financeira vivenciada em toda sua trajetória na saúde e que o cenário exige alta eficiência e produtividade das empresas.

“Nesse sentido, a transformação digital entra como um processo fundamental para a sobrevivência da saúde nos próximos anos”. 

Assim, para Marsal, temos uma “lição de casa”, a de adotar medidas para reduzir os prazos médios de faturamento, e então otimizar os prazo médios de recebimento, fazendo isso com alinhamento efetivo de todos os que participam da cadeia. “É uma verdadeira reconstrução do sistema, desconstruir e construir tudo de novo, com desprendimento e preparação técnica”.

O diretor financeiro da MV, Mark Carvalho, seguiu com o diálogo enfatizando que a tecnologia deve ser escalável. “Se não for multiplicada, a tecnologia se torna um recurso ainda mais caro, então ela deve ser amplamente compartilhada”. Para ele, a transformação é mais que digital: cultural, e o digital é apenas uma parte do todo. “Se o sistema não se organiza e não se transforma ele não sobrevive, e essa organização é uma construção a longo prazo”. 

Claudio Giuliano, CEO da FOLKS, assim como Marsal, defendeu o pensamento estratégico e a definição de processos, recomendando a avaliação do melhor caminho a seguir e como a tecnologia se acopla em cada situação. “Não basta melhorar, temos que repensar e transformar não apenas as instituições de saúde, mas todo o sistema. Isso envolve muito mais os gestores do que o departamento de TI, o TI irá executar a estratégia digital criada”. 

Em seguida, falou sobre o papel das entidades de classe nesse trâmite de adoção ao digital, afirmando que, para que a maturidade digital dos hospitais aumente, é importante que as associações impulsionem o debate. “Esse evento proporcionado pelo SindHosp já é uma forma de fazer isso”. O diretor enfatiza, porém, que o grande impulsionador de que precisamos é o governo.

“Precisamos de bons projetos governamentais que invistam para implementar cada vez mais o digital na saúde. O governo tem que fazer muito mais do que vem fazendo, se falta financiamento precisa ter! Além de incentivo às empresas digitais e desenvolvimento de projetos estruturais, com foco não só no setor público, mas no todo, pois somos um sistema único de saúde.”

O diretor-executivo da Healthcare Alliance, Fábio Sinisgalli, completou o debate falando sobre a mudança de comportamento dos clientes da saúde, “os clientes estão cada vez mais exigentes, conhecendo todas as possibilidades de tratamentos, tecnologias e medicações e cada vez mais buscam por atendimento ágil. Acredito que eles, os usuários/clientes, é  que são protagonistas de todo esse processo, e também grandes impulsionadores”. 

Em encerramento, Francisco Balestrin, presidente do SindHosp, disse vislumbrar um caminho longo pela frente, no que concerne à transformação digital. “Para termos êxito nesse trajeto, é preciso que tudo seja realizado de mãos dadas com o governo, entidades, pacientes e empresas que precisam ser transformadas, a começar pelo mindset”.

Quer saber qual é o Índice de Maturidade Digital do seu hospital? Acesse o site da FOLKS e responda ao questionário gratuitamente. São 4 fases simples e didáticas de avaliação e o resultado é emitido na hora.

Obrigado por acompanhar as iniciativas e eventos do SindHosp! Para mais atualizações, orientações do Sindicato e Convenções Coletivas de Trabalho, acesse aba ‘Notícias’ e nos acompanhe nas redes sociais.

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CCT Médicos Santos

Firmada CCT médicos Santos

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o SINDICATO DOS MÉDICOS DE SANTOS, com vigência de 1º de setembro de 2022 a 31 de agosto de 2023. 

Acesse a Convenção Coletiva de Trabalho clicando aqui!

Abaixo, exemplo de aplicação do reajuste escalonado: 

Salário de R$ 8.000,00 reajustado pela última Convenção Coletiva firmada (2022): 3% em setembro de 2022 – R$ 8.000,00 x 8%=R$ 240,00, que somados aos R$ 8.000,00 resulta em R$ 8.240,00, a partir de 1º de setembro de 2022; 

5% em janeiro de 2023 – R$ 8.000,00 x 5%=R$ 400,00, que somados aos R$ 8.000,00 resulta em R$ 8.400,00, a partir de 1º de janeiro de 2023, sem aplicação retroativa e sem sobreposição de percentuais; 

8,83% em maio de 2023 – R$ 8.000,00 x 8,83%=R$ 706.40, que somados aos R$ 8.000,00 resulta em R$ 8.706,40, a partir de 1º de maio de 2023, sem aplicação retroativa e sem sobreposição de percentuais. 

