Sindhosp

Josiane Mota

SindHosp compõe Aliança Nacional para o Parto Seguro e Respeitoso

No mês de Setembro, o SindHosp integrou junto a outras 52 entidades a Aliança Nacional para o Parto Seguro e Respeitoso. Articulada pela SOBRASP, Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente, a Aliança foi firmada para atuar em prol da redução da mortalidade materna e neonatal, promovendo os direitos básicos para o parto e para o nascimento seguro em nosso país.

A idealização da Aliança foi fundamentada para atender ao apelo da Organização Mundial da Saúde (OMS), que escolheu o “Cuidado materno e neonatal seguro” como tema do Dia Mundial da Segurança do Paciente 2021, comemorado no dia 17 deste mês.

 

Aja agora para um parto seguro e respeitoso!

Para apoiar a causa, o SindHosp convida Hospitais, Clínicas, Laboratórios e Demais Estabelecimentos de Saúde do Estado de São Paulo para fortalecer a iniciativa.

Neste sentido, as organizações podem realizar revisões sobre as práticas internas para evitar eventos adversos que prejudiquem o bem-estar da mãe e do recém-nascido. Identificando lacunas de melhoria, o SindHosp reforça que os serviços de Saúde acelerem ações necessárias para garantir um parto seguro e respeitoso.

       

       

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Estreia Saúde São Paulo Diálogos é marcada por grandes reflexões

Assista ao talk show completo

 

Nesta terça-feira o SindHosp firmou mais um passo para a nova contribuição da Saúde no Estado. O lançamento do talk show Saúde São Paulo – Diálogos contou com a presença do ex-secretário municipal da Saúde e atual gestor do Iamspe, Wilson Pollara, que foi recebido pelo presidente, Francisco Balestrin.

A conversa aberta abordou as principais necessidades do setor e contou com as perspectivas de futuro de Pollara para maior acesso ao sistema. O ex-secretário municipal da Saúde defende que para sanar a maioria dos desafios no segmento, é preciso, inicialmente, regular o acesso e orientar a demanda, a partir da demanda da população local.

Segundo analisa Pollara, os 1.930 hospitais filantrópicos existentes no Brasil já seriam suficientes para atender as necessidades da população, no entanto, questões políticas, geográficas e aspectos da regulação não amparam a otimização do sistema.

Acompanhe a conversa

 

O modelo de Saúde ideal

Pollara apresenta um racional do que seria o cenário ideal para gestão. Primeiro, o simples deve ser tratado de forma simples e o complexo, ser tratado de forma complexa. “Com base nas minhas experiências do Estado e Prefeitura, este modelo envolve principalmente um sistema de cuidado básico. O município não se pode alvorar a tratar. É caro, ineficiente e desperdiça dinheiro. Só o Estado tem a economia de escala para criar conglomerados que justifiquem a existência de equipes para tratamentos mais complexos”, alerta.

Neste molde, para o ex-secretário municipal da Saúde, o modelo de remuneração deve ser por existência. “Precisamos de uma equipe que a população atendida justifique a existência dela, ou seja, que cada equipe seja remunerada pela sua existência e não pela prestação do serviço”, explica.

O médico da família é também uma estratégia de gestão de Pollara, que pode, segundo suas experiências, reduzir em até 45% a necessidade do transporte de transferência de pacientes enfermos e qualificar melhor as necessidades do atendimento desse paciente. Neste modelo, ele defende a participação de dois atores fundamentais: o agente comunitário e o diretor regional de saúde.

“O diretor regional é aquele que pode fazer com que a regionalização e a regulação de pacientes funcionem. Enquanto o agente comunitário são os olhos, ouvidos e a sensibilidade do que está acontecendo na casa das pessoas. Isso representa uma fonte de informações espetacular, de um profissional conhece a sua população, está diariamente integrado, pode acompanhar e reportar o que funciona ou não no sistema, servindo como um auditor do SUS”, avalia.

 

Acesse a cobertura fotográfica

Confira o evento no YouTube

 

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Novos projetos são apresentados pela Diretoria

O SindHosp está conduzindo projetos inovadores para serem lançados ainda neste semestre. Na manhã da sexta-feira do dia 24 de setembro, a Diretoria apresentou em sua reunião mensal ao Conselho Fiscal as principais iniciativas em desenvolvimento.

 

Representação por região

A atuação do SindHosp no Estado foi uma das pautas discutidas. A gerente de relacionamento e negociação, a advogada Cleide Melloni, descreveu a nova composição da GEOPRE, a Gerência de Operações Regionais.