São Paulo, 01 de Dezembro de 2022.

Francisco Roberto Balestrin de Andrade

Presidente

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CCT Condutores de Ambulância

Firmada CCT com Condutores de Ambulância

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o SINDICATO DOS CONDUTORES DE AMBULÂNCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO – SINDCONAMSP, com vigência de 1º de outubro de 2022 a 31 de setembro de 2023. 

Acesse a Convenção Coletiva de Trabalho clicando aqui!

Abaixo, exemplo de aplicação do reajuste escalonado: 

Salário de R$ 2.000,00 em outubro de 2021: 2% em outubro de 2022 – R$ 2.000,00 x 2%=R$ 40,00, que somados aos R$ 2.000,00 resulta em R$ 2.040,00, a partir de 1º de outubro de 2022; 

5% em fevereiro de 2023 – R$ 2.000,00 x 5%=R$ 100,00, que somados aos R$ 2.000,00 resulta em R$ 2.100,00, a partir de 1º de fevereiro de 2023, sem aplicação retroativa e sem sobreposição de percentuais; 

7,19% em maio de 2023 – R$ 2.000,00 x 7,19%=R$ 143,80, que somados aos R$2.000,00 resulta em R$ 2.143,80, a partir de 1º de maio de 2023, sem aplicação retroativa e sem sobreposição de percentuais.

São Paulo, 01 de Dezembro de 2022.

Francisco Roberto Balestrin de Andrade

Presidente

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benefícios da telemedicina

10 benefícios da telemedicina para clínicas de saúde ocupacional

Conteúdo sobre os benefícios da Telemedicina de autoria da Portal Telemedicina

Um dos maiores desafios enfrentados por diretores de clínicas de saúde ocupacional é obter os laudos dos exames com rapidez e sem perda de qualidade. Exames admissionais e demissionais são solicitados para entrega rápida pelas empresas.

Empregadores e empregados têm pressa, tanto para encerrar ou iniciar o contrato trabalhista e, neste aspecto, a clínica de saúde ocupacional torna-se um parceiro fundamental, que entende esse trâmite e ajuda profissionais e empresários na otimização do tempo e no fluxo trabalhista. É fundamental, dessa forma, trabalhar com rapidez e eficácia para acompanhar o ritmo do mercado e fornecer laudos ocupacionais precisos.

Em amplo crescimento por todo o mundo, a telemedicina tem sido uma importante ferramenta tecnológica para ampliar o acesso à saúde. Com ela é possível obter laudos à distância de vários tipos de exames frequentes na área de saúde ocupacional. Ela oferece ainda diversas vantagens para clínicas e sua implementação não requer um grande investimento financeiro.

Os benefícios da telemedicina para otimizar o serviço de laudos da clínica de saúde ocupacional são muitos, mas neste artigo procuramos elencar alguns aspectos fundamentais na hora de optar ou não por um fornecedor.

A telemedicina em clínicas de saúde ocupacional

Uma clínica ou empresa de saúde ocupacional e segurança do trabalho pode atender a diversos setores do mercado: Indústria, Varejo, Construção Civil. Cada um deles possui necessidades específicas quando o assunto é realização de exames.

Bancos e empresas que não apresentam grandes riscos e periculosidade para os trabalhadores, por exemplo, pedem apenas exames clínicos. Já empresas que trabalham com distribuição de produtos químicos podem necessitar até 20 exames diferentes para um único laudo demissional ou admissional.

Com tantas demandas diferentes e a constante preocupação em entregar um trabalho ágil e eficiente, as clínicas de saúde ocupacional devem buscar maneiras de otimizar a produção. Nesse contexto, a telemedicina surge como uma ferramenta importante para agilizar os laudos de exames como eletrocardiogramas, eletroencefalogramas, espirometrias, radiografias, tomografias, mamografias, acuidade visual e ressonâncias magnéticas. Otimizando esses exames, a gestão da clínica pode direcionar esforços e recursos em outros procedimentos que demandam mais atenção.

Como funciona

O exame desejado, como um eletrocardiograma, por exemplo, é realizado normalmente na sua clínica. Em seguida, os dados coletados são enviados diretamente dos equipamentos via IoT (Internet das Coisas) para a plataforma de telemedicina. As informações são convertidas em arquivos DICOM (Digital Imaging and Communications in Medicine) de padrão mundial e enviados, pelo sistema PACS homologado pela ANVISA, à unidade central do serviço de telemedicina. Todo o processo em conformidade com padrões de segurança estabelecidos pelo Conselho Federal de Medicina.

Sistemas mais modernos de telemedicina, que tem aplicação de inteligência artificial em sua plataforma, conseguem, por exemplo, realizar uma triagem automática e adiantar os casos mais urgentes para que eles sejam os primeiros na fila de análise do médico – agilizando o processo de laudos na sua clínica. Outras aplicações de inteligência artificial são especialmente benéficas para o segmento de saúde ocupacional, pois conseguem sinalizar evolução de doenças com bastante precisão.

Após a análise, os médicos disponibilizam os laudos pelo mesmo sistema. É possível entregar laudos no mesmo dia ou, em caso de urgência, apenas uma hora após a emissão do exame. O sistema é adaptado para a agilidade, fazendo com que o procedimento de envio e devolução dos laudos funcione rapidamente.

Benefícios da adoção

É possível laudar diversos tipos de exames frequentemente realizados em clínicas de saúde ocupacional com a telemedicina: radiografia, densitometria óssea, mamografia, tomografia e ressonância magnética, entre outros. Os benefícios da adoção de sistemas modernos de telemedicina nas clínicas de saúde ocupacional são diversos. Reunimos os dez mais relevantes:

  1. Agilidade na entrega dos laudos: em casos urgentes, são entregues em menos de uma hora, para os demais casos, em até 24 horas;
  2. Diminuição de custos com a folha de pagamento da clínica, uma vez que os especialistas são contratados pelas empresas de telemedicina;
  3. Evita reconvocação dos pacientes: a conexão via IoT permite o envio automático das informações dos exames, ou seja, elimina a etapa de envio manual dos exames evitando erros de digitação. Outro benefício é a sinalização pelo sistema em tempo real quando algum exame não foi captado corretamente;
  4. Modernização da clínica: o software da Portal Telemedicina permite, por exemplo, que mesmo aqueles aparelhos médicos antigos e sem conexão tornem-se aptos a transmitir informações online para a empresa de telemedicina;
  5. Armazenamento seguro: a empresa de telemedicina faz o armazenamento seguro dos exames em nuvem seguindo as leis da ANVISA;
  6. Padronização e personalização do laudo online: a clínica pode colocar seu logotipo no laudo ou optar por utilizar o logo da empresa de telemedicina;
  7. Organização e segurança dos exames: clínicas e hospitais não precisam se preocupar com o armazenamento físico na clínica, os exames ficam armazenados eletronicamente, com organização e segurança;
  8. Laudos de alta qualidade: mesmo as clínicas geograficamente distantes dos grandes centros, podem contar com alguns dos melhores especialistas de São Paulo com apenas um clique;
  9. Escalabilidade da realização de exames: com a telemedicina, é possível aumentar as especialidades médicas atendidas e atender a sazonalidade de demandas de exames, sem prejudicar a qualidade e o tempo de entrega;
  10. Ampliação das especialidades atendidas: caso a sua clínica não tenha alguns dos aparelhos médicos instalados, empresas como a Portal Telemedicina oferecem consultoria e assessoria na compra ou locação de equipamentos médicos.

Padronizando a entrega dos laudos

Agora que você já conhece os benefícios da qualidade dos laudos de saúde ocupacional gerados com telemedicina, vamos focar em mais uma questão importante: a padronização destes documentos.

Trabalhar com saúde ocupacional envolve diversas questões legais com as quais os gestores de clínicas desta área devem sempre estar atentos, como os exames requeridos para cada área de trabalho e os prazos para a entrega dos resultados. Além de garantir laudos precisos, é fundamental estar atento a todas as informações presentes nos documentos gerados e entregues aos pacientes.

Ao utilizar laudos digitais realizados pela telemedicina, a clínica pode contar com facilidades que permitem aperfeiçoar seu fluxo interno de entrega do documento. A tecnologia possibilita padronizar os procedimentos e criar um modelo único para cada estabelecimento.

Os laudos podem ser personalizados. Ao receber o arquivo digital do serviço de telemedicina, a clínica pode inserir sua logomarca e outras informações que achar importante no documento. Após definir o modelo desejado, todos os novos laudos gerados estarão padronizados de acordo com ele.