“Estamos muito satisfeitos que os 489 municípios que o SindHosp representa estão sendo amplamente cobertos pela atuação da entidade. Nesse contexto, é importante reconhecermos o trabalho que os colaboradores regionais estão desenvolvendo no suporte para informações das negociações coletivas que os contribuintes necessitam. Estamos nos reinventando na construção do GEOPRE, buscando sempre novas formas de atender ainda melhor a categoria”, afirma Dra. Cleide.

 

Saúde São Paulo está em pleno desenvolvimento

A Diretoria atualizou o Conselho Fiscal sobre o avanço do projeto Saúde São Paulo. A proposta ao Governo do Estado/2022 para ampliar o acesso da população à Saúde no Estado já está em construção.

Em parceria com o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), serão realizadas dezenas de entrevistas com líderes em diferentes segmentos da Saúde para discutir as necessidades do setor.

“Esse conjunto de entrevistas será a base da nossa proposta, em que reuniremos diferentes opiniões e visões de futuro sobre o tema”, explica o presidente, Francisco Balestrin.

 

Evento piloto aconteceu no dia 28/09

Algumas das entrevistas serão realizadas no auditório do SindHosp, através do talk show Saúde São Paulo – Diálogos, que integra o projeto. Na terça-feira, 28 de setembro, foi realizado o evento piloto, que contou com a presença de Wilson Pollara, ex secretário municial da Saúde de São Paulo e atual gestor do Iamspe. O evento foi transmitido ao vivo pelo Youtube do SindHosp.

Convidamos todos para construir essa proposta em conjunto! O próximo evento acontecerá no dia 7 de outubro, com a presença de Edson Rogatti, Diretor-Presidente da FEHOSP.

Participe conosco!

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SindHosp participa da negociação do ICMS na Saúde com Governo do Estado

Na última quinta-feira, 23/09, o SindHosp se reuniu junto ao Governo do Estado e empresas da cadeia produtiva da Saúde no Palácio dos Bandeirantes para tratar da redução do ICMS nos produtos para saúde e medicamentos. O SindHosp sempre defendeu a redução da atual alíquota de 18%, visando ampliação do acesso da população aos serviços de saúde.

Após negociações, o Governo do Estado de São Paulo sinalizou a isenção do ICMS. O CEO do SindHosp, Ricardo Bachert, representou a organização na reunião e reconhece que o Governo está aberto ao diálogo e a negociação.

“Com essa oportunidade tivemos voz e evoluímos para um bom acordo que coubesse dentro da operação de todo segmento. Esse anúncio já nos permite trabalhar 2021 com mais tranquilidade e sinaliza às empresas uma vitória importante. O SindHosp segue unindo esforços para diminuir a redução da carga tributária na Saúde”, afirma Bachert.

O CEO analisa que o Estado está trabalhando a toda velocidade e que, nesse ritmo, a economia de São Paulo deve apresentar avanços para o setor. “Os dados apresentados pelo Governo informam que São Paulo cresceu 0,4% em 2020, enquanto o Brasil recuou 4,1% no PIB, e deverá crescer 7,5% em 2021. Esse desempenho demonstra a retomada das atividades no país e, consequentemente, indica um movimento de recuperação”, descreve Bachert.

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Corujão da Saúde

Prezados membros.

O Governo do Estado de São Paulo publicou no DOE  de 18/09/21 edital de CONVOCAÇÃO PÚBLICA para constituição de cadastro de Estabelecimentos de Saúde interessados em participar, de forma complementar, do Sistema Único de Saúde para realização de exames de tomografia computadorizada e ressonância magnética, por meio do chamado “Corujão da Saúde."

O valor da remuneração pelos serviços de saúde, com recursos provenientes do Ministério da Saúde, terá como base os valores da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do Sistema Único de Saúde (Tabela SUS), disponível no site: HTTP://sigtap.datasus.gov.br

O Cadastro de Credenciados para o Corujão da Saúde será temporário, e perdurará até 31 de dezembro de 2021. 

Saiba quais são as cidades contempladas e demais regras acessando a íntegra do Edital. 

 

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Manifesto contra reforma do IR

Quem paga a conta da Reforma do Imposto de Renda?

Leia o manifesto

 

          Nesta quinta-feira o SindHosp mobilizou-se junto a 20 entidades representantes do setor farmacêutico, indústria e atacado para assinar um manifesto. O documento foi motivado em razão da aprovação pela Câmara dos Deputados do projeto de lei 2337/21, que trata sobre a 2ª Fase da Reforma Tributária. A proposta altera as regras do Imposto de Renda e prevê o fim de isenções de PIS-Cofins para os produtos da saúde. As entidades calculam um aumento de 12%, podendo chegar a 21% no caso de alguns produtos e serviços.