O laudo digital ainda traz benefícios como melhor legibilidade e organização das informações. O documento é preenchido de forma digital, diretamente nos campos fornecidos pelo software de telemedicina. Lá, todas as informações do paciente estarão em um só lugar e armazenadas de forma segura. Caso a empresa que está contratando um colaborador precise novamente dos dados do exame, por exemplo, eles estarão facilmente disponíveis, organizados e a prova de contestação.

A telemedicina pode otimizar o trabalho de sua clínica e garantir muito mais qualidade ao atendimento!

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Suprimentos na saúde

Tudo sobre a primeira reunião do GT Suprimentos do SindHosp

Realizada no dia 23 de novembro, via Zoom, a primeira reunião do Grupo Técnico de Suprimentos do SindHosp tratou, em palestra, sobre a importância dos suprimentos na saúde, com o conselheiro de fornecedores de saúde e também coordenador do GT, Carlos Oyama.

Além de aprofundar e promover o diálogo entre os atuantes da área, esse novo projeto visa aperfeiçoar as relações comerciais entre os estabelecimentos de saúde e os fornecedores de produtos e serviços, desenvolvendo novas soluções e promovendo treinamentos para os setores de negociação e compras dos representados.

A importância dos suprimentos na saúde

Segundo Carlos Oyama, os custos da saúde se elevaram ao longo do tempo, o que tornou o setor de suprimentos ainda mais desafiador. Com esse cenário, e se tratando de um setor essencial, a gestão da área de Suprimentos é peça-chave para a boa manutenção das engrenagens do ecossistema da saúde.

Oyama chamou a atenção para a importância de estudar os novos modelos de remuneração, tendo controle não apenas da negociação, mas também da utilização do que for adquirido, afinal, o uso consciente dos produtos impacta diretamente nos custos. “É preciso comprar bem, mas não adianta nada se o produto for utilizado de modo inadequado”.

Para ele, o primeiro passo na otimização do setor de Suprimentos é conhecer o próprio gasto, quanto você gasta em contratos de serviços e de medicamentos, por exemplo.

“Depois disso, deve-se focar na gestão da base de fornecedores, revisitando o número e avaliando se há oportunidades de redução, quanto menor o número mais assertiva será a gestão e o relacionamento entre as partes. Um bom relacionamento é fundamental, e isso deve implicar a divisão de valores, políticas e manutenção da ética. Poucas instituições que conheço fazem essa gestão”, disse o coordenador do GT.

O consultor diz ainda que negociação todo mundo faz intuitivamente, porém, para ter resultados verdadeiramente positivos com ela, é preciso focar na adoção de uma metodologia.

E isso engloba planejamento, diagnóstico, comunicação, acompanhamento de resultados e conhecimento da própria base e do mercado. “Quando falamos em negociação, ter metodologia é essencial. O negociador terá grandes pontos à frente se souber gerir conflitos e buscar conhecer a empresa com quem negocia. É isso que dá base para construir uma argumentação exitosa”.

Compras e Cotações Colaborativas

Após a palestra, Leandro Antunes, coordenador dos Grupos Técnicos do SindHosp, articulou com os participantes sobre o projeto 3Cs – Compra e Cotações Colaborativas, que está atrelado ao GT Suprimentos.

O 3Cs objetiva trabalhar a compra conjunta de itens que são comuns aos estabelecimentos de saúde, com alta probabilidade de redução de custos para as instituições participantes. Leandro quis ouvir as principais dificuldades do segmento, para enriquecer as estratégias que vêm sendo trabalhadas pelo time.

Na próxima reunião, prevista para janeiro, mais informações serão compartilhadas.

Dialogue e se informe com o SindHosp! Toda a categoria da saúde é convidada a participar dos Grupos e Câmaras Técnicas do Sindicato, clique aqui para conhecê-los, é possível se inscrever em todos os que despertarem interesse.

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cct médicos sorocaba

Firmada CCT Médicos Sorocaba

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com MÉDICOS DE SOROCABA E CIDADES DA REGIÃO – SIMESUL, com vigência de 1º de setembro de 2022 a 31 de agosto de 2023.

Acesse a Convenção Coletiva de Trabalho clicando aqui!

São Paulo, 23 de novembro de 2022.

Francisco Roberto Balestrin de Andrade

Presidente

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