          Na prática, essa proposta vai de encontro ao bolso do consumidor. As entidades exemplificam que, quem gasta R$100 por mês para cuidar da saúde, passará a gastar R$112. O aumento também será refletido nas despesas dos Hospitais, Santas Casas, Medicina Diagnóstica e o Sistema Único de Saúde (SUS), que gasta R$50 bilhões, e com a alteração da legislação poderá ter que gastar R$65 bilhões.

          Em consenso, o manifesto faz um apelo para que o Senado Federal revogue ou modifique o projeto de lei. As entidades concordam que a Reforma Tributária seja necessária, mas, nestas condições, a saúde que já possui uma carga tributária alta está pagando a conta e quem sofrerá será a população brasileira.

 

Confira o manifesto na íntegra.

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Lucas Magalhães responde perguntas sobre a LGPD

 

LGPD requer revisão de governança, transparência e segurança da informação

 

Garanta sua participação no evento gratuito sobre a LGPD!

 

Desde agosto a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) já aplica penalidades para empresas e órgãos públicos que cometerem vazamento e uso incorreto de dados pessoais dos consumidores. É o que alerta o advogado da área de Direito Digital e Proteção de Dados, Lucas Magalhães, do escritório Machado Nunes Advogados.

Para esclarecer as principais dúvidas da categoria sobre o assunto, o SindHosp promove neste mês de setembro a LGPD na Prática. Dois módulos já engajaram a comunidade de serviços de saúde e estão disponíveis no canal no YouTube do SindHosp. Os próximos dois dias de evento acontecerão em 24 e 28 deste mês. Aproveite a oportunidade e inscreva-se!

Lucas foi o primeiro palestrante  do evento e abordou aspectos da implantação e estruturação da LGPD. Assista à transmissão e confira abaixo o bate-papo do SindHosp com o advogado:

 

SindHosp: O principal objetivo da LGPD é a proteção de dados. Quais tipos de dados são considerados sensíveis e devem ser coletados com o devido consentimento?

Lucas Magalhães: Os dados classificados como sensíveis pela LGPD são informações sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural. É muito importante compreender que o termo “sensível” na LGPD não tem relação de sinônimo com a ideia de informação confidencial ou relevante para o negócio. Na LGPD, quando um dado é sensível, isso significa que deverá ser adotado um cuidado adicional durante seu processamento.

  SindHosp: Quais são as principais medidas que devem ser adotadas pelas organizações de Saúde para se adequar à normativa?

Lucas Magalhães: Podemos resumir as obrigações mais relevantes em 3 partes: governança, transparência e segurança da informação.

Para se garantir governança, será necessário construir um corpo institucional e mecanismos formais responsáveis pelo controle da forma de utilização dos dados dentro da organização e difusão de uma cultura de privacidade.

A partir de uma boa governança, será possível garantir a transparência. Para isso, será necessário construir avisos de privacidade e canais apropriados por meio dos quais os titulares de dados, autoridades reguladoras e parceiros estratégicos poderão ter acesso a informações claras e objetivas sobre como a instituição utiliza dados pessoais em suas atividades.

Concomitantemente com as obrigações acima, será também necessário garantir Segurança da Informação. Em síntese, isso quer dizer garantir a Confidencialidade, Integridade e Disponibilidade da informação. Isso é feito por meio de uma avaliação clara dos ativos de informação e riscos envolvidos e, a partir de desta análise, o estabelecimento de medidas institucionais, tecnológicas e culturais objetivando a prevenção de incidentes de segurança, sua mitigação em caso de ocorrência e monitoramento constante de amaças.

  SindHosp: Existem hipóteses em que o consentimento para o tratamento de dados não será necessário?

Lucas Magalhães: Esse ponto é uma novidade muito interessante na LGPD. A partir de sua vigência, a utilização de dados pessoais encontra 10 possibilidades a utilização de dados sensíveis encontra 8 possibilidades. Em ambos os casos, apenas uma delas é o consentimento. Isso quer dizer que casos como tutela da saúde, execução de contratos, cumprimento de obrigações legais, entre outras hipóteses, não demandam o consentimento do titular.

Na LGPD, o consentimento deixa de ser uma simples autorização, ou formalização de ciência. Agora, ele ganha um papel especial pois traz mais direitos ao titular de dados e responsabilidades à instituição que coleta esse consentimento. Um bom exemplo é o direito do titular (e dever do controlador) de revogação do consentimento por meio da solicitação. Temos então uma relação de chave-fechadura, de forma que o caso concreto é que vai ditar qual é a melhor base legal, e muitas vezes o consentimento não será a saída “fácil” ou mesmo “segura”.

  SindHosp: Quais suas indicações para a garantia da segurança da informação na Saúde Digital, levando em conta o crescimento da telemedicina?

Lucas Magalhães: É muito importante conhecer o fornecedor de servi&cce

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Firmada Convenção Coletiva de Trabalho com o Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Estado de São Paulo

Informamos que o SindHosp firmou Convenção Coletiva de Trabalho com o Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Estado de São Paulo – SINTESP, com vigência de  1º de maio de 2021 a 30 de abril de 2022.

Acesse a circular enviada pelo Departamento Jurídico comunicando a CCT.

A íntegra da Convenção Coletiva de Trabalho encontra-se à disposição dos sócios e contribuintes no site do SindHosp, clique aqui e acesse.
 

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Saúde São Paulo – Diálogos

Talk show com personalidades é novo projeto do SindHosp

 

PARTICIPE CLICANDO AQUI!

 

"Saúde São Paulo – Diálogos" é a mais nova iniciativa em desenvolvimento pelo SindHosp, o maior sindicato patronal da América Latina. A entidade abrirá o auditório de sua sede para receber personalidades do Estado com o perfil político, técnico e acadêmico, com o apoio do CEBRAP – Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. Durante o talk show os convidados debaterão seus pensamentos e visão de futuro sobre as necessidades do setor da Saúde. 

A cada semana, novos convidados irão participar dessa conversa aberta ao público que será transmitida ao vivo nas plataformas digitais do SindHosp. A estreia do talk show será no dia 28/09, às 17h30, e contará com a presença do Dr. Wilson Pollara, ex secretário municipal de Saúde de São Paulo. 

 

Projeto contribuirá com propostas ao Governo de 2022

O projeto é fundamental para a elaboração da proposta que a organização está desenvolvendo. Durante este semestre o SindHosp está liderando a elaboração de um plano para o aperfeiçoamento do setor de saúde no estado de São Paulo. 

Esta proposta será amplamente discutida por prestadores, políticos, gestores e usuários dos serviços de saúde e será entregue à sociedade através candidatos ao Governo do Estado em 2022. 

Como recorda o presidente do SindHosp, o médico Francisco Balestrin, desde a sua fundação, há 83 anos, a entidade tem contribuído nas discussões de grandes transformações no sistema de saúde brasileiro.

“Com este esforço pretendemos fortalecer o debate sobre políticas públicas viáveis, que possam contribuir para a efetividade e a eficiência do ecossistema da saúde, com isso, venham a promover a melhoria das condições de saúde da população”, detalha Balestrin.

 

ACESSE PELO YOUTUBE

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LGPD na Prática

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SindHosp promove debates gratuitos sobre a LGPD

O setor da saúde é um dos principais segmentos impactados pela implantação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que acelera a digitalização em hospitais, clínicas e laboratórios.

Para discutir o conteúdo e manter sua rede informada, o SindHosp promove gratuitamente nos dias 9, 14, 24 e 28 de setembro o – LGPD NA PRÁTICA , um evento digital de três dias que contará com a participação de referências do setor para compartilhar as últimas atualizações sobre a legislação.

 

Palestrantes confirmados:

Lucas Magalhães e Lucas Bonafé | Advogados da área de direito digital e proteção de dados do Escritório Machado Nunes;

Gustavo Kiatake | Presidente da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS);

Marcelo Nogueira de Castro Monteiro | Diretor de novos negócios da PH3A.

 

Serão debatidos temas como estruturação, apresentação do novo componente de segurança e privacidade do padrão TISS, as implicações da Lei na área de recursos humanos e a gestão de dados com a LGPD.

 

As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas pela plataforma Hospitalar, clicando aqui.

 

A partir deste mês Lei pode gerar sanções

Desde 1º de agosto deste ano, além de multa pelo não cumprimento da Lei, empresários podem ter o bloqueio total ou parcial do tratamento de dados ou, ainda, a proibição do exercício da empresa relacionado com o tratamento de informações pessoais.

Em conformidade às normas, a cada dia faz-se mais necessário que toda a categoria reveja sua coleta e tratamento de dados de seus pacientes para adequar-se à LGPD e evitar sanções a partir da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

Segundo o responsável pelo jurídico do SindHosp, Rodrigo Marin, é fundamental uma profunda análise sobre as rotinas e políticas internas, para que se garanta a integridade e confidencialidade dos dados.

“É de suma importância que as empresas se mantenham em conformidade com as regras impostas pela Lei, tendo em vista que já podem ser aplicadas sanções pecuniárias severas contra as empresas que não se adequarem à nova legislação. Dessa forma, é essencial a capacitação e atualização dos gestores e colaboradores em relação à LGPD”, reforça Marin, que convida todos os associados a participarem.

 

Garanta sua vaga

 

